tag:blogger.com,1999:blog-41109393474795761582024-02-19T07:19:06.766-08:00PCB Floripa - Base MARpcbfloripahttp://www.blogger.com/profile/02060262105564746689noreply@blogger.comBlogger215125tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-84149344504434746202012-06-27T21:16:00.004-07:002012-06-27T21:16:58.755-07:00EDITAL PARA CONVOCAÇÃO DE CONVENÇÃO MUNICIPAL<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://pcbsc.files.wordpress.com/2012/06/pcb2010.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="http://pcbsc.files.wordpress.com/2012/06/pcb2010.png" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Pelo presente, são convocados todos os Senhores
Convencionais do PARTIDO Comunista Brasileiro do Município de
Florianópolis/SC para se fazerem presentes e participarem da
CONVENÇÃO MUNICIPAL, que se realizará no dia 30 (trinta) do mês
de junho do corrente ano de 2012, com início às 16h e término às
18h, à Rua Dante de Patta, nº 304, Ingleses, Florianópolis/SC.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /><br />
</div>
<div style="text-align: center;">
<strong>ORDEM DO DIA</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
a) definição se o partido participará das
eleições do corrente ano, para cargo do executivo e legislativo
deste município;</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
b) caso venha participar, decidir sobre possíveis
coligações com outros partidos;</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
c) caso venha participar das eleições, escolha,
por voto direto e aberto, de candidatos do partido, para concorrerem,
às eleições do corrente ano, aos cargos de prefeito, vice-prefeito
e vereadores à Câmara Municipal;</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
c) tratar de outros assuntos relacionados às
eleições municipais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Este edital é publicado no meio de comunicação
Internet onde todos os convencionais de nosso partido possuem acesso
às informações que são públicas na página:
http://pcbsc.wordpress.com.</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Florianópolis/SC, 25 de junho de 2012.</div>
<div style="text-align: center;">
ROBSON LUIZ CERON</div>
<div style="text-align: center;">
PRESIDENTE DA COMISSÃO PROVISÓRIA DO PCB NO
MUNICÍPIO DE
</div>
<div style="text-align: center;">
FLORIANÓPOLIS</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-38446378997489516202011-07-31T06:17:00.000-07:002011-07-31T06:17:28.059-07:00Como se organizar no PCB?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.pcb.org.br/portal/images/stories/militar-pcb.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://www.pcb.org.br/portal/images/stories/militar-pcb.png" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;">O Partido Comunista Brasileiro é o partido de maior longevidade em nosso país. Foi fundado em 25 de março de 1922, em Niterói, Estado do Rio de Janeiro, por um grupo de trabalhadores animados com a vitória dos operários e camponeses na Revolução Bolchevique de 1917, na Rússia.</div><a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">O PCB nada tem a ver com os partidos institucionais mantidos pela legislação burguesa, os partidos da ordem, cujos maiores representantes hoje são o PT, o PSDB, o PMDB, o DEM, etc, cujas divergências entre eles resumem-se a diferentes formas de gerenciar e fazer aprofundar o capitalismo em nosso país. Nosso partido, apesar de participar da vida política institucional, pois enxerga como fundamental aproveitar o espaço conquistado pelas lutas democráticas no país (liberdade de organização, participação nas eleições, uso do tempo de televisão, fundo partidário, etc), não vê este espaço como um fim em si mesmo (como hoje fazem partidos que outrora foram de esquerda, como o PC do B), mas um meio para difundir as ideias e o programa comunista e avançar na organização da classe trabalhadora visando construir a revolução socialista no país.</div><div style="text-align: justify;">Para fazer parte do PCB é preciso estar organizado numa base ou célula partidária. A base ou célula são o centro de gravidade do partido, a sua razão de ser, as unidades básicas de que toda a organização depende. São uma espécie de modelo reduzido do próprio partido, possuindo – dentro de seu espaço de atuação – as diversas funções do todo partidário. Elas são o partido organizado em espaços comuns de atuação e luta (a fábrica, a empresa, o bairro, a escola, os movimentos sociais). As bases têm a finalidade de ligar o partido às massas, num sentido de mão dupla. De um lado, devem participar da vida das massas, procurando levá-las a conhecer, assimilar e pôr em prática a linha política do partido. De outro lado, devem recolher delas suas experiências, reivindicações e tendências, para capacitar o partido a elaborar propostas políticas justas para as necessidades do seu tempo.</div><table align="right" border="0" style="width: 230px;"><tbody>
<tr> <td><br />
</td> <td><br />
</td> </tr>
<tr> <td><br />
</td> <td bgcolor="#f1f1f1" width="200"> Acesse também:<br />
<ul><li><a href="http://www.pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1814&Itemid=83" target="_blank">PARA CONHECER O PCB</a>;</li>
<li><a href="http://www.pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1815&Itemid=88" target="_blank">INICIAÇÃO PARTIDÁRIA</a>;</li>
<li><a href="http://www.pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1817&Itemid=89" target="_blank">CLÁSSICOS DO MARXISMO</a>;</li>
<li><a href="http://www.pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1397&Itemid=61" target="_blank">FORMAÇÃO BÁSICA</a>;</li>
</ul></td> </tr>
<tr> <td><br />
</td> <td><br />
</td> </tr>
</tbody> </table><div style="text-align: justify;">As organizações de base devem ser organismos dinâmicos e criativos. Toda base deve ter um plano de ação, com objetivos e prazos a serem atingidos e a definição de responsabilidades. Nelas, os militantes discutem a política do partido, analisam a realidade da área de sua atuação, elaboram os planos de ação, opinam sobre os documentos e resoluções partidárias, exercendo o direito à critica e à autocrítica. E é assim que funciona o princípio maior da organização comunista: o centralismo democrático. Nos processos congressuais e nas conferências para debater a linha política, a tática e a estratégia de ação do partido, os militantes discutem exaustivamente as propostas até chegarem a um consenso ou a uma posição majoritária. Construída esta posição, adotada coletivamente como resultado de um amplo processo democrático de participação nas decisões, o conjunto do partido deve se empenhar para pôr em prática aquilo que foi decidido, de forma unitária e coesa. Todas as decisões, mesmo relativas a questões cotidianas, são adotadas desta forma: coletivamente. Mas somente a prática política disciplinada e unitária é capaz de fazer do partido um grupo homogêneo, pronto para assumir as tarefas necessárias ao desenvolvimento dos grandes embates políticos e sociais e da luta maior em prol da revolução socialista.</div><div style="text-align: justify;"><strong>O que defende hoje o PCB?</strong></div><div style="text-align: justify;">Conforme aprovado pelo XIV Congresso Nacional do PCB, realizado em outubro de 2009, objetivo central da ação dos comunistas é a superação do modo de produção capitalista e a constituição de uma sociedade socialista. A revolução socialista é um processo histórico e complexo que não pode ser entendido como linear. É composto de elementos diversos e sujeito às condições objetivas e subjetivas de cada formação social, à luz da conjuntura nacional e internacional e de sua evolução. O triunfo do socialismo não é um fato que acontecerá de forma natural ou inexorável, como afirmam algumas leituras mecanicistas da obra de Marx, mas sim uma possibilidade histórica que deve ser construída.</div><div style="text-align: justify;">Na luta para fazer afirmar a hegemonia política do proletariado, entendemos ser necessária a construção do Bloco Revolucionário do Proletariado, reunião das forças políticas e sociais que almejam dirigir os trabalhadores brasileiros para a derrubada do capitalismo por meio da revolução socialista. Nossa estratégia, portanto, é a revolução socialista. São as massas que fazem a revolução, no sentido mais amplo da superação do capitalismo pelo socialismo, e não propriamente o partido. Mas a revolução não acontecerá sem um partido revolucionário a liderá-la, o que pode se dar em conjunto com outras forças e organizações políticas revolucionárias que configurem o Bloco Revolucionário.</div><div style="text-align: justify;">A organização dos trabalhadores inclui formas de organização popular direta, nos bairros, no campo e em grandes movimentos urbanos de massa e a luta pelo aprimoramento da organização sindical, com a construção de grandes sindicatos por ramo de produção, a proposição de greves gerais com a participação de todos os trabalhadores, do proletariado precarizado, dos partidos de esquerda e de outras organizações sociais, e a utilização de vias não institucionais para a luta revolucionária. Além disso, a luta pela hegemonia das ideias socialistas e comunistas compreende a utilização de todas as formas disponíveis e todos os espaços políticos aos quais tenhamos acesso para difundir e desenvolver as ideias políticas socialistas e comunistas e para promover a denúncia contumaz e radical do capitalismo.</div><div style="text-align: justify;">A construção de uma alternativa de poder que se apresente como uma contraposição ao poder burguês somente será efetiva se conseguir mobilizar as classes exploradas, com um programa capaz de produzir uma ruptura na ordem capitalista. Esta contraposição se materializa no Poder Popular, que possui um caráter estratégico – ao se transformar numa espécie de poder paralelo ao Estado burguês e no futuro núcleo de poder proletário rumo ao socialismo. Possui também um caráter tático, ao dar suporte para as lutas unificadoras do movimento operário e popular.</div><div style="text-align: justify;">A tática do PCB se pauta pela construção de uma Plataforma Comunista, composta de um programa e de uma proposta de organização popular. O principal ponto deste programa é a formação de uma Frente Política Anticapitalista e Anti-imperialista, que tenha caráter permanente, não se tratando de uma frente eleitoral. Esta Frente deve ser composta por partidos, organizações, movimentos e personalidades que se oponham à política dos governos capitalistas e lutem pelas transformações necessárias para fazer valer os interesses dos trabalhadores brasileiros. A Frente deve ter o papel de aglutinar o movimento operário e popular em torno de bandeiras gerais e específicas, sendo também um polo de ação institucional, conformando, assim, uma alternativa às propostas liberais, socialdemocratas, nacionaldesenvolvimentistas, dentre outras que correspondam aos interesses e às representações da burguesia.</div><div style="text-align: justify;"><strong>A teoria marxista</strong></div><div style="text-align: justify;">Baseamo-nos na teoria social elaborada, inicialmente, por Karl Marx e Friedrich Engels, no século XIX (época de grandes lutas operárias contra a exploração promovida pelo capitalismo, que vivia seu processo de consolidação no mundo) e continuada, no século XX, por Lênin, Rosa Luxemburgo, Gramsci, Lukács e outros grandes militantes das lutas anticapitalistas de seu tempo. Estes autores revolucionários deram forma a uma nova concepção de mundo, concebida através da análise crítica e consciente da realidade existente e da intervenção ativa na história, construindo assim o instrumental teórico necessário ao enfrentamento à concepção de mundo dominante, que está a serviço dos interesses e necessidades da burguesia e da expansão contínua do capitalismo.</div><div style="text-align: justify;">Segundo Marx, a teoria somente se transforma em poder material quando é apoderada pelas massas, isto é, uma ideia só se realiza plenamente se é abraçada pelo movimento social concreto e se configura em ação prática transformadora. O papel básico do partido comunista é contribuir para a elevação da consciência de classe dos trabalhadores, agindo na organização das lutas e na propaganda socialista em contraponto ao modelo de sociedade capitalista. A disputa ideológica que o Partido Comunista promove visa, entre outros, superar os marcos dos interesses puramente imediatos, economicistas, corporativos, para o nível da visão global da realidade, forjando, desta feita, a visão de mundo transformadora, capaz de hegemonizar um projeto político de construção da sociedade socialista.</div><div style="text-align: justify;">Lênin já dizia que a consciência socialista não brota espontaneamente das lutas populares e nem da indignação particular de uma parte do proletariado. Por isso destacava a importância do partido revolucionário e dos militantes comunistas para dirigir e orientar as massas revoltadas com as desigualdades e injustiças provocadas pelo sistema capitalista em uma mobilização consciente em prol do socialismo, como única alternativa capaz de solucionar os problemas vividos pela classe trabalhadora.</div><div style="text-align: justify;">Não se pode prever de antemão quando eclodirá em algum lugar a verdadeira revolução proletária e qual será o motivo principal que despertará e lançará à luta as grandes massas, hoje ainda presas na corrente da alienação. Mas não podemos ficar esperando este momento, como se a revolução, além de necessária, fosse inevitável. O partido deve estar sempre preparado, no presente, de olho no futuro. Os requisitos fundamentais para o êxito desta empreitada são uma linha política correta, uma direção unida, além de organizações de base e militantes capazes e enraizados nas massas.</div><div style="text-align: justify;"><strong>Uma história de lutas</strong></div><div style="text-align: justify;">A trajetória do Partido Comunista Brasileiro está indelevelmente marcada na própria história do Brasil. Nossa organização sempre se destacou por atrair para suas fileiras os mais importantes dirigentes das lutas dos trabalhadores e representantes da intelectualidade e da cultura brasileira.</div><div style="text-align: justify;">Quando se tornou um verdadeiro partido de dimensões nacionais, no período entre o imediato pós-guerra (1945) até o golpe que implantou a ditadura empresarial-militar em 1964, o PCB no partido que agregou praticamente toda a esquerda brasileira, unindo o mundo do trabalho com o mundo cultural. Intelectuais do porte de Astrojildo Pereira, Octávio Brandão, Caio Prado Jr., Graciliano Ramos, Nélson Werneck Sodré, Oduvaldo Viana Filho (Vianinha), Paulo Pontes, dentre outros, participavam de um extenso aparato político-cultural (jornais, revistas, livros, associações culturais, etc), que, associado às organizações mais ligadas às lutas diretas dos trabalhadores e da juventude (sindicatos, ligas camponesas, imprensa operária, Comando Geral dos Trabalhadores, União Nacional dos Estudantes e outras), compunham uma grande rede de instituições que tinham nas camadas proletárias o sujeito real da intervenção social. O PCB exercia, naquele tempo, grande influência junto às organizações populares que lutavam contra o poder do latifúndio, a grande empresa capitalista e a ação do imperialismo em nosso país. O golpe de 1964 abateu-se de forma violenta contra os comunistas e demais forças democráticas e progressistas, interrompendo a ascensão do movimento de massas no Brasil por longos vinte anos.</div><div style="text-align: justify;">Se a história do PCB foi marcada por uma sistemática repressão, que o compeliu à clandestinidade por mais da metade de sua existência e que entregou ao povo brasileiro boa parte de seus maiores heróis do século XX, nem por isto o PCB foi um partido marginal. Ao contrário: da década de 1920 aos dias atuais, os comunistas, com seus acertos e erros, mas especialmente com sua profunda ligação aos interesses históricos das massas trabalhadoras brasileiras, participaram ativamente da dinâmica social, política e cultural do país.</div><div style="text-align: justify;">Desde 1992, quando um grupo de liquidacionistas, comandado por Roberto Freire (hoje no PPS, legenda auxiliar do PSDB e dos governos burgueses de direita), tentou acabar com o PCB, na esteira da crise mundial vivida pelo socialismo (queda do muro de Berlim e derrocada da União Soviética), vivemos um processo de reconstrução revolucionária de nosso Partido. Nos últimos anos temos intensificado o trabalho de estruturação interna do Partido e de sua inserção nos movimentos de massa. Através, principalmente, do movimento sindical e estudantil e da participação nas entidades representativas, o Partido afirma a centralidade do trabalho e a necessidade da revolução social de matiz socialista. É através deste trabalho, também, que o partido vem recrutando e formando novos militantes e formulando sua intervenção junto às massas.</div><div style="text-align: left;">Fonte: <a href="http://www.pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=2872">http://www.pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=2872 </a></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-40650598309978196682011-07-28T01:37:00.000-07:002011-07-28T01:37:51.266-07:00MAIS DE 150 NOVAS ADESÕES AO MANIFESTO DE SOLIDARIEDADE AO PCB<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img align="left" alt="imagem" border="0" src="http://pcb.org.br/portal/images/stories/pcb.png" width="170" /></div><br />
<div style="text-align: justify;">Publicamos abaixo uma nova lista parcial com mais adesões de solidariedade ao PCB de intelectuais, militantes e organizações progressistas, de vários Estados do Brasil e de vários países, amigos do Partido (além dos mais de duzentos da primeira lista), diante de uma representação da Confederação Israelita do Brasil no Ministério Público Eleitoral, acusando o partido de anti-semitismo. Até agora foram 365 adesões de grande representatividade. O manifesto continua aberto a novas adesões, através do endereço <a href="mailto:secretariageral.pcb1@gmail.com">secretariageral.pcb1@gmail.com</a> .<br />
<a name='more'></a></div><div style="text-align: justify;"><i>SOLIDARIEDADE AO PCB</i></div><div style="text-align: justify;"><i>Prestamos nossa solidariedade ao PCB (Partido Comunista Brasileiro) diante de representação judicial em que é acusado de “incentivar a discriminação e a proliferação da intolerância religiosa, étnica e racial em nosso país”.</i></div><div style="text-align: justify;"><i>Independentemente de nossa concordância ou não com as posições políticas do PCB, reconhecemos nele um partido político que, ao contrário da acusação, luta por uma sociedade laica, igualitária e fraterna, sem discriminações de qualquer natureza. </i></div><div style="text-align: justify;"><i>Esta absurda representação, além de constituir um atentado à livre organização partidária, fere todas as cláusulas pétreas da Constituição Brasileira que se referem à liberdade de organização e de expressão.</i></div><div style="text-align: justify;">1. Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (CONDSEF)</div><div style="text-align: justify;">2. Abilio Maiworm Weiand - fotógrafo e membro da Assoc. dos Produtores Orgânicos de Petrópolis – APOP (RJ)</div><div style="text-align: justify;">3. Acir da Cruz Camargo – historiador, Ponta Grossa (PR)</div><div style="text-align: justify;">4. Adail Ivan de Lemos - psicanalista e psiquiatra social; presidente do Movimento Raízes Trabalhistas (RJ)</div><div style="text-align: justify;">5. Adelaide Jóia – Professora Universitária (SP)</div><div style="text-align: justify;">6. Affonso Henriques G. Corrêa - economista</div><div style="text-align: justify;">7. Afonso Celso Castro de Oliveira – arquiteto (RJ)</div><div style="text-align: justify;">8. Aldanny Rezende - Membro do Diretório Municipal do PDT BH (MG)</div><div style="text-align: justify;">9. Alexandre Gomes de Andrade - Diretor de SINDSPREV-RJ – Nova Friburgo (RJ)</div><div style="text-align: justify;">10. Alexandre Mandl - Advogado do Movimento das Fábricas Ocupadas - Flaskô, Sumaré (SP)</div><div style="text-align: justify;">11. Alipio Freire – Jornalista e escritor (SP)</div><div style="text-align: justify;">12. Ana Claudia de Almeida Garcia - Membro da Rede Democrática</div><div style="text-align: justify;">13. Ana Manuella Soares – Jornalista (RJ)</div><div style="text-align: justify;">14. André Iki Siqueira – autor da biografia "João Saldanha, uma vida em jogo" e diretor do filme "João" (RJ)</div><div style="text-align: justify;">15. André Laino - pesquisador na área da Sociologia do Trabalho, professor da UFF e da UERJ (RJ)</div><div style="text-align: justify;">16. André Nunes – Aluno da graduação de Ciências Contábeis da UERJ (RJ)</div><div style="text-align: justify;">17. Annalisa Melandri - ativista pelos direitos humanos (Itália)</div><div style="text-align: justify;">18. Antonio Carlos C. R. Vianna – bancário (DF)</div><div style="text-align: justify;">19. Antonio Carlos Rocha - professor doutor e mestre: Rede Estadual RJ.</div><div style="text-align: justify;">20. Antonio de Campos – Associação Pernambucana de Anistiados Políticos – APAP (PE)</div><div style="text-align: justify;">21. Antonio Julio de Menezes Neto - Professor UFMG (MG)</div><div style="text-align: justify;">22. Artur Alvim Cury - professor de Geografia (SP).</div><div style="text-align: justify;">23. Associação Político-Cultural Brasil/Cuba - Casa Gregório Bezerra – Recife (PE)</div><div style="text-align: justify;">24. Azalea Robles – jornalista (Venezuela)</div><div style="text-align: justify;">25. Beatriz Stolowicz – acadêmica (México)</div><div style="text-align: justify;">28. Carlo Frabetti, - escritor (Itália)</div><div style="text-align: justify;">29. Carlos Alberto Lungarzo - Professor titular (ap) da UNICAMP (SP)</div><div style="text-align: justify;">30. Carlos Antonio Paganini Tavares – advogado, jornalista e bancário (SP)</div><div style="text-align: justify;">31. Carlos Calixto – PT (RJ)</div><div style="text-align: justify;">32. Carlos Cortez Romero - professor aposentado da UFJF (MG)</div><div style="text-align: justify;">33. Carlos Latuff – chargista (RJ)</div><div style="text-align: justify;">34. Célia Regina Vendramini - professora universitária – UFSC (SC)</div><div style="text-align: justify;">35. Celso Soares – advogado (RJ)</div><div style="text-align: justify;">36. Centro Acadêmico de História da UERJ (RJ)</div><div style="text-align: justify;">37. Cid Curi - engenheiro e professor universitário (RJ)</div><div style="text-align: justify;">38. Claudia Mazzei Nogueira – UFSC (SC)</div><div style="text-align: justify;">39. Daniel Barboza Nascimento - professor primário – Vitória (ES)</div><div style="text-align: justify;">40. Daniel de Campos Antiquera - professor universitário – UFPB (PB)</div><div style="text-align: justify;">41. Danilo Vilela – Estudante Direito UFS (SE)</div><div style="text-align: justify;">42. David Soares de Souza – engenheiro de Petróleo da Petrobrás – Diretor Fundador da FUP (RJ)</div><div style="text-align: justify;">43. Débora C. Goulart – Coordenadora do curso de Ciências Sociais Centro Universitário UniSant´Anna (SP)</div><div style="text-align: justify;">44. Decio Araujo Gomes - Presidente do ICCAP - Instituto Casa da Cultura do Amapá (AP)</div><div style="text-align: justify;">45. Dênis de Moraes - professor da Universidade Federal Fluminense (RJ)</div><div style="text-align: justify;">46. Paulo Facó - deputado estadual - PTdoB. (CE)</div><div style="text-align: justify;">47. Diego Passos – estudante de economia PUC (SP)</div><div style="text-align: justify;">48. Diorge Alceno Konrad - Departamento de História da UFSM (RS)</div><div style="text-align: justify;">49. Dirceu Travesso - Membro da Secretaria Nacional Executiva da CSP Conlutas (SP)</div><div style="text-align: justify;">50. Diva Borges Noronha – Advogada e Professora (RJ)</div><div style="text-align: justify;">51. Edgar Malpica – militante do PCV (Venezuela).</div><div style="text-align: justify;">52. Edison Puente – Florianópolis (SC)</div><div style="text-align: justify;">53. Edival Nunes Caja – CC PCR (PE)</div><div style="text-align: justify;">54. Edmilson Brito Rodrigues – Prof. da UFAM Membro da Executiva Nacional do PSOL, Dep. Estadual (PA).</div><div style="text-align: justify;">55. Eduardo Peduto – Psicólogo (SP)</div><div style="text-align: justify;">56. Elemar do Nascimento Cezimbra - Coordenador administrtivo UFFS e militante do MST (PR)</div><div style="text-align: justify;">57. Elza Margarida de Mendonça Peixoto - Professora do Ensino Superior Público (SP)</div><div style="text-align: justify;">58. Fernanda Estima – Feminista, Jornalista, Militante da Ciranda Independente da Comunicação</div><div style="text-align: justify;">59. Flávio Braga Prieto da Silva - Técnico Judiciário Federal (RJ)</div><div style="text-align: justify;">60. Flavio Renato Ramos de Lima - Departamento de Física UFSC (SC)</div><div style="text-align: justify;">61. Flavio Rogério - professor CEETEPS</div><div style="text-align: justify;">62. Flora El-Jaick Maranhão - advogada (RJ)</div><div style="text-align: justify;">63. Francione Espindola Dantas - secretaria do ICCAP( Instituto Casa da Cultura do Amapá) (AP)</div><div style="text-align: justify;">64. Francisco (Chico) Turetta da Costa - Ministério da Fazenda</div><div style="text-align: justify;">65. Francisco José Dantas Neto - Movimento Estudantil do Condado (PE)</div><div style="text-align: justify;">66. Francisco Marsiglia – Aposentado</div><div style="text-align: justify;">67. Francisco Perez Levy - Professor Aposentado</div><div style="text-align: justify;">68. Francisco Soriano de Souza Nunes – Diretor do SindPetro Rio e membro do PT (RJ)</div><div style="text-align: justify;">69. Franco Aurélio Brito De Souza, Advogado e Professor Universitário (PA/AP)</div><div style="text-align: justify;">70. Geraldo Augusto Pinto - Professor Universitário (PR);</div><div style="text-align: justify;">71. Geraldo Martins de Azevedo Filho, MTD (SP)</div><div style="text-align: justify;">72. Gilvan Rocha - Militante Socialista - filiado ao PSOL (CE)</div><div style="text-align: justify;">73. Glaucia Vieira Ramos Konrad - Departamento de Documentação da UFSM (RS).</div><div style="text-align: justify;">74. Guilherme Moreira da Silva - Secretário Estadual de Movimentos Sociais - PSOL-BA</div><div style="text-align: justify;">75. Guilherme Pereira de Salles, militante pelo PSOL (SP)</div><div style="text-align: justify;">76. Guillermo Enrique Moncada Osorio - psicólogo e militante da Organização Política “Los NECIOS”. (Hon)</div><div style="text-align: justify;">77. Honório Delgado Rubio – Representante no Estado do Paraná das brigadas de apoio a Cuba (PR)</div><div style="text-align: justify;">78. Hugo Alexandre Ribeiro – Presidente da Comissão Provisória do PSOL Juiz de Fora (MG)</div><div style="text-align: justify;">79. Humberto Sorio, Professor aposentado da Universidade de Passo Fundo, (RS)</div><div style="text-align: justify;">80. Ignacio Mendoza Primer Secretario do Comitê Central do PCB, Senador Sup. por Chuquisaca - Bolivia</div><div style="text-align: justify;">81. Inmaculada Bajo García – Trabalhadora Social (BELGICA).</div><div style="text-align: justify;">82. Instituto Caio Prado Jr. – ICP / Brasil</div><div style="text-align: justify;">83. Iracema Soares de Sousa - professora UFSC (SC)</div><div style="text-align: justify;">84. Irismá Aranha Brito – Psicóloga (AP)</div><div style="text-align: justify;">85. Jair Pinheiro – Professor UNESP/Marília</div><div style="text-align: justify;">86. João Batista de Castro – Técnico de Cinematografia (DF)</div><div style="text-align: justify;">87. João Mauricio Rodrigues Feitosa - Arquiteto e Urbanista (RJ)</div><div style="text-align: justify;">88. João Tancredo – Advogado e Militante de Direitos Humanos (RJ)</div><div style="text-align: justify;">89. John Kennedy Ferreira - Sociólogo – (SP)</div><div style="text-align: justify;">90. José Pedro Hardman Vianna - Advogado – (RJ)</div><div style="text-align: justify;">91. Julio Cesar Miranda – (RJ)</div><div style="text-align: justify;">92. Julio Cesar Ramalho – Cozinheiro</div><div style="text-align: justify;">93. Junio Augusto – Torcida Inferno Verde do Gama – (DF)</div><div style="text-align: justify;">94. Lígia Regina Klein - Professora da UFPR (PR)</div><div style="text-align: justify;">95. Lucas Freiria – estudante Economia USP (SP)</div><div style="text-align: justify;">96. Luciano Egidio Palagano – Presidente do PSOL (PR)</div><div style="text-align: justify;">97. Luisa Toro Cofre – Panamá</div><div style="text-align: justify;">98. Luiz Carlos Máximo – Compositor (RJ)</div><div style="text-align: justify;">99. Luiz Gonzaga d´Avila Filho – Consultor</div><div style="text-align: justify;">100. Luiz Marcos Gomes – Jornalista.</div><div style="text-align: justify;">101. Luiza Erundina – Deputada Federal PSB (SP)</div><div style="text-align: justify;">102. Maíra Santafé - compositora e cantora (RJ)</div><div style="text-align: justify;">103. Mara Cristina de Almeida- Professora rede Público Estado de SP, Diretora Apeoesp (SP</div><div style="text-align: justify;">104. Marcelino de Souza Silva - Estudante de História da UVA (PB)</div><div style="text-align: justify;">105. Marcelo Braga Edmundo - coordenação nacional da Central de Movimentos Populares (RJ)</div><div style="text-align: justify;">106. Marcelo Santos – Analista de sistema e militante do PT</div><div style="text-align: justify;">107. Márcia Campos - São Paulo - Presidente da FDIM (SP)</div><div style="text-align: justify;">108. Marcos Antônio Guimarães Mendes - Presidente Estadual do PSOL – (BA)</div><div style="text-align: justify;">109. Marcos Dantas – Prof. Programa de pós graduação ECO UFRJ (RJ)</div><div style="text-align: justify;">110. Marcos Domich Secretario de Relações Internacionais do PCB, Diretor de Marxismo Militante. Bolívia</div><div style="text-align: justify;">111. Marcos Perioto – Economista (SP)</div><div style="text-align: justify;">112. Marcos Rodrigues (Jornal Brado Informativo) - (SJRP/SP)</div><div style="text-align: justify;">113. Marinor Brito – Professora e senadora do PSOL (PA)</div><div style="text-align: justify;">114. Mario Augusto Jakobskind – conselheiro da ABI (RJ)</div><div style="text-align: justify;">115. Mario Celso Barbosa - Presidente da Comunidade Terapêutica Resgate. (RJ)</div><div style="text-align: justify;">116. Mário J de Marsillac Lapolli – Comerciário (RJ)</div><div style="text-align: justify;">117. Mario Maestre – Historiador (RS)</div><div style="text-align: justify;">118. Maristela Rosangela dos Santos Pinheiro – Comitê de Solidariedade à luta do Povo Palestino (RJ)</div><div style="text-align: justify;">119. Marly de Almeida Gomes Vianna – Historiadora (SP)</div><div style="text-align: justify;">120. Miriam de Fátima Cruz - Bibliotecária – UFF (RJ)</div><div style="text-align: justify;">121. Moravia Ochoa – Poeta e Escritora (Venezuela)</div><div style="text-align: justify;">122. Nilo Marques Braga – Jornalista e membro do PSOL (RJ)</div><div style="text-align: justify;">123. Nilo Sergio S Gomes - Jornalista e Pesquisador – Professor da ECO – UFRJ (RJ)</div><div style="text-align: justify;">124. Nise Jinkings – professora universitária – UFSC (SC)</div><div style="text-align: justify;">125. Nubem Airton Cabral Medeiros - Professor UFRGS – RS</div><div style="text-align: justify;">126. Olavo Carneiro – membro da Executiva Estadual do PT (RJ).</div><div style="text-align: justify;">127. Omar Meneses – Peru</div><div style="text-align: justify;">128. Partido Comunista de Bolivia - PCB</div><div style="text-align: justify;">129. Partido Comunista del Ecuador – PCE</div><div style="text-align: justify;">130. Paulo Roberto Alves - Servidor Público Federal – aposentado</div><div style="text-align: justify;">131. Pedro Castro – Professor (RJ)</div><div style="text-align: justify;">132. Pedro Ernani Kosiba - Mestre em Educação - Curitiba (PR)</div><div style="text-align: justify;">133. Pedro Leão da Costa Neto - Professor Universitário (PR)</div><div style="text-align: justify;">134. Pedro López - Profesor Universidad Complutense de Madrid (Espanha)</div><div style="text-align: justify;">135. Pedro Nolasco Présiga - Correspondente do Semanário “VOZ” em Bruxelas (Bélgica)</div><div style="text-align: justify;">136. Randolfe Rodrigues - Senador da Republica Psol (AP)</div><div style="text-align: justify;">137. Rede Bolivariana antiimperialista, antimonopolista e antilatifundiária</div><div style="text-align: justify;">138. Remberto Cárdenas Morales - Jornalista (Bolívia)</div><div style="text-align: justify;">139. Ricardo Ferraz Mansur - bancário e militante do PSTU de Nova Friburgo (RJ)</div><div style="text-align: justify;">140. Rinaldo C. Ferreira - Presidente da Ass. Político-Cultural Brasil/Cuba - Casa Gregório Bezerra (PE)</div><div style="text-align: justify;">141. Rinaldo Rossi – União dos Estudantes da Bahia Articulação de Esquerda (BA)</div><div style="text-align: justify;">142. Rivaldo da Silva Ferreira – 2° - vice pres. da Ass. Pol. Cul. Brasil/Cuba Casa Gregório Bezerra (PE)</div><div style="text-align: justify;">143. Rodrigo Domingues – Estudante</div><div style="text-align: justify;">144. Sammer Siman – economista (SP)</div><div style="text-align: justify;">145. Sergio de Souza Brasil – professor universitário aposentado UFRJ. (RJ)</div><div style="text-align: justify;">146. Sergio Monteiro - Professor Universitário</div><div style="text-align: justify;">147. Silvio Sinedino – Analista de Sistema (RJ)</div><div style="text-align: justify;">148. Sonia Latge Milward de Azevedo - dirigente da CTB RJ e secretária de mov. sociais do PCdoB.(RJ)</div><div style="text-align: justify;">149. Stella Calloni – Argentina</div><div style="text-align: justify;">150. Tânia Mara Franco - Professora – (RJ)</div><div style="text-align: justify;">151. Thelman Madeira de Souza- Médico Aposentado do Ministério da Saúde (RJ)</div><div style="text-align: justify;">152. Verton da C. Penha – Sind. de Bancários; colaborador da Comissão de Igualdade Racial da OAB RJ</div><div style="text-align: justify;">153. Victor Chinaglia - Arquiteto e Urbanista, conselheiro superior do Instituto de Arquitetos do Brasil- IAB</div><div style="text-align: justify;">154. Wagner Lacerda – Professor Universitário e militante do PSOL (MG)</div><div style="text-align: justify;">155. Wanderci Bueno - Editor do Jornal Luta de Classes, órgão da Esquerda Marxista (SP)</div><div style="text-align: justify;">156. Wellington Emiliano de Morais – dirigente do MST (MG)</div><div style="text-align: justify;">157. Williams Gonçalves - Professor de Relações Internacionais da UERJ. (RJ)</div><div style="text-align: justify;">158. Winston Alarcón Elizalde - Secretario Geral do PCE (Equador)<br />
<br />
Fonte: http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=2870 </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-38199737744044197172011-07-28T01:35:00.000-07:002011-07-28T01:35:25.787-07:00Fim da grave dos trabalhadores em educação do Estado de Santa Catarina<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMN-11HCdJtd31kCshBatRjYk7nxpPt3dHwrDD6jEZKT7onEgC1hiF4B-G_N8XJyn7ANdzs3EUsmbOYt6Pjt9LEIXp_0UatQsCzyBqSW94PgYLVCQ2WUD-nViH2QBLomaRs8JKnNIgPZVX/s1600/greve-sinte-sc.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMN-11HCdJtd31kCshBatRjYk7nxpPt3dHwrDD6jEZKT7onEgC1hiF4B-G_N8XJyn7ANdzs3EUsmbOYt6Pjt9LEIXp_0UatQsCzyBqSW94PgYLVCQ2WUD-nViH2QBLomaRs8JKnNIgPZVX/s220/greve-sinte-sc.jpg" width="220" /></a>A greve dos trabalhadores em educação do Estado de Santa Catarina, no auge, atingiu o incrível patamar de 90% das escolas estaduais paradas, 70% dos professores em greve, 15 mil participantes em uma única assembleia e 60 dias de greve quando as mais otimistas expectativas inicialmente não apostavam em mais de 15 dias de duração.</div><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=4110939347479576158" name="more"></a><br />
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">A base, <b>em todas as regionais</b>, foi quem iniciou e sustentou a greve. Quando a greve estava no seu período crítico, os setores dirigentes ligados à CUT negociaram nos bastidores com o Governo Estadual (certamente interesses eleitoreiros estão implicados) e QUEBRARAM A UNIDADE DA CATEGORIA, RACHANDO A BASE E O COMANDO DE GREVE, PROCURANDO IMPOR O FIM DA GREVE. Porém a base levou a greve adiante e foi para o enfrentamento contra o PLC 026 que retira e flexibiliza direitos.</div><div style="text-align: justify;">Os setores cutistas da direção (proporcional) do <u><a href="http://www.sinte-sc.org.br/" target="_blank">SINTE</a></u> (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina) em uníssono tentam consolar a categoria prometendo deslocar o centro de gravidade da luta para o parlamento, porém a base fez a leitura precisa da realidade e repudiou abertamente a posição dos setores cutistas na direção do sindicato.. O<b> saldo político da greve é positivo para categoria que demonstrou sua gigantesca força, porém, com a quebra da unidade promovida pelos setores cutistas a categoria sai de “mãos abanando” da greve o que produziu grande indignação com esta força política e com o Governo do Estado, a ALESC, o poder Judiciário e o Governo Federal.</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Agora é preciso transformar esta experiência dolorosa em organização.</b><br />
<div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;">Fonte: http://unidadeclassista-sc.blogspot.com/2011/07/fim-da-grave-dos-trabalhadores-em.html<b><br />
</b></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-54603749877948113082011-07-11T19:12:00.000-07:002011-07-11T19:12:12.373-07:00Manifesto de Solidariedade ao PCB<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://pcb.org.br/portal/images/stories/censura-ao-pcb.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://pcb.org.br/portal/images/stories/censura-ao-pcb.png" /></a></div>Até agora, mais de duzentos intelectuais, militantes e organizações progressistas, de vários Estados do Brasil e de vários países, se manifestaram em solidariedade ao PCB, diante de uma representação da Confederação Israelita do Brasil no Ministério Público Eleitoral, acusando o partido de anti-semitismo, conforme nota política que aqui republicamos, ao final das assinaturas. O manifesto está aberto a adesões, através do endereço <a href="mailto:secretariageral.pcb1@gmail.com">secretariageral.pcb1@gmail.com</a>.<br />
<a name='more'></a><span id="more-12015"></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i>SOLIDARIEDADE AO PCB</i></div><div style="text-align: justify;"><i>Prestamos nossa solidariedade ao PCB (Partido Comunista Brasileiro) diante de representação judicial em que é acusado de “incentivar a discriminação e a proliferação da intolerância religiosa, étnica e racial em nosso país”.</i></div><div style="text-align: justify;"><i>Independentemente de nossa concordância ou não com as posições políticas do PCB, reconhecemos nele um partido político que, ao contrário da acusação, luta por uma sociedade laica, igualitária e fraterna, sem discriminações de qualquer natureza. </i></div><div style="text-align: justify;"><i>Esta absurda representação, além de constituir um atentado à livre organização partidária, fere todas as cláusulas pétreas da Constituição Brasileira que se referem à liberdade de organização e de expressão.</i><br />
</div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td><div align="LEFT">1</div></td> <td>Anita Leocádia Prestes – professora universitária (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">2</div></td> <td>Achille Lolo – editor de TV e correspondente do jornal Brasil de Fato em Roma (Itália)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">3</div></td> <td>Adelaide Gonçalves – historiadora, Universidade Federal do Ceará (CE)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">4</div></td> <td>Adriano Nascimento – professor – UFAL (AL)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">5</div></td> <td>Alan Woods – dirigente da Corrente Marxista Internacional (CMI)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">6</div></td> <td>Alessandra Soares Gomes – assistente social (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">7</div></td> <td>Ana Claudia de Almeida Garcia – advogada (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">8</div></td> <td>André Moreau – jornalista e cineasta (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">9</div></td> <td>Angélica Lovatto – professora FFC/UNESP (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">10</div></td> <td>Antonio Carlos Maciel – prof. , doutor, diretor do Campus Universitário da UF de Rondônia (RO)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">11</div></td> <td>Antonio de Campos – pres. da Associação Pernambucana de Anistiados Políticos – APAP (PE)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">12</div></td> <td>Antonio Rago – professor da PUC/SP</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">13</div></td> <td>Argemiro Pertence – engenheiro, diretor da Casa da América Latina (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">14</div></td> <td>Armando Boito – professor de Ciência Política da Unicamp (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">15</div></td> <td>Associação Cultural José Marti (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">16</div></td> <td>Associação para o Desenvolvimento da Imprensa Alternativa – ADIA (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">17</div></td> <td>Aton Fon Filho – advogado (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">18</div></td> <td>Augusto Buonicore – membro da Fundação Maurício Grabois, historiador (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">19</div></td> <td>Aurélio Fernandes – Morena/Brigadas Populares</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">20</div></td> <td>Beto Almeida – jornalista, diretor da Telesur</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">21</div></td> <td>Caio Navarro Toledo – professor da Unicamp (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">22</div></td> <td>Carlos A. Lozano Guillen – dir. do Semanário Voz e dirig. do Pólo Democrático Alternativo (Colômbia)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">23</div></td> <td>Carlos Alberto Barão – historiador (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">24</div></td> <td>Carlos Bauer – professor universitário (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">25</div></td> <td>Carlos Casanueva – secretário geral do Movimento Continental Bolivariano – MCB (Chile)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">26</div></td> <td>Carlos Duarte – Presidente do Sindicato dos Advogados de São Paulo (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">27</div></td> <td>Carlos Eugênio Clemente – ex Comandante da ALN – Aliança Libertadora Nacional (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">28</div></td> <td>Carlos Luis Casabianca – dirigente do Movimento das Vítimas da Ditadura de Stroessner (Paraguai)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">29</div></td> <td>Carlos Nelson Coutinho – professor universitário (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">30</div></td> <td>Casa da América Latina</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">31</div></td> <td>Ceci Juruá – economista e pesquisadora (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">32</div></td> <td>Celso Frederico – professor universitário (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">33</div></td> <td>Cesar Benjamin – editor (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">34</div></td> <td>César Labre – professor da UFMA (MA)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">35</div></td> <td>Chico Alencar – Deputado Federal – PSOL (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">36</div></td> <td>Claudia Santiago – jornalista (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">37</div></td> <td>Comitê Central da Refundação Comunista – RC-Brasil</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">38</div></td> <td>Consulta Popular</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">39</div></td> <td>Coordenação Nacional da Juventude Liberdade e Revolução – LibRe-Brasil</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">40</div></td> <td>Corrente Comunista Luiz Carlos Prestes – CCLCP</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">41</div></td> <td>Corrente Marxista Internacional (CMI)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">42</div></td> <td>Cristiano Ferraz – professor de história da UESB (BA)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">43</div></td> <td>CSP – CONLUTAS</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">44</div></td> <td>Daniel Rodrigues – professor universitário (PE)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">45</div></td> <td>Danilo Matuscelli – professor universitário (SC)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">46</div></td> <td>Dirlene Marques – professora universitária (MG)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">47</div></td> <td>Duarte Pacheco Pereira – jornalista e escritor (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">48</div></td> <td>Eliel Machado – professor da Universidade Estadual de Londrina (PR)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">49</div></td> <td>Eliete Ferrer – professora (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">50</div></td> <td>Eliomar Coelho – vereador do Rio de Janeiro – PSOL (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">51</div></td> <td>Elza Margarida de Mendonça Peixoto – professora universitária – UFEL – Londrina (PR)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">52</div></td> <td>Emanuel Cancella – Sindipetro (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">53</div></td> <td>Federação de Estudantes Universitários – FEU (Colômbia)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">54</div></td> <td>Fernando Cataldi – advogado (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">55</div></td> <td>Fernando Siqueira – presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">56</div></td> <td>Flávio Tavares – jornalista e escritor, autor, entre outros, de “O dia em que Getúlio matou Allende” (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">57</div></td> <td>Franklin Oliveira Jr – escritor e professor universitário (BA)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">58</div></td> <td>Frente Democrática pela Libertação da Palestina</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">59</div></td> <td>Frente Popular pela Libertação da Palestina</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">60</div></td> <td>Fundação Dinarco Reis</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">61</div></td> <td>Gaudêncio Frigotto – Professor da UERJ (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">62</div></td> <td>Geraldo Pereira Barbosa – Executiva da Direção Nacional da Corrente Comunista Luiz Carlos Prestes (SC)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">63</div></td> <td>Gesa Linhares Correa – Direção Nacional do PSOL e Coordenação Nacional da Intersindical (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">64</div></td> <td>Gilberto Cervinski – Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MA)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">65</div></td> <td>Gilcilene Barão – professora da UERJ (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">66</div></td> <td>Gilda Arantes – professora universitária (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">67</div></td> <td>Glória Inês Ramírez – Senadora do Pólo Democrático Alternativo (Colômbia)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">68</div></td> <td>Guillermo Caviasga – historiador e professor (Argentina)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">69</div></td> <td>Günter Pohl – Comitê Central do Partido Comunista Alemão – DKP (Alemanha)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">70</div></td> <td>Hamilton Octavio de Souza – jornalista – Brasil de Fato e Caros Amigos – professor da PUC (S)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">71</div></td> <td>Haroldo Baptista de Abreu – professor da UFF (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">72</div></td> <td>Heloísa Fernandes – socióloga, professora da Escola Nacional Florestan Fernandes e da USP (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">73</div></td> <td>Heloísa Greco – professora e militantes de direitos humanos – BH (MG)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">74</div></td> <td>Henrique Meira de Castro – ABRAPSO – Núcleo Bauru (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">75</div></td> <td>Henrique Soares Carneiro – professor e doutor da USP (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">76</div></td> <td>Horácio Martins de Carvalho – engenheiro agrônomo (PR)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">77</div></td> <td>Humberto Santos Palmeira – Dirigente Nacional do Movimento dos Pequenos Agricultores</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">78</div></td> <td>Ildo Sauer – professor universitário (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">79</div></td> <td>Instituto 25 de Março – I-25-Brasil</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">80</div></td> <td>Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania (MG)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">81</div></td> <td>Intersindical (Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">82</div></td> <td>Intersindical (Instrumento de Luta, Unidade da Classe e Construção de uma Nova Central)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">83</div></td> <td>Iracy Picanço – professora da UFBA (BA)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">84</div></td> <td>Ivan Valente – Deputado Federal – PSOL (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">85</div></td> <td>Ivana Jinkings – editora (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">86</div></td> <td>Jacob David Blinder (médico sanitarista (BA)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">87</div></td> <td>Jaime Caycedo – Secretário Geral do PC Colombiano e Vereador em Bogotá (Colômbia)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">88</div></td> <td>James Petras – professor emérito da Universidade de Nova Iorque (USA)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">89</div></td> <td>Janira Rocha – Deputada Estadual – Rio de Janeiro – PSOL (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">90</div></td> <td>Jean Douglas Zeferino Rodrigues – PSOL Indaiatuba (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">91</div></td> <td>Jefferson Moura – Presidente Regional do PSOL (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">92</div></td> <td>João Claudio Platenik Pitillo – Diretor da FAFERJ (Federação de Favelas do Estado do Rio de Janeiro)</td> </tr>
<tr> <td height="17"><div align="LEFT">93</div></td> <td>João Luiz Duboc Pinaud – Pres. Comissão de DH do IAB, Casa da América Latina e Assoc. Americana de Juristas (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">94</div></td> <td>João Paulo Rodrigues – dirigente do MST</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">95</div></td> <td>João Pedro Stedile – dirigente da Via Campesina</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">96</div></td> <td>João Quartim Moraes – professor universitário (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">97</div></td> <td>Joel Barcellos – ator</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">98</div></td> <td>Joel Filartiga – presidente da Coordenadora Paraguaia de Solidariedade a Cuba (Paraguai)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">99</div></td> <td>Jonas Duarte – professor de história da UFPB e pesquisar do CNPq (PB)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">100</div></td> <td>Jorge Beinstein – professor titular da Universidade de Buenos Aires (Argentina)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">101</div></td> <td>Jorge Figueiredo – editor de resistir.info (Portugal)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">102</div></td> <td>José Claudinei Lombardi – coordenador executivo do HISTE DBR – DEFHE-FE – UNICAMP (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">103</div></td> <td>José Laercio Martuchelli Nogueira – estudante de astronomia UFRJ (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">104</div></td> <td>José Maria – Presidente Nacional do PSTU</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">105</div></td> <td>Katia da Matta Pinheiro – historiadora, prof. Universitária, diretora da Casa da América Latina (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">106</div></td> <td>Laércio Cabral Lopes – professor universitário (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">107</div></td> <td>Laerte Braga – jornalista (MG)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">108</div></td> <td>Leandro Konder – professor universitário (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">109</div></td> <td>Lenin Novaes – jornalista, Pres. da Comissão de Liberdade de Imprensa e DH da ABI (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">110</div></td> <td>Lincoln Penna –professor universitário, Presidente do MODECON (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">111</div></td> <td>Lincoln Secco – professor da USP (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">112</div></td> <td>Lorene Figueiredo – professor da UFF (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">113</div></td> <td>Luciana Fernandes Dias – professora de história da rede pública (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">114</div></td> <td>Luciano Martorano – cientista político, professor da Unicamp, da Revista Crítica Marxista (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">115</div></td> <td>Lúcio Flávio Rodrigues de Almeida – Departamento de Ciência Política da PUC (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">116</div></td> <td>Luis Acosta – professor da UFRJ e presidente da ADUFRJ – SSIND (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">117</div></td> <td>Luis Mergulhão – professor (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">118</div></td> <td>Luiz Bernardo Pericás – historiador e escritor (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">119</div></td> <td>Luiz Ragon – diretor de Direitos Humanos da Casa da América Latina (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">120</div></td> <td>Luiz Rodolfo Viveiros de Castro (Gaiola) – militante comunista (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">121</div></td> <td>Manuel J. Montañez Lanza – politicólogo (Venezuela)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">122</div></td> <td>Marcello Cerqueira – advogado (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">123</div></td> <td>Marcelo Badaró – professor universitário (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">124</div></td> <td>Marcelo Botosso – professor (SC)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">125</div></td> <td>Marcelo Buzzetto – direção do MST-SP e do setor de Relações Internacionais do MST</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">126</div></td> <td>Marcelo Durão – dirigente do MST (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">127</div></td> <td>Marcelo Freixo – Deputado Estadual – PSOL (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">128</div></td> <td>Marcelo Machado – dirig. nacional do MTD – Movimento dos Trabalhadores Desempregados (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">129</div></td> <td>Márcio Lupatini – professor universitário (MG)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">130</div></td> <td>Marco Antonio Villela dos Santos – CeCAC – Centro Cultural Antonio Carlos Carvalho (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">131</div></td> <td>Marcos Del Roio – professor universitário, Presidente do instituto Astrojildo Pereira (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">132</div></td> <td>Marcus Robson Nascimento Costa – professor universitário, promotor aposentado (AL)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">133</div></td> <td>Maria de Fátima Felix Rosar – professora universitária – UFMA (MA)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">134</div></td> <td>Maria Inês Souza Bravo – professora universitária (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">135</div></td> <td>Maria Isa Jinkings – livreira</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">136</div></td> <td>Marly Vianna – professora universitária (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">137</div></td> <td>Maurício Azêdo – jornalista (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">138</div></td> <td>Miguel Urbano Rodrigues – escritor e editor de odiario.info (Portugal)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">139</div></td> <td>Milton Temer – jornalista e dirigente nacional do PSOL (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">140</div></td> <td>Modesto da Silveira – advogado</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">141</div></td> <td>Movimento Continental Bolivariano (MCB)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">142</div></td> <td>Movimento dos Trabalhadores Desempregados – MTD</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">143</div></td> <td>Movimento dos Trabalhadores sem Terra – MST</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">144</div></td> <td>Movimento Revolucionário Nacionalista/Brigadas Populares</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">145</div></td> <td>Nader Alves Bujah – Comitê Democrático Palestino</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">146</div></td> <td>Najeeb Amado – secretário geral do Partido Comunista Paraguayo (Paraguai)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">147</div></td> <td>Natalia Vinelli – jornalista, diretorra da Barricada TV (Argentina)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">148</div></td> <td>Nestor Kohan – Cátedra Che Guevara (Argentina)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">149</div></td> <td>Nise Jinkings – professora universitária – UFSC (SC)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">150</div></td> <td>Orlando Oscar Rosar – professor universitário – UFMA (MA)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">151</div></td> <td>Osvaldo Coggiola – professor de história da USP (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">152</div></td> <td>Otto Filgueiras – jornalista (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">153</div></td> <td>Partido Comunista Alemão – DKP (Alemanha)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">154</div></td> <td>Partido Comunista Colombiano (PCC)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">155</div></td> <td>Partido Comunista de Espanha (PCE)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">156</div></td> <td>Partido Comunista de Venezuela (PCV)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">157</div></td> <td>Partido Comunista do Equador (PCE)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">158</div></td> <td>Partido Comunista do México (PCM)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">159</div></td> <td>Partido Comunista dos Povos de Espanha (PCPE)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">160</div></td> <td>Partido Comunista Grego (KKE)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">161</div></td> <td>Partido Comunista Libanês</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">162</div></td> <td>Partido Comunista Paraguayo (PCP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">163</div></td> <td>Partido Comunista Peruano (PCP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">164</div></td> <td>Partido do Povo Palestino</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">165</div></td> <td>Partido Revolucionário dos Comunistas das Canárias</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">166</div></td> <td>Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado – PSTU (Brasil)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">167</div></td> <td>Paulo Douglas Barsotti – professor da FGV (SP)P</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">168</div></td> <td>Paulo Metri – diretor do Clube de Engenharia (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">169</div></td> <td>Paulo Moura – ambientalista e fotógrafo – Petrópolis (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">170</div></td> <td>Paulo Passarinho – economista e apresentador do Programa Faixa Livre (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">171</div></td> <td>Paulo Ribeiro Cunha – professor FFC-UNESP (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">172</div></td> <td>Pedro Jorge de Freitas – professor da Universidade Estadual de Maringá (PR)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">173</div></td> <td>Pery Thadeu Oliveira Falcón – Centro de Estudos Victor Meyer (BA)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">174</div></td> <td>Pólo de Renascimento Comunista Francês (PRCF)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">175</div></td> <td>Raymundo Araujo – médico veterinário homeopata (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">176</div></td> <td>Ricardo Antunes – sociólogo (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">177</div></td> <td>Ricardo Gebrim (SP) – dirigente da Consulta Popular</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">178</div></td> <td>Ricardo Moreno – professor da UNEB e da Revista Dialética (BA)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">179</div></td> <td>Robério Paulino – professor da UFRN (RN)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">180</div></td> <td>Roberto Leher – professor da UFRJ (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">181</div></td> <td>Roberto Morales – fundador do PSOL – Brasil (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">182</div></td> <td>Ronald Barata – Movimento de Resistência Leonel Brizola</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">183</div></td> <td>Rondon de Castro – docente; presidente da SEDUFSM/Andes – Santa Maria (RS)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">184</div></td> <td>Rosa Couto – Secretária da Consulta Popular (SC)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">185</div></td> <td>Rubim Aquino – professor e historiador (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">186</div></td> <td>Sandra Quintela – economista (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">187</div></td> <td>Sargento Amauri Soares – Deputado Estadual (SC)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">188</div></td> <td>Serge Goulart – direção nacional do PT, dirigente da CMI – Corrente Marxista Internacional (SC)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">189</div></td> <td>Sérgio Caldieri – jornalista, escritor, 1º Secretário do Conselho Deliberativo da ABI</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">190</div></td> <td>Sérgio Lessa – professor da UFAL (AL)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">191</div></td> <td>Sérgio Miranda –ex Deputado Federal (MG)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">192</div></td> <td>Severino Nascimento (Faustão) – dirigente nacional da CUT (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">193</div></td> <td>Silvana Aparecida de Souza – professora (PR)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">194</div></td> <td>Sindicato dos Advogados de São Paulo (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">195</div></td> <td>Solange Rodrigues – jornalista e cineasta (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">196</div></td> <td>Takao Amano – advogado (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">197</div></td> <td>Tarcizo de Lira Paes Martins – professor universitário (PB)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">198</div></td> <td>Tatiana Brettas – dirigente da Consulta Popular (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">199</div></td> <td>União da Juventude Comunista (UJC)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">200</div></td> <td>Unidade Classista (Brasil)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">201</div></td> <td>Valério Arcary – professor do IFSP e militante do PSTU (SP)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">202</div></td> <td>Via Campesina – Brasil</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">203</div></td> <td>Victor Leonardo de Araujo – economista, pesquisador do IPEA (DF)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">204</div></td> <td>Virginia Fontes – professora e historiadora (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">205</div></td> <td>Vito Giannotti – jornalista (RJ)</td> </tr>
<tr> <td><div align="LEFT">206</div></td> <td>Waldemar Rossi – membro da Coord. da Pastoral Operária e da Oposição Metalúrgica de SP</td> </tr>
<tr> <td style="color: white;">………</td> <td><br />
</td> </tr>
</tbody> </table><hr /><div style="text-align: justify;"><b>SIONISTAS QUEREM CRIMINALIZAR O PCB E TENTAM NO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL A CASSAÇÃO DO REGISTRO DO PARTIDO</b></div><div style="text-align: justify;"><b>(Nota Política do PCB)</b></div><div style="text-align: justify;">Fomos informados de que uma entidade chamada CONIB (Confederação Israelita do Brasil) teria formalizado, no início deste mês, representação contra o PCB (Partido Comunista Brasileiro), junto ao TSE, alegando prática de “anti-semitismo”, por ter a página do partido na internet publicado artigo denominado “Os Donos do Sistema: o Poder Oculto; de Onde Nasce a Impunidade de Israel”.</div><div style="text-align: justify;">Apesar de ainda não conhecermos os termos da representação (não divulgada por esta CONIB), inferimos que sua verdadeira intenção é tentar cassar o registro do PCB, como se isso fosse possível pelas leis brasileiras e como se pudessem calar a voz dos verdadeiros comunistas brasileiros. Nosso partido – o mais antigo do Brasil, fundado em 1922 – foi escolhido criteriosamente para esta ofensiva por razões que nos orgulham. Além de lutarmos pela superação do capitalismo, praticamos com firmeza e independência o internacionalismo proletário, a solidariedade a todos os povos em luta contra o imperialismo e o sionismo.</div><div style="text-align: justify;">A nosso ver, trata-se de uma ação política, muito mais do que jurídica.</div><div style="text-align: justify;">O texto é de autoria do jornalista argentino Manuel Freytas, divulgado originalmente num sítio eletrônico antiimperialista de seu país, denominado IAR Notícias, e reproduzido mundialmente por vários portais progressistas, listados ao final desta nota.</div><div style="text-align: justify;">Segundo a apócrifa nota publicada pela citada CONIB (<a href="http://www.conib.org.br/">www.conib.org.br</a>), o artigo divulgado pelo PCB se utiliza <i>“de imagens apelativas, distorções da realidade e argumentos conspiratórios e claramente anti-semitas”</i>.</div><div style="text-align: justify;">Declara ainda que o artigo revela <i>“alto grau de desconhecimento do cenário político-econômico internacional”</i>, por repetir chavões da obra <i>“Os Protocolos dos Sábios de Sião, farsa montada pela polícia czarista da Rússia, no século 19”</i>. Assim, o PCB é acusado de <i>“incentivar a discriminação e a proliferação da intolerância religiosa, étnica e racial em nosso país”.</i></div><div style="text-align: justify;">Termina a nota afirmando que a representação baseia-se na Lei Orgânica dos Partidos Políticos, com a <i>“finalidade de evitar que abusos e inverdades desencadeiem preconceitos contra a comunidade judaica brasileira”</i>.</div><div style="text-align: justify;">Diante deste fato, a Comissão Política Nacional (CPN) do Comitê Central do PCB vem a público se pronunciar:</div><div style="text-align: justify;">1 – O PCB não se intimidará diante da pressão de organizações sionistas e de direita e continuará prestando ampla, geral e irrestrita solidariedade ao povo palestino, vítima da escandalosa impunidade de Israel, tema do artigo considerado ofensivo. Desrespeitando todas as Resoluções da ONU, o estado assumido como judeu continua ampliando a ocupação de territórios dos palestinos, derrubando suas casas, criando o chamado “Muro do Apartheid” , invadindo e cercando a Faixa de Gaza, onde impede a entrada de ajuda humanitária (inclusive alimentos e medicamentos), assassinando e prendendo militantes palestinos, mantendo mais de 11.000 deles em condições abjetas em seus cárceres. Mais do que isso, continuaremos a denunciar que Israel se transformou numa grande base militar norte-americana no Oriente Médio. O país é o primeiro destino da ajuda militar estadunidense no mundo e o único do Oriente Médio a ter direito a armas nucleares, sem permitir a inspeção internacional que exige de outros países.</div><div style="text-align: justify;">2 – A ofensiva sionista e imperialista contra o PCB se deve também ao fato de que nosso Partido empresta e continuará emprestando seu apoio militante aos diversos Comitês de Solidariedade ao Povo Palestino que se consolidam e se multiplicam pelo Brasil. No nosso portal, este texto foi escolhido aleatoriamente, pois uma simples pesquisa pode verificar que os artigos e informações sobre a luta contra o Estado terrorista de Israel se contam às centenas, muitos deles mais contundentes que o escolhido pela confederação sionista brasileira para tentar intimidar e criminalizar o PCB. Publicamo-lo exatamente há um ano, mas só agora ele é “descoberto”</div><div style="text-align: justify;">3 – É significativo que esta atitude intimidatória (que está se dando em vários países) ocorra no exato momento em que as duas maiores organizações políticas palestinas (Fatah e Hamas) anunciam a retomada de seus entendimentos e o desejo de dividir a responsabilidade pela administração dos territórios palestinos, que foram separados arbitrariamente pelas forças militares israelenses com o uso da violência e da ocupação.</div><div style="text-align: justify;">4 – A unidade dessas duas organizações contraria os planos imperialistas de divisão sectária entre os palestinos – exatamente porque cria melhores condições para o reconhecimento internacional do Estado Palestino e para uma negociação pela paz na região -, tudo que Israel não deseja, apesar das reiteradas resoluções da ONU nesse sentido.</div><div style="text-align: justify;">5 – Coincide também com a satanização do mundo muçulmano, este sim vítima de preconceitos e estigmatização, sem que a mídia burguesa se utilize de expressões como “anti-islamismo”, “anti-xiitismo”, “anti-sunitismo” etc. Coincide também com a proximidade da Assembléia Geral da ONU que, no próximo mês de setembro, discutirá o reconhecimento do Estado Palestino.</div><div style="text-align: justify;">6 – Coincide também com a movimentação imperialista para ampliar a agressão militar no Norte da África e no Oriente Médio, para além do Iraque e do Afeganistão. Coincide com a descarada intervenção militar na Líbia, com as provocações contra a Síria e o Irã, acusados de solidários aos palestinos.</div><div style="text-align: justify;">7 – As declarações das autoridades israelenses sobre a unidade dessas organizações palestinas deixam em evidência, inclusive para os que tinham dúvidas, que Israel não tem qualquer interesse na paz na região e muito menos na criação do Estado Palestino. Fica claro que o objetivo do sionismo é ocupar todo o território palestino, através dos assentamentos judeus ilegais, transformando o antigo território palestino no que chamam de Grande Israel.</div><div style="text-align: justify;">8 – Não tememos qualquer processo judicial, porque conhecemos as leis brasileiras, que têm como cláusula pétrea constitucional o livre direito de expressão e a proibição da censura, que, no fundo, é o que intenta a suposta cúpula sionista no Brasil.</div><div style="text-align: justify;">9 – Não tememos também porque sabemos que teremos a solidariedade firme e militante de centenas de organizações políticas e sociais e personalidades democráticas, não só do Brasil, mas de todo o mundo, uma vez que se dê curso à representação contra o PCB.</div><div style="text-align: justify;">10 – Não há, em qualquer documento do PCB qualquer intolerância religiosa, étnica e racial contra qualquer povo ou comunidade. Criticar a direita sionista judaica não significa criticar a comunidade judaica que, no Brasil e no mundo, é composta também por militantes democratas, humanistas e comunistas, que lutam contra o Estado terrorista de Israel e se solidarizam com o povo palestino. O PCB tem uma vasta e orgulhosa tradição, desde a sua fundação até os dias de hoje, de contar com militantes e amigos de origem judaica.</div><div style="text-align: justify;">11 – Os comunistas, em todo o mundo, somos contra qualquer discriminação e nacionalismos xenófobos, porque lutamos por um mundo de iguais, sem fronteiras, sem Estado, sem forças armadas, sem opressores e oprimidos. Nunca apresentamos qualquer crítica a qualquer religião, apesar de sermos um partido laico, desde este ponto de vista. Também estranhamos a CONIB alegar intolerância racial, pois acreditamos que todos os povos pertencem à raça humana.</div><div style="text-align: justify;">12 – Os comunistas do mundo inteiro tiveram papel decisivo na luta contra o nazi-fascismo que vitimou os judeus, mas também a muitos outros povos. O povo russo, dirigido pelo PCUS, foi o que entregou mais vidas em defesa da humanidade.</div><div style="text-align: justify;">13 – O sítio do PCB na internet é um espaço de difusão não apenas das opiniões do PCB, mas de outras organizações e personalidades com alguma afinidade política, porque objetiva também prestar informação e fomentar o debate sobre questões candentes, nacionais e internacionais. Na primeira página de nosso sítio na internet (<a href="http://www.pcb.org.br/">www.pcb.org.br</a>), deixamos claro que:</div><div style="text-align: justify;"><b>“<i>Só publicamos nesta página textos que coadunam, no fundamental, com a linha política do PCB, a critério dos editores (Secretariado Nacional do CC). Quando não assinados por instâncias do CC, os textos publicados refletem a opinião dos autores”.</i></b></div><div style="text-align: justify;">14 – Com o texto ora questionado pela central sionista brasileira temos uma identidade política, na medida em que denuncia a impunidade de Israel, os massacres que comete contra o povo palestino, o seu papel econômico e militar no contexto do imperialismo. Publicamo-lo como um artigo de opinião, como contribuição ao debate, mesmo que algumas das opiniões ali expostas possam ter caráter polêmico para o PCB e diferir, em alguns aspectos, de nossa análise marxista da luta de classes no âmbito mundial.</div><div style="text-align: justify;">15 – Por esta razão – e de forma alguma para fugir de procedimentos judiciais que não tememos até porque são incabíveis – estamos aqui oficialmente convidando a direção da Confederação Israelita do Brasil a exercer o direito de resposta, no mesmo meio em que divulgamos o artigo criticado, ou seja, a página do nosso Partido, no tamanho que julgar conveniente para se contrapor aos argumentos expostos pelo autor do texto “Os Donos do Sistema”. Como certamente o texto da CONIB deverá ser uma exceção ao nosso critério da afinidade política, nos reservaremos o direito de publicá-lo com comentários de nosso Partido.</div><div style="text-align: justify;">16 – Este convite, além de democrático, atende à preocupação da CONIB de que sua finalidade, ao adotar a medida judicial, é <i>“evitar que abusos e inverdades desencadeiem preconceitos contra a comunidade judaica brasileira”.</i> Portanto, estejam à vontade para nos enviar para o nosso endereço eletrônico a manifestação de seu direito de defesa, que será publicado imediatamente com o mesmo destaque que mereceu o artigo atacado.</div><div style="text-align: justify;">17 – Esperamos também que a recíproca seja verdadeira, ou seja, que a CONIB publique em sua página a íntegra desta presente nota política do PCB. Aproveitamos para sugerir que, no mesmo documento que nos mandarem, possamos conhecer suas posições em relação às Resoluções do último Congresso Nacional do PCB, a respeito do tema, e que transcrevemos aqui na íntegra:</div><div style="text-align: justify;">“<i><b>XIV Congresso Nacional do PCB (outubro de 2009):</b></i></div><div style="text-align: justify;"><i><b>DECLARAÇÃO DE APOIO À CONSTRUÇÃO DO ESTADO PALESTINO DEMOCRÁTICO, POPULAR E LAICO, SOBRE O SOLO PÁTRIO HISTÓRICO:</b></i></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><i>1) Pelo fim imediato da ocupação israelense nos territórios tomados em 1967, fazendo valer o inalienável direito à autodeterminação do povo palestino sobre estes territórios;</i></div><div style="text-align: justify;"><i>2) Aplicação de todas as resoluções internacionais não acatadas pelo sionismo;</i></div><div style="text-align: justify;"><i>3) Garantia aos refugiados (atualmente, 65% da totalidade do povo palestino) de retorno às terras de onde foram expulsos (Resolução 194 da ONU);</i></div><div style="text-align: justify;"><i>4) Libertação imediata dos cerca de 11.000 prisioneiros, entre eles Ahmad Saadat, Secretário Geral da FPLP, e outros dirigentes da esquerda;</i></div><div style="text-align: justify;"><i>5) Reconstrução da OLP, ou seja, reconstrução da unidade política necessária às tarefas que estão colocadas para o bravo povo palestino, com garantia de participação democrática de todas as forças políticas representativas dos palestinos;</i></div><div style="text-align: justify;"><i>6) Apoio irrestrito a todas as formas de resistência do povo palestino;</i></div><div style="text-align: justify;"><i>7) Destruição do muro do apartheid, conforme resolução do Tribunal de Haia;</i></div><div style="text-align: justify;"><i>8) Demolição e retirada de todos os assentamentos judaicos na Cisjordânia/Jerusalém;</i></div><div style="text-align: justify;"><i>9) Fim imediato do bloqueio assassino a Gaza;</i></div><div style="text-align: justify;"><i>10) Pelo fomento de campanha internacional para levar os criminosos de guerra sionistas aos tribunais de justiça, dentre os quais, o Tribunal Internacional de Haia. Fomento de campanhas locais, nas cidades brasileiras, para julgamento dos criminosos de guerra em nossos tribunais;</i></div><div style="text-align: justify;"><i>11) Estabelecimento de sólida relação entre os partidos comunistas irmãos para concretizar ações de solidariedade e, em especial, apoio logístico à materialização desta luta;</i></div><div style="text-align: justify;"><i>12) Apoio a todas as iniciativas que visem estreitar laços entre os partidos da esquerda palestina, em especial a Frente Democrática pela Libertação da Palestina (FDLP), a Frente Popular de Libertação da Palestina (FPLP), Povo Palestino, em unidade concreta programática e de ação.</i></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><i>POR UM ESTADO PALESTINO DEMOCRÁTICO, POPULAR, LAICO, SOBRE O SOLO PÁTRIO HISTÓRICO! PELA TOTAL INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA DOS TERRITÓRIOS OCUPADOS EM 1967! PELO RETORNO DOS REFUGIADOS E JERUSALÉM CAPITAL! LIBERTAÇÃO DE TODOS OS 11.000 PRISIONEIROS PALESTINOS! PELA CONDENAÇÃO INTERNACIONAL DOS CRIMINOSOS DE GUERRA!</i>”</div><div style="text-align: justify;">18 – Mas voltando ao artigo que gerou a representação, para que suas críticas se centrem na contestação às informações ali prestadas, ao invés de se esconderem sob o manto autoritário da acusação de “anti-semitismo”, sugerimos que releiam o texto, sem sectarismo nem preconceito. Verão que, apesar de polêmico e contundente, não tem qualquer intolerância religiosa, étnica e muito menos racial, porque os judeus, como todos os povos, são da mesma raça humana.</div><div style="text-align: justify;">19 – O texto, em nenhum momento, atinge o conjunto do povo judeu, mas à sua liderança hegemônica – direitista, sionista e terrorista – deixando claro que nem todos os judeus concordam com seus métodos e que há vários intelectuais, organizações e militantes judeus que condenam e protestam contra o genocídio em Gaza e outras violências do Estado de Israel, o que, ao que tudo indica, não é o caso desta CONIB, cuja missão é impedir e desvirtuar o debate sobre Israel, com a única arma de que dispõe: um carimbo em que se lê apenas a expressão “ANTI-SEMITA”.</div><div style="text-align: justify;">20 – O texto faz questão de eximir a religião judaica da violência do Estado de Israel, apesar deste se apresentar como estado judeu. Vejam estas passagens do artigo:</div><div style="text-align: justify;">“<i>Israel não invadiu nem perpetrou um genocídio militar em Gaza com a religião judia, senão com aviões F-16, bombas de rácimo, helicópteros Apache, tanques, artilharia pesada, barcos, sistemas informatizados, e uma estratégia e um plano de extermínio militar em grande escala. Quem questione esse massacre é condenado por “anti-semita” pelo poder judeu mundial distribuído pelo mundo”.</i></div><div style="text-align: justify;">“<i>O lobby sionista pró-israelense não reza nas sinagogas, senão na Catedral de Wall Street: um detalhe a ter em conta, para não confundir a religião com o mito e com o negócio”.</i></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">21 – Finalmente, apesar de algumas divergências que, como marxistas, possamos ter com aspectos do texto objeto desta polêmica, assinamos embaixo as seguintes declarações textuais do autor:</div><div style="text-align: justify;">“<i>As campanhas de denúncia de anti-semitismo com as quais Israel e organizações judias buscam neutralizar as críticas contra o massacre, abordam a questão como se o sionismo judeu (sustentáculo do Estado de Israel) fosse uma questão “racial” ou religiosa, e não um sistema de domínio imperial que abarca interativamente o plano econômico, político, social e cultural, superando a questão da raça ou das crenças religiosas”.</i></div><div style="text-align: justify;">“<i>A esse poder (o lobby sionista internacional), e não ao Estado de Israel, é o que temem os presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que calam ou deformam diariamente os genocídios de Israel no Oriente Médio, temerosos de ficarem sepultados em vida, sob a lápide do “anti-semitismo</i>“.</div><div style="text-align: justify;">22 – A CONIB, com seu gesto de censura e de criminalização ao PCB, revela que é parte integrante deste lobby. Mas estejam certos que não calarão nem sepultarão o PCB em vida, tarefa que não foi possível nem para os traidores e nem pelas mais cruéis ditaduras de direita que marcaram a história do nosso Partido, que se confunde com a história do Brasil.</div><div style="text-align: justify;">Observações:</div><div style="text-align: justify;"><i>1 – Segundo levantamento feito pela Federação Árabe-Palestina, apenas em 2011, a CIA destinou 120 milhões de dólares, para financiar o sistema de difamação da religião islâmica no Brasil. A entidade não dispõe de dados sobre os valores aplicados pelo lobby sionista em nosso país.</i></div><div style="text-align: justify;"><i>2 – Este e outros artigos de Manuel Freytas são publicados nos seguintes sítios:</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://www.resumenlatinoamericano.org/index.php?option=com_content&task=view&id=1966&Itemid=99999999&lang=es</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://www.aporrea.org/actualidad/n158685.html</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://colombia.indymedia.org/news/2010/06/115437.php</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://www.voltairenet.org/article165990.html#article165990</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/os-donos-do-sistema-este</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://port.pravda.ru/busines/14-06-2010/29887-impunidade_israel-0/</i></div><div style="text-align: justify;"><a href="http://engforum.pravda.ru/index.php?/topic/210736-o-poder-oculto-de-onde-nasce-a-impunidade-de-israel/"><i>http://engforum.pravda.ru/index.php?/topic/210736-o-poder-oculto-de-onde-nasce-a-impunidade-de-israel/</i></a></div><div style="text-align: justify;"><i>http://www.rebelion.org/mostrar.php?tipo=5&id=Manuel%20Freytas&inicio=0 )</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://www.cubadebate.cu/noticias/2010/06/14/afirma-la-cruz-roja-que-el-bloqueo-israeli-es-ilegal/</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://visionesalternativas.com/index.php?option=com_deeppockets&task=contShow&id=95278&Itemid=</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://www.consulvenefunchal.com/index.php?option=com_content&task=view&id=2698&Itemid=64</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://alertaroja.net/index.php/alertaroja/2010/06/04/el-poder-oculto-de-donde-nace-la-impunid</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://xatoo.blogspot.com/2010/07/o-poder-oculto-de-onde-nasce-impunidade.html</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://www.senadoragloriainesramirez.org/index.php/2010/06/el-poder-oculto-de-donde-nace-la-impunidad-de-israel/</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://radiotrinchera.org/articulos/el-poder-oculto-de-donde-nace-la-impunidad-de-israel/rt/</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://www.tinku.org/content/view/504/6/</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://www.elciudadano.cl/2010/06/21/%C2%BFde-donde-nace-la-impunidad-de-israel/</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://www.atinachile.cl/content/view/851974/LA-INMUNIDIDAD-DE-ISRAEL-Y-EL-PREMIO-NOBEL.html</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://www.porpalestina.com/index.php?option=com_content&view=article&id=959:los-duenos-del-sistema&catid=16:artlos&Itemid=27</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://www.burbuja.info/inmobiliaria/temas-calientes/219139-vittorio-arrigoni-asesinado-por-la-mafia-sionista-3.html</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://www.infoeducasares.com.ar/?p=928</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://noticiaoficial.com/canales/aporrea/el-poder-oculto-de-donde-nace-la-impunidad-de-israel/</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://shiandalus.blogspot.com/2010/06/el-poder-oculto-de-donde-nace-la.html</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://bloguerosrevolucion.ning.com/profiles/blogs/el-poder-oculto-de-donde-nace?xg_source=activity</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://afrodescendientes.com/2010/07/03/el-poder-oculto-de-donde-nace-la-impunidad-de-israel-%E2%80%A8por-manuel-freytas/</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://estavoz.blogspot.com/2010/08/el-poder-oculto-de-donde-nace-la.html</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://chicodias.wordpress.com/2010/06/14/sionismo-um-poder-mundial/</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://neovisao.blogspot.com/2010/09/os-donos-do-sistema-o-poder-oculto-de.html</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://ingoldwetrustt.blogspot.com/2010/06/o-poder-oculto-de-onde-nasce-impunidade.html</i></div><div style="text-align: justify;"><i>http://agal-gz.org/blogues/index.php/canta/2010/06/13/os-donos-do-sistema-o-poder-oculto-de-onde-nasce-a-impunidade-de-israel-1</i></div><div style="text-align: justify;"><a href="http://anjaoudemonia.blogspot.com/2010/09/os-homens-por-tras-das-cortinas.html"><i>http://anjaoudemonia.blogspot.com/2010/09/os-homens-por-tras-das-cortinas.html</i></a></div><div style="text-align: justify;"><i>3 – Este texto questionado pela CONIB é usado como pretexto para o mesmo tipo de ação intimidatória na Venezuela, num relatório denominado “Antisemitismo en Venezuela”, de autoria de uma organização chamada ADL (Anti-Defamation League), que em português significa Liga contra a Difamação. Apesar do nome genérico da entidade, ela só monitora em todo o mundo, para efeito de ações de intimidação, o que considera difamação “anti-semita”. Veja a página 16 do sítio htpp://www.adl.org.</i></div><div style="text-align: justify;"><i>4 – neste momento, Israel está usando os céus da Grécia, por autorização do governo “socialista” de turno, para treinar seus pilotos para um possível ataque ao Irã, cuja topografia tem as mesmas características do país helênico.</i></div><div style="text-align: justify;"><b>Partido Comunista Brasileiro</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Comitê Central</b></div><b>Maio de 2011</b><br />
Fonte: http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=2825Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-70870835903039665892011-06-15T08:16:00.000-07:002011-06-15T08:16:07.007-07:00Homenagem ao camarada Amadeu<div style="text-align: justify;"><img alt="" src="http://pcb.org.br/portal/images/stories/amadeu-2011.jpg" width="100%" /></div><b>Síntese da trajetória política de AMADEU HERCÍLIO DA LUZ</b><br />
<a name='more'></a><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Filho de Maria Lídia Abreu da Luz e Amadeu Felipe da Luz, Amadeu Hercílio da Luz nasceu em 24/07/33, na cidade de Blumenau/SC. Casado com Neyde Guedes da Luz, o mesmo é pais de quatro filhos: Indaiá da Luz Moreira; Irecê da Luz, Araken da Luz e de seu querido e falecido primogênito Iberê da Luz.</div><div style="text-align: justify;">Diferente da trajetória política de seu avô, Hercílio Pedro da Luz (Ex-Governador do Estado de Santa Catarina), fiel servidor da elite catarinense, apesar de ter origem de uma família tradicional, Amadeu Hercílio da Luz ficou conhecido em Criciúma, Santa Catarina e em todo o Brasil, por se colocar no lado da classe trabalhadora e por se afirmar como comunista: um marxista convicto.</div><div style="text-align: justify;">Com a morte de seu pai quando tinha 1 (um) ano de idade, Amadeu passou a ser criado pelo seu cunhado, Josil Palmero da Costa, militar das Força Armadas Brasileira, coronel do exercito e militante do PCB, que havia sido destacado para Blumenau para combate ideologicamente e repressivamente um grande núcleo Nazi-fascista.</div><div style="text-align: justify;">Do período de 1952 até 1954, Amadeu viveu na cidade do Rio de Janeiro/RJ, onde militou no PCB e conheceu figuras ilustres como Oscar Niemeyer, Nelson Werneck Sodré, João Saldanha e Luis Carlos Prestes, dentro outros.</div><div style="text-align: justify;">No ano de 1954, mais precisamente no dia da morte de Getulio Vargas, Amadeu chegou na cidade de Criciúma/SC para ficar e se tornar cidadão criciumense. A missão de Amadeu, especialista em agitação e propaganda, era dar assistência ao PCB e organizar a classe trabalhadora politicamente e por meio dos sindicatos para o enfrentamento com a elite local. Com um automóvel “Jipe” e passando pelos bairros, Amadeu e seus camaradas conseguiam reunir na praça desta cidade mais de 3 (três) mil mineiros, fazendo os coronéis do carvão tremerem.</div><div style="text-align: justify;">Com o golpe de 1964, veio a sua primeira prisão, simplesmente pelo fato de ser contra o golpe. A sua segunda prisão aconteceu quando da inauguração da BR 101 pelo General Médici, sendo seqüestrado por militares (na denominada operação Barriga Verde, que buscou eliminar fisicamente os comunistas catarinenses) e levado para São Paulo, onde foi torturado física e psicologicamente nos porões da ditadura.</div><div style="text-align: justify;">Amadeu suportou a prisão por mais de quatro anos, sendo libertado somente no final da década de 1970. Com a legalidade do PCB em 1985, ele foi o primeiro comunista criciumense a assumir as atividades revolucionárias do partido. Contribuiu decisivamente na manutenção do PCB em Santa Catarina após o racha com os liquidacionistas que fundaram em 1992 o famigerado PPS.</div><div style="text-align: justify;">Com mais de 50 anos de militância comunista Amadeu Hercílio da Luz ainda teve forças para cumprir a tarefa de ser o candidato a Governador pelo PCB nas eleições de 2010. Mesmo debilitado fisicamente, ele cumpriu a tarefa, ajudando a recolocar o PCB no cenário político estadual, e contribuindo de forma decisiva na reconstrução revolucionária do Partidão. Desta forma, Amadeu, entrou definitivamente para a história ao ser o primeiro candidato comunista a eleições para governador em Santa Catarina.</div><div style="text-align: justify;">Hoje aos 77 anos, Amadeu mantêm-se firme as ideias que defendeu a vida toda. Nunca trocou de lado. E segue afirmando que o capitalismo não cairá de podre, e que o resultado da sua superação, por uma sociedade justa, fraterna e igualitária, a sociedade Comunista, será fruto da luta e da organização da classe trabalhadora.</div><div style="text-align: justify;">Fonte: http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=2725</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-19429247809956658632011-06-08T08:02:00.001-07:002011-06-08T08:02:17.660-07:00Greve dos trabalhadores em educação de Santa Catarina<h3 class="post-title entry-title"></h3><div class="post-header"> </div><div style="text-align: center;"><b>(CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR)</b></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrb-zciJm464GB2x_HWFWUZwfGmA_OMMrfc-UkKyKN-4agNWyyDkxuEXMJN2t0n3ADZyqCk9aX69SCgaVq4LXYuOh68cCelSZ6AKU1b8gI5ssbfUmA6NDrWrDZ8xFtECEWWs7jSU8fXtI/s1600/untitled.bmp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrb-zciJm464GB2x_HWFWUZwfGmA_OMMrfc-UkKyKN-4agNWyyDkxuEXMJN2t0n3ADZyqCk9aX69SCgaVq4LXYuOh68cCelSZ6AKU1b8gI5ssbfUmA6NDrWrDZ8xFtECEWWs7jSU8fXtI/s1600/untitled.bmp" width="100%" /> </a><br />
Fonte: <a href="http://unidadeclassista-sc.blogspot.com/2011/06/greve-dos-trabalhadores-em-educacao-de.html">Greve dos trabalhadores em educação de Santa Catarina</a><br />
<h3 class="post-title entry-title"> </h3>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-14834072052033150852011-06-08T08:00:00.000-07:002011-06-08T08:01:33.642-07:00GREVE EM JOINVILLE<h3 class="post-title entry-title" style="text-align: justify;"><a href="http://unidadeclassista-sc.blogspot.com/2011/06/greve-em-joinville.html"></a> </h3><div class="post-header" style="text-align: justify;"></div><div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">TODA SOLIDARIEDADE À GREVE DOS TRABALHADORES DO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE JOINVILLE</span></b></div><div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"> A Unidade Classista é uma corrente sindical composta por militantes do PCB e por trabalhadores/as e sindicalistas que querem resgatar um sindicalismo de luta, unitário e classista. A Unidade Classista participa da construção da Intersindical, instrumento nacional de organização dos trabalhadores/as.</span></div><a name='more'></a><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Somos solidários a luta dos trabalhadores do serviço público municipal de Joinville em greve, que mantêm firme o movimento, entrando em sua quinta semana de paralisação. O governo Carlito Merss, segue com uma postura antidemocrática, autoritária e ditatorial. Sua decisão de cortar o ponto dos trabalhadores grevistas, e de abrir uma mesa de negociação onde não há possibilidade de debate, só demonstram o desrespeito deste governo diante do legitimo movimento grevista.</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> </span></div><div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">O pacote de medidas neoliberais do governo Carlito, apresentado ao final do mês de abril, chamado de Plano de Estabilidade Fiscal pela Eficiência e Recuperação do Investimento Público, nada mais é do que uma política de austeridade fiscal, que vem sendo implementada em vários países no mundo, inclusive no Brasil pelo Governo Dilma, que visa repassar para os trabalhadores os custos da crise capitalista.</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> </span></div><div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">A proposta de reajuste zero para os trabalhadores do serviço público municipal, no ano de 2011, é um dos ataques aos nossos direitos, contido no famigerado Plano de Estabilidade Fiscal. Somente através da unidade e da luta dos trabalhadores será possível avançar nas conquistas. Devemos superar qualquer possibilidade de conciliação e domesticação do movimento, e a construção da nossa vitória será um golpe contra a hegemonia capitalista e aqueles que traíram a classe trabalhadora e resolveram administrar a crise da burguesia, como é o caso do Governo Carlito Merss.</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">- Toda solidariedade à greve dos trabalhadores públicos municipais de Joinville!</span><br />
</div><div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">- Contra o autoritarismo do Governo Carlito, pelo abono das faltas e atendimento imediato das reivindicações dos trabalhadores!</span><br />
</div><div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">- Contra o Plano de Estabilidade Fiscal, reforçar a luta dos trabalhadores por mais e melhores direitos!</span><br />
</div><div class="ecxMsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">- Reajuste salarial já!</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">UNIDADE CLASSISTA - SANTA CATARINA</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte:<a href="http://unidadeclassista-sc.blogspot.com/2011/06/greve-em-joinville.html"> GREVE EM JOINVILLE</a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-47051659045423898482011-05-17T15:30:00.000-07:002011-05-17T15:30:20.075-07:00PCB DESMASCARA GRUPO FRACIONISTA EM SÃO PAULO E SEGUE FIRME EM SUA RECONSTRUÇÃO REVOLUCIONÁRIA<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://pcb.org.br/portal/images/stories/pcb-rr.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://pcb.org.br/portal/images/stories/pcb-rr.png" /></a></div><b>(Nota Política do PCB)</b></div><br />
<div style="text-align: justify;">Um grupo reduzido de militantes do PCB de São Paulo anunciou, em nota pública, sua decisão de retirar-se das fileiras do Partido. Este grupo era dirigido por um pequeno núcleo de dirigentes partidários de São Paulo.</div><div style="text-align: justify;">Trata-se de uma articulação cujos primeiros sintomas apareceram já no XIV Congresso do Partido, em outubro de 2009, quando esse núcleo dirigiu ação organizada de um grupo de delegados paulistas, alguns desconhecidos da direção do partido em SP. Foi a única delegação em que esse fenômeno se deu, pois na tradição dos congressos comunistas os delegados são plenos e não representantes de Estados e muito menos de grupos.<br />
<a name='more'></a><span id="more-11861"></span></div><div style="text-align: justify;">Frustrados em sua ilusão de ganhar projeção no Congresso, e sem apresentar nenhuma divergência política que pudesse dar base a uma justificativa para a saída da organização, partiram para um projeto de se fortalecer como grupo em SP, com métodos antileninistas, tentando construir no Estado um <i>“bunker”</i> para tentar levar a luta interna em âmbito nacional, com os olhos voltados para o próximo congresso. Chegaram recentemente, sem sucesso, a promover viagens a outros Estados para tentar abrir dissidências regionais.</div><div style="text-align: justify;">Mais alguns fatores abortaram este plano que, como veremos, dialoga com interesses externos ao Partido. O primeiro fator foi a abertura de um processo disciplinar para apurar indícios de formação de grupo, que até agora havia resultado na expulsão de um único militante (o mais deletério e desagregador) e na suspensão de um outro que, convidado a esclarecer suas divergências ao CC (Comitê Central), não compareceu às reuniões convocadas.</div><div style="text-align: justify;">Mas o fator mais importante foi a divulgação de uma Nota Política da CPN (Comissão Política Nacional) do PCB, a partir de uma decisão do Congresso e do Comitê Central, sobre a questão sindical, que aqui analisaremos mais adiante.</div><div style="text-align: justify;">É importante esclarecer que nenhum militante foi expulso por divergir politicamente. Pelo contrário, a postura da Direção Nacional foi sempre de trazer o debate para o campo político, como a decisão de chamar os envolvidos para que apresentassem seus motivos nas instâncias adequadas ao debate, ao invés de usarem – como fizeram e ainda estão fazendo mesmo fora do Partido – meios eletrônicos para além dessas instâncias e até das fronteiras partidárias.</div><div style="text-align: justify;">No entanto, para o grupo dissidente, o debate político não interessava, uma vez que sua tática era imolar-se como vítimas de uma perseguição injusta. A expulsão de um único militante, que se recusou reiteradamente a exercer o direito de defesa para fazer a discussão política, se deu por causas muito precisas: recusa a acatar o chamamento do CC para apresentar sua defesa; boicote a resoluções partidárias; ameaças constantes de agressão física e intimidações a dirigentes e militantes de base; práticas renitentes de insuflar a militância e os amigos do PCB contra o Partido e sua direção e outras ações fracionistas e desagregadoras.</div><div style="text-align: justify;">As táticas utilizadas pelo grupo para recrutamento foram a calúnia e o envenenamento político contra membros da direção nacional e regional, o acirramento de uma falsa contradição entre militantes e intelectuais orgânicos do Partido, como se o trabalho no movimento de massas fosse incompatível com a produção teórica e como se esta fosse da responsabilidade apenas de acadêmicos. Trata-se de uma postura própria de um obreirismo primitivo, vinda de militantes de classe média que se autoimaginam operários, numa construção tipicamente pequeno-burguesa.</div><div style="text-align: justify;">Outra tática utilizada foi a criação de falsas polêmicas. A mais grosseira delas é a “acusação” de que a direção nacional do PCB está mudando a linha política do partido, conciliando com o programa democrático popular, o governo Dilma e correntes reformistas.</div><div style="text-align: justify;">Com estas práticas fracionistas e contando com uma infraestrutura e recursos acima das possibilidades materiais das demais direções estaduais do PCB, esse pequeno núcleo acabou por levar alguns jovens militantes a se organizarem numa “cruzada” dos “militantes sociais”, para salvar o PCB dos “intelectuais, pequenos burgueses e reformistas”. Um verdadeiro Exército de Brancaleone, que não merecerá a mínima referência na história do PCB, da mesma forma como aconteceu com os que tentaram o mesmo tipo de ação – voltada diretamente para o ingresso em outra agremiação política – no XIII Congresso do Partido, em 2005. Vão para o lixo da história e vagarão erraticamente à procura de organizações que estejam à altura de sua “combatividade”.</div><div style="text-align: justify;">Não se envergonham inclusive de espalhar notícias mentirosas, tentando insinuar que a saída de militantes se dá em âmbito nacional. Não tiveram êxito em “levantar” o PCB em qualquer outro Estado e, em São Paulo, envolveram poucos militantes. Na reduzida relação dos signatários do manifesto, metade é de apenas uma cidade de São Paulo (Campinas). Ainda constam nomes de desconhecidos, de pessoas que abandonaram há muito tempo o trabalho partidário, de não militantes do PCB e inclusive de alguns que foram incluídos à sua revelia e que já começam a informar à direção do Partido sua contrariedade com o uso de seus nomes.</div><div style="text-align: justify;">Estamos certos de que alguns dos militantes que assinaram este documento e que não forem para o campo do anticomunismo, acabarão se envergonhando de terem sido cúmplices, a maioria como inocentes úteis, de mais uma infrutífera tentativa de desagregar o PCB. Quanto aos mentores do grupo, a sua saída depura ideologicamente e fortalece organicamente o PCB. E ainda nos ajuda a tirar do episódio importantes lições para a defesa e o fortalecimento do Partido.</div><div style="text-align: justify;">Contudo, a saída deste pequeno grupo de militantes do PCB de São Paulo deve, sem dúvida, ser objeto de uma análise autocrítica do Comitê Central e, sobretudo, da Comissão Política Nacional (CPN) do Partido.</div><div style="text-align: justify;">As razões principais que propiciaram esse fato – e que precisam ser enfrentadas e superadas – são as debilidades do nosso trabalho de formação política e ideológica, o recrutamento superficial, a falta de um instrumento ágil de comunicação interna e deformações no exercício do centralismo democrático que, para se desenvolver como um caminho de mão dupla, necessita de células vivas, em interação permanente com as direções intermediárias e destas com o Comitê Central.</div><div style="text-align: justify;">O processo e os desafios da reconstrução de um partido revolucionário não podem ser idealizados. Temos nossas limitações e sabemos que o processo de reconstrução – assim como o processo revolucionário em geral – não é linear e muito menos imune a contradições políticas, culturais, sociais e ideológicas, pois se dá em meio a uma sociedade capitalista. Assim, reconhecemos que estas debilidades permitiram que este pequeno núcleo de dirigentes partidários de SP tivesse espaço para articular um grupo e criar uma luta interna claramente artificial.</div><div style="text-align: justify;">A direção nacional do PCB tem outra autocrítica a fazer. A conciliação com este grupo, desde antes do XIV Congresso, e a morosidade em abrir o processo disciplinar, o que só aconteceu recentemente e assim mesmo para apurar “indícios” de formação de grupo. De fato, foi grande a paciência da CPN, que conciliou novamente quando, no Congresso da UJC (União da Juventude Comunista), em 2010, tentaram dar golpes para dividir e tirar o brilho do evento, inchando número de delegados, agindo como bancada e apresentando uma tese paralela no segundo dia de realização do evento.</div><div style="text-align: justify;">Mas não é mais necessário apurar estes “indícios” de formação de grupo. Tanto era um grupo, que saíram em grupo, o que é uma anomalia num partido comunista, em que a adesão é voluntária e individual. A saída em grupo exime a direção do Partido do ônus da prova de que havia um grupo!</div><div style="text-align: justify;">O grupo já está caracterizado e público, mas o processo disciplinar não se encerrou, pois ainda é preciso analisar outros aspectos da questão, inclusive a postura que adotarão outros poucos ativos organizadores do grupo cujos nomes surpreendentemente não constam no manifesto de ruptura. Não pensem os militantes e amigos do Partido que a conta está fechada. A qualquer momento, podem surgir mais algumas poucas defecções públicas de figuras messiânicas e autocentradas, que podem optar por dar um toque pessoal e performático à sua saída, talvez para valorizar o seu “passe”, como já fizeram alguns. Esperamos, sinceramente, que estejamos enganados.</div><div style="text-align: justify;">O processo disciplinar continua também, porque o CC vai ser informado detalhadamente, pela CPN, de fatos recentes que serão revelados na próxima reunião, inclusive de que membros do grupo que não são do CC e dirigentes de outras organizações tinham acesso, na íntegra, a documentos confidenciais e reservados ao CC. Mas, para além da cortina de fumaça das falsas divergências, fica claro, inclusive no documento de saída do grupo, que efetivamente há uma única divergência, que tem um conteúdo restrito à questão sindical.</div><div style="text-align: justify;">Justiça seja feita, o primeiro signatário do manifesto de ruptura, o único deles que é do CC, foi renitente em expor essa divergência, lamentavelmente apenas por meios eletrônicos. Jamais expôs suas divergências presencialmente, pelo menos nas instâncias formais do Partido. Não compareceu ao XIV Congresso, apesar de delegado, e nas duas únicas reuniões do CC em que esteve presente permaneceu menos da metade de sua duração.</div><div style="text-align: justify;">Sua maior preocupação, desde 2009, é atacar e desacatar uma única resolução do Congresso, boicotando o diálogo do PCB com as correntes sindicais do PSOL, com vistas à recomposição política da INTERSINDICAL que se dividiu em duas, em 2007, ficando em uma delas o PCB e a ASS (Articulação Sindical Socialista) e, na outra, as correntes sindicais do PSOL que não aderiram à CONLUTAS.</div><div style="text-align: justify;">Sem querer desqualificá-lo, compreendemos que esta sua obsessão política tem muito a ver com o fato de, sendo empregado do combativo Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas, conviver diuturnamente com valorosas lideranças da ASS, que discordam da proposta do PCB de aproximação com os companheiros que mantêm a outra INTERSINDICAL, com vistas à recomposição do campo original da entidade na perspectiva de sua ampliação com outros setores classistas.</div><div style="text-align: justify;">O problema não é um militante pensar dessa maneira. O problema é ele descumprir resoluções congressuais adotadas democraticamente, neste caso por unanimidade. E ainda mais sendo um membro do CC.</div><div style="text-align: justify;">Diz a Declaração Política do XIV Congresso (“Outros Outubros Virão”) sobre o tema:</div><div style="text-align: justify;">“<i><b>É necessária, por isso, uma reorganização dos movimentos populares, especialmente do movimento sindical. O PCB trabalhará pela reorganização do sindicalismo classista e pela unidade dos trabalhadores, através do fortalecimento de sua corrente Unidade Classista e da Intersindical (Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora), atuando nesta para recompor o campo político que a originou e ampliá-lo com outras forças classistas”</b></i><i>. </i></div><div style="text-align: justify;">Esta divergência monotemática aparece em toda a sua expressão no manifesto de ruptura, como a principal razão de natureza política para o grupo sair do PCB. Vejam o que dizem:</div><div style="text-align: justify;">“<i><b>Porém, o desmonte do PCB em São Paulo … visa outro fato mais grave: mudar a linha política do Partido, tanto em sua estratégia pela reaproximação com o programa democrático-popular e as tarefas inconclusas da burguesia, como na sua tática sindical, abandonando a construção da Intersindical, Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora, para reaproximar-se do PSOL”</b></i><i>.</i></div><div style="text-align: justify;">Reparem que, para os dissidentes, construir a INTERSINDICAL significa fazê-lo apenas com a ASS, ao passo que para o PCB a construção significa a reunificação e ampliação de uma ÚNICA, AMPLA E FORTE INTERSINDICAL, com as correntes que estão na outra entidade com o mesmo nome e ainda ampliar mais, com outras correntes classistas.</div><div style="text-align: justify;">Não foi à toa que este grupo formalizou sua saída do Partido logo em seguida à publicação de uma Nota Política da direção nacional do Partido, de abril de 2011, sobre a questão sindical <i><b>(“Avançar na organização sindical da classe trabalhadora para o combate sem tréguas à hegemonia do capital”)</b></i>, que afirma textualmente:</div><div style="text-align: justify;">“<i><b>Nós, do PCB, entendemos que a Intersindical – instrumento de luta e organização da classe trabalhadora – pode vir a se transformar nessa poderosa ferramenta da luta de classes no Brasil, mas não pode se manter na configuração política atual. Desejamos manter e aprofundar nossas relações com a ASS, com quem temos grande afinidade na concepção da luta sindical e anticapitalista, mas defendemos a urgência da realização de conversações com as correntes políticas que compunham o campo originário da Intersindical, como meio mais imediato de fortalecer nosso instrumento de luta e organização. Nós, comunistas, não subestimamos o papel dos partidos e correntes no movimento operário, tendo clareza, porém, de que a vanguarda jamais substituirá a classe, nem a organização sindical.</b></i></div><div style="text-align: justify;"><i><b>Diante do exposto, a Comissão Política Nacional do Comitê Central do PCB orienta a militância comunista nos estados e municípios a buscar desenvolver as seguintes tarefas:</b></i></div><ol style="text-align: justify;"><li> <div align="JUSTIFY"><i><b>Fortalecer a UNIDADE CLASSISTA como corrente sindical que reúne militantes do PCB e simpatizantes da nossa linha política e sindical no interior dos sindicatos, movimentos e organizações de luta da classe trabalhadora;</b></i></div></li>
<li> <div align="JUSTIFY"><i><b>Envidar esforços no sentido de promover conversações com as correntes políticas do PSOL insatisfeitas com a cristalização do formato e orientação política dominantes na CSP/Conlutas, visando contribuir para a recomposição do campo original da Intersindical”</b></i><i>.</i></div></li>
</ol><div style="text-align: justify;">Queremos chamar a atenção dos que foram manipulados por esse núcleo de desagregadores que, ao que tudo indica, estes já decidiram para onde ir após saírem do PCB. É só ler com atenção o título do documento que assinaram: <i><b>“Escolhemos ficar ao lado de quem luta”</b></i>. Fica claro no manifesto que os verdadeiros lutadores são os que constroem a INTERSINDICAL como uma entidade puramente sindical, e que não se misturam com os “falsos lutadores”. Os que se retiram não são “lutadores políticos”, que perdem tempo debatendo teorias e se expressando, como o PCB, sobre todos os temas nacionais e internacionais de interesse do proletariado. São “lutadores sociais”, que subestimam o Partido.</div><div style="text-align: justify;">Será que todos os signatários perceberam que assinaram um documento que sinaliza claramente que vão se mudar do PCB para uma organização fundamentalmente sindical? Foram avisados disso? Dizemos isso porque os redatores do manifesto de ruptura cometeram o ato falho de dizer que tinham pressa de sair do PCB para preservar <i><b>“a força e a integridade política”</b></i> do grupo.</div><div style="text-align: justify;">É patética a afirmação constante do documento, quando os redatores admitem que <i><b>“uma saída razoável seria a de permanecermos no interior do PCB, para fazer a disputa interna”</b></i>. Mas não tiveram coragem de ficar. Porque não têm argumentos, não sustentam uma discussão política com o conjunto do Partido. Suas únicas armas foram a mentira e a manipulação. Não tiveram coragem de ficar para participar de dois eventos que o CC anunciou a toda a militância de São Paulo, há mais de dois meses: a realização, em breve, de uma Plenária dos Militantes com a direção do Partido e uma Conferência Política Regional Extraordinária!</div><div style="text-align: justify;">Consideramos natural que militantes mais jovens, seduzidos pelo canto de sereia antileninista, se tenham deixado levar por um discurso obreirista e reformista que campeia neste grupo e em parte da esquerda brasileira. Trata-se do que conceituamos como <i>movimentismo</i>, que consiste em superestimar os movimentos sociais como as principais ferramentas revolucionárias e subestimar o papel dos partidos revolucionários. Um sindicato, por mais combativo que seja, deve representar os interesses dos trabalhadores de sua base. Da mesma forma que uma entidade estudantil, uma organização de moradores, de mulheres e movimentos contra opressões têm como objetivo defender os interesses específicos de seus representados; atuam nos limites institucionais da ordem burguesa. Somente o partido político revolucionário, que se propõe a derrotar a ordem capitalista e que junta em suas fileiras camaradas que atuam em todos esses importantes movimentos sociais, possui condições para entender a totalidade da luta política e lançar propostas globais para a transformação da sociedade.</div><div style="text-align: justify;">Não há contradição entre militar no Partido e nos movimentos sociais. Pelo contrário, os comunistas devem se inserir neles, atuando para politizá-los na perspectiva da luta de classes.</div><div style="text-align: justify;">Apesar do equívoco a que foram levados alguns desses jovens, eles mostram sua energia para a luta contra o capital. No afã de lutar e militar acabam por assumir uma identidade romântica, ainda que reformista, de “lutadores sociais”, como se só o importante trabalho de massa fosse revolucionário.</div><div style="text-align: justify;">Tendo em vista que este grupo hegemonizou nos tempos recentes a Secretaria Sindical do PCB e o nosso relacionamento com a ASS na INTERSINDICAL, a decisão do partido de se empenhar para reunificar e ampliar a entidade foi sistematicamente boicotada. Com isso, o PCB passou cerca de dois anos engessado nacionalmente na questão sindical, preso a uma aliança preferencial e exclusiva numa determinada região, de um único Estado da federação, conduzida de forma subalterna.</div><div style="text-align: justify;">Deixamos claro que não temos razão para imputar à direção da ASS qualquer responsabilidade pelo que ocorreu no PCB. Os companheiros certamente não tiveram ingerência em nossos assuntos internos. A nosso ver, se trata de uma reflexão equivocada dos que se retiram do nosso Partido.</div><div style="text-align: justify;">Diante deste quadro, o PCB vai rediscutir seu posicionamento na questão sindical, das bases ao Comitê Central, priorizando, neste momento, a construção da nossa corrente UNIDADE CLASSISTA.</div><div style="text-align: justify;">Não podemos deixar de registrar que a ação deste grupo fracionista se dá exatamente no momento em que o PCB recupera a confiança política dos revolucionários, no Brasil e em outros países, num processo de reconstrução que, iniciado em 1992 – quando conseguimos resistir à tentativa de liquidação do PCB, mantendo o Partido e sua histórica legenda –, consolidou-se, a rigor, há apenas seis anos, a partir do XIII Congresso, em 2005. A multiplicação de mensagens mentirosas e abjetas via internet tem feito a alegria e a festa de anticomunistas e de pseudo-esquerdistas, que não se conformam com a reconstrução do PCB e tentam pescar nas águas turvas movidas pelos fracionistas.</div><div style="text-align: justify;">Não podemos deixar de registrar também nossa perplexidade com a nota de rodapé do manifesto de ruptura dos “lutadores sociais” com o PCB. Eles se solidarizam com uma organização de direita, assumidamente sionista, reconhecendo nela o direito de satanizar e criminalizar o PCB como antissemita. Certamente, esta solidariedade, partindo de ex-membros do Partido, poderá ser usada nos autos da representação que a Confederação Israelita do Brasil move no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) contra o PCB.</div><div style="text-align: justify;">Ou seja, já que não conseguiram desagregar o PCB, na luta interna despolitizada que forjaram, colaboram agora com a tentativa de cassação de seu registro na justiça eleitoral.</div><div style="text-align: justify;">Mas nem a ditadura nem liquidacionistas com muito mais peso político, conseguiram acabar com o PCB.</div><div style="text-align: justify;">“<i><b>Não é mole, não; é impossível acabar com o Partidão!”</b></i></div><div style="text-align: justify;"><b>Partido Comunista Brasileiro</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Comissão Política Nacional</b></div><div style="text-align: justify;">Rio de Janeiro, 17 de maio de 2011</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><a href="http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=2647">http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=2647</a></div><a href="http://www.orkut.com.br/Interstitial?u=http://pcb.org.br/portal/index.php?option%3Dcom_content%26view%3Darticle%26id%3D2647&t=ABl40L7Nghufhttx_dEtWDTDYOwgvxkUeBVF6BHPOhTLLepkcou6qJpV89btnA5JBcIcq4CgFTjFWubyjMexdr4Egu0z4qwcLwAAAAAAAAAA" target="_blank"></a>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-51207102907636464772011-02-19T14:24:00.000-08:002011-02-19T14:24:03.593-08:00Punição Exemplar dos Responsáveis Pela Selvageria Policial Diante da Prefeitura de São Paulo<div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: center;"><b>Nota Política do PCB</b></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: center;"><b><br />
</b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEPdH0KxN_bdphjJ6mghoq8ltNdiUcow_m5ayeQG6hu_Z9_nAlZWZRlqDNrVkd96k8D8gFH_BQ8yQ-3_waG4FH0LkjK0oda6iQG1O_XxjO4qzkSdiQyDe2sSCm3Y8JyWi2nDJHLPyHa6c/s1600/181641_182739001768198_100000962985655_396901_5711666_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEPdH0KxN_bdphjJ6mghoq8ltNdiUcow_m5ayeQG6hu_Z9_nAlZWZRlqDNrVkd96k8D8gFH_BQ8yQ-3_waG4FH0LkjK0oda6iQG1O_XxjO4qzkSdiQyDe2sSCm3Y8JyWi2nDJHLPyHa6c/s400/181641_182739001768198_100000962985655_396901_5711666_n.jpg" width="400" /></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: center;"><b><br />
</b></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: center;"><b><br />
</b></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">O PCB, Partido Comunista Brasileiro, repudia com veemência a brutal repressão perpetrada pela Polícia Militar de São Paulo e pela Guarda Municipal da cidade de São Paulo contra os manifestantes que protestavam pelo aumento abusivo da tarifa dos ônibus da cidade.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Uma ação com violência desproporcional, que atingiu diversos manifestantes, em especial ao militante do PCB, Assistente Social e pós-graduando na PUC/SP, Vinícius Buim, operado esta manhã, em função de ferimentos graves provocados pelas agressões covardes feitas por policiais militares e guardas civis municipais, quando já estava dominado e imobilizado. A ação selvagem e extremada da tropa de choque da PM mais uma vez demonstra o despreparo e o desequilíbrio emocional presente nos policiais militares e em seus comandantes. Sabemos que esse é o comportamento corriqueiro e tresloucado dessa corporação, cotidianamente envolvida em denúncias de violações dos mais elementares direitos do cidadão.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">O PCB exige do Sr. Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alkcmin, a rigorosa apuração desses atos de selvageria bestial por parte de uma autoridade policial que deveria primar pela sobriedade e pelo profissionalismo.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">As imagens divulgadas pelas televisões de todo o pais demonstram os abusos e a brutalidade policial. Não bastasse a violenta agressão aos manifestantes, com espancamentos, balas de borracha, bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo, os policiais da PM de São Paulo também agrediram covardemente vereadores que lá estavam em apoio aos manifestantes e que tentaram dialogar com o comandante da operação.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Aguardamos um posicionamento do governador e do prefeito Kassab. Pedimos ao Ministério Público que acompanhe e que garanta as ações legais para punir exemplarmente os responsáveis por esses atos dignos dos tempos ditatoriais.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Repudiamos a postura do prefeito paulistano, que dialoga com a população através de cassetetes e balas de borracha da PM e de sua Guarda Civil Municipal. Repudiamos a atitude passiva do governador diante da bestialidade da polícia da qual é o comandante em chefe.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Não à criminalização dos Movimentos Sociais!</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Pela Punição Exemplar dos Responsáveis!</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 2011.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; text-align: justify;">Comitê Central do Partido Comunista brasileiro – PCB. </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-73728460337247705152010-10-18T05:29:00.000-07:002010-10-18T05:29:33.908-07:00PALESTINA CONVITE DEBATE<div align="center" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span style="font-size: 18pt;"><b><span style="color: #00007f; font-size: medium;">Camaradas </span></b></span> </div><div align="center" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span style="font-size: 18pt;"><b><span style="color: #00007f; font-size: medium;">Convidamos a todos para participarem do debate</span></b></span> </div><div align="center" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span style="font-size: 18pt;"><b></b></span> </div><div align="center" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span style="font-size: 18pt;"><b><span style="color: #c00000;"> O Mundo Árabe: tensões e conflitos no Tempo Presente</span></b></span> </div><div align="center" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span style="font-size: 18pt;"><span style="font-size: medium;"> </span> <div style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-size: medium;"><b>Khader Othman (Comerciante e membro do Comitê Catarinense de Solidariedade ao Povo Palestno) e </b></span> </div><div style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-size: medium;"><b>Silvinha (Representante do Comitê Catarinense de Solidariedade ao Povo Palestino) </b></span> </div><div style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-size: medium;"><b>dia 19/10/2010 - terça-feira</b> - <b>19 horas</b></span> </div><div style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-size: medium;">local: Prédio de Ciências Humanas - FAED - UDESC - av. Madre Benvenuta - Itacorubi - Florianópolis</span> </div><div style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-size: medium;"> Veja a baixo a PROGRAMAÇÃO ATUALIZADA:</span></div></span></div><span style="font-size: medium;"> </span> <br />
<div></div><div align="center" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 16pt;">I SEMANA DA CULTURA ÁRABE E</span></b> </div><div align="center" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 16pt;"> DO ISLAMISMO NO CONTEMPORÂNEO</span></b> </div><div align="center" style="line-height: 150%; margin-bottom: 4.5pt; text-align: center;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">18 a 21 de outubro 2010</span></b> </div><div align="center" style="line-height: 150%; margin-bottom: 4.5pt; text-align: center;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;">Programação</span></b> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;">Segunda-feira (18/10/2010) </span></b> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> Abertura:</span></b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> 19h – Auditório (FAED-UDESC)</span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> <b>A Comunidade árabe e o Islã em Florianópolis</b></span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> <b>Amin El-Karam</b></span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;">(<i>Sheik </i>da Mesquita de Florianópolis)</span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> <b>Prof. Dr. Emerson César de Campos</b></span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> Profa. Dra. Glaucia Oliveira Assis</span></b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"></span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> </span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> 20h - Auditório FAED (UDESC)</span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> <b>Cultura e Costumes árabes</b></span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> <b>Mohamed Adawy </b></span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> </span></b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;">(Membro da comunidade árabe de Florianópolis)</span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> </span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;">Terça-feira (19/10/2010)</span></b> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;">15h – Sala 26 (FAED-UDESC)</span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 0.5in; text-indent: 9pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> <b> Lemon Tree </b>(Exibição do filme)</span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> Debatedor: <b>Prof. Dr. Luis Felipe Falcão</b></span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> </span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;">19h – Auditório FAED (UDESC)</span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> <b>O Mundo Árabe: tensões e conflitos no Tempo Presente</b></span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> <b>Khader Othman</b></span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;">(Membro do Comitê de Solidariedade à Causa Palestina)</span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> Silvinha</span></b> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;">(Membro do Comitê de Solidariedade à Causa Palestina)</span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> </span></b> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;">Quarta-feira (20/10/2010)</span></b> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> </span></b> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> 19h – Sala 50 (FAED-UDESC)</span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> <b>O islamismo no tempo presente</b></span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> <b>Luigi Faraci</b> (Professor de Teologia)</span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> </span></b> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> </span></b> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;">Quinta-feira (21/10/2010)</span></b> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;">15h – sala 27 (FAED-UDESC)</span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> <b>The Bubble</b> (Exibição do filme)</span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> Debatedor: <b>Prof. Msc. Fábio Francisco Feltrin de Souza</b></span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 0pt 45pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> </span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;">Encerramento:</span></b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> 19h – Auditório FAED (UDESC)</span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> <b>Estrangeiros numa Ilha</b>: territórios e populações estrangeiras</span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> em Florianópolis – SC – (1990- 2008).</span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> (Apresentação de Pesquisa pelas: Carolina F. de Figueiredo</span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> e Thamirys M. Lunardi)</span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> </span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> 19h30 – Auditório FAED (UDESC)</span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> <b>Um árabe na literatura brasileira</b></span> </div><div style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt;"><b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;"> Salim Miguel </span></b><span lang="PT-BR" style="font-size: 9pt;">(Escritor)<b> </b></span> </div><span lang="PT-BR"> </span> <br />
<div> <br />
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b><span style="color: #c00000; font-size: medium;">ENTRADA FRANCA</span></b> </div><div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"> </div><div style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-size: medium;">local: Prédio de Ciências Humanas - FAED - UDESC - av. Madre Benvenuta - Itacorubi - Florianópolis</span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b></b> </div><div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-size: medium;"><b>Organização:</b><span style="background-color: #fcfae1;"><b> </b> projeto de pesquisa Imigração Árabe em Florianópolis/ UDESC / sob coordenação do Prof. Emerson César de Campos</span></span> </div><div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="background-color: #fcfae1;"><span style="font-size: medium;">informações: <b>Bruno Bortoli <i><a href="http://br.mc562.mail.yahoo.com/mc/compose?to=brunobortoli@ymail.com" rel="nofollow" target="_blank">brunobortoli@ymail.com</a></i></b></span></span> </div><div><div><div><div><div><div><div><div><div><div><div></div><div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div><div><span style="background-color: #fcfae1;"><b>Palestina livre! </b></span></div><div><b><span style="background-color: #fcfae1;">Viva a Intifada! </span><span style="background-color: #fcfae1;">Resitência até a vitória!</span></b></div><div><span style="background-color: #fcfae1;"><b>Comitê Catarinense de Solidariedade ao Povo Palestino</b></span></div><div><span style="color: red;"><span style="background-color: #fcfae1;"><b>"Um beduíno sozinho não vence a imensidão do deserto, é preciso ir em caravana"</b></span></span></div><div><span style="background-color: #fcfae1; color: black;"><a href="http://www.vivapalestina.com.br/" rel="nofollow" target="_blank"><b>www.vivapalestina.com.br</b></a></span></div><div><span style="background-color: #fcfae1; color: black;"><a href="http://www.palestinalivre.org/" rel="nofollow" target="_blank"><b>www.palestinalivre.org</b></a></span></div><div><a href="http://www.palestinalivre.org/" rel="nofollow" target="_blank"><span style="font-size: small;"><b></b></span></a> </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-4179608439776031092010-10-02T18:16:00.000-07:002010-10-02T18:20:06.541-07:00POR QUE VOTAR NO PCB?<div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><b>Por que votar no PCB</b></div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><i>por Atenágoras Oliveira Duarte*</i></div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">1.Histórico de exploração</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">Desde a invenção do Brasil enquanto colônia portuguesa que a nossa história é pautada pela exploração e pela profunda desigualdade social. Foram séculos de escravismo e de exploração dos trabalhadores com salários extremamente baixos e ausência de direitos elementares. Essa realidade foi enfrentada a partir de duas grandes perspectivas: parte de nosso povo optou, ao longo do tempo, pela contestação direta e o confronto, enquanto outra parte de nosso povo optou pela passividade e conformismo. As parcelas de nosso povo que optaram pela ação coletiva e direta, escreveram as páginas rebeldes e revolucionárias de nossa história, que não foram poucas: Quilombo de Palmares, Revolta da Cabanagem, Sabinada, Balaiada, Revolução Farroupilha, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador, Revolução Praieira, Revolta da Vacina, Revolta da Chibata, Guerra de Canudos, Coluna Prestes, Revolução de 1930. Ao longo destes séculos de exploração, outras formas menos drásticas de confronto foram estabelecidas, como fuga de escravos, greves e protestos políticos. O Brasil é o país que teve as Ligas Camponesas e o Movimento dos Sem-Terra na luta por uma reforma agrária. Foi o país de grandes greves das mais diversas categorias profissionais. Foi o país da campanha “O Petróleo é nosso”, que provocou a nacionalização do petróleo e a criação da Petrobrás, das passeatas contra o regime militar, da campanha pela Anistia Política, da campanha pelas “Diretas Já”, da campanha pelo “Fora Collor”, dos inúmeros protestos contra a redução de direitos sociais.</div><a name='more'></a><br />
<div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">Mas grandes parcelas de nosso povo optaram por outra postura, passiva, conformada, imediatista, individualista ou, quando muito, fundada na solidariedade familiar ou de pequenos grupos, no esforço para sobreviver à exploração, sem enfrentar diretamente suas raízes. O país formou, ao longo dos séculos, uma cultura de profunda capacidade de resistência passiva, de aceitação, de adaptação às dificuldades, por parte de grandes parcelas do nosso povo e de foco no curto prazo. É esta perspectiva que faz com que milhões se sintam satisfeitos com qualquer pequena conquista obtida. Em nossa história, podemos ver o exemplo de vários governos que conquistaram a simpatia popular com pequenas concessões. É esta história de tantas dificuldades e injustiças que transforma qualquer conquista, por pequena que seja, em apoio político aos governos da ordem.</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">2. Como funciona o Estado</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">O Estado é uma instituição que envolve diferentes grupos políticos oriundos de diferentes classes sociais, articulados em torno de uma agenda política ordenada em função do poder de cada segmento social envolvido. Trata-se de um Estado que não é neutro, que age nos interesses da classe social dominante, mas que ganha alguma “autonomia relativa” por ser formado por pessoas com a atribuição de gerenciar a agenda política e as ameaças ao grupo dominante, a partir do atendimento parcial das demandas sociais, inclusive das classes mais dominadas e exploradas. Esta necessidade do Estado capitalista de atender, parcialmente e sob o domínio da classe capitalista, os interesses das classes sociais exploradas leva à ilusão, por parte de alguns, quanto a uma pretensa existência de um “Estado para todos”. Na verdade, para que a exploração possa ter continuidade, o Estado capitalista precisa conter os “excessos” de alguns capitalistas, recolher parte do excedente econômico gerado tanto para garantir a infraestrutura e promover o dinamismo da economia, como também para redistribuir para as classes exploradas, buscando manter a estabilidade política do sistema.</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">3. O aprofundamento do capitalismo no governo Lula</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">A partir desta perspectiva, torna-se perfeitamente compreensível que o governo Lula seja tão bem avaliado junto à maioria da população trabalhadora, ao mesmo tempo em que governa prioritariamente para o grande capital. Trata-se de um governo que permite a adoção de políticas sociais mais ativas e de maior amplitude que as políticas dos governos anteriores, ao mesmo tempo em que fortalece o poder econômico e político dos banqueiros e das grandes empresas estrangeiras, mantém empresas estatais com grande participação acionária do setor privado, favorece empresas privadas através das Parcerias Público-Privadas (PPP’s), patrocina fusões de grandes grupos privados (tornando-os ainda mais fortes e promovendo a criação de monopólios privados) e até mesmo ataca alguns direitos de trabalhadores (como na reforma da previdência, na reforma universitária, ou na nova lei de falências). Parte desta lógica foi parcialmente modificada em função da crise internacional, mas a essência da política econômica do governo Lula continua tão (ou mais) favorável aos grandes capitalistas quanto foi no primeiro governo de Lula e nos dois governos de FHC.</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">O governo Lula apostou que aprofundando o capitalismo brasileiro a vida melhoraria para todo mundo. De fato: quando a economia cresce, no capitalismo, a tendência é que sejam gerados mais empregos, que os salários aumentem, que os governos tenham mais dinheiro para gastar em serviços públicos. Isso sempre ocorreu na história do capitalismo brasileiro. Ocorreu nos governos de Getúlio Vargas, de JK, e até mesmo na ditadura militar, com o “milagre econômico”. Ocorreu com o Plano Real, de FHC. A diferença do governo Lula é que a transferência de renda foi maior, através de um maior aumento real do salário mínimo, do aumento do crédito para o consumo, do bom momento das exportações brasileiras (que dependeram muito menos do governo brasileiro e muito mais do crescimento mundial entre 2003 e 2008), e da bolsa-família. Mas, do mesmo modo que nas vezes anteriores, os problemas do capitalismo continuam presentes:</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">- o crescimento econômico é instável, pois na medida em que não é planejado cria dificuldades que acabam travando a continuidade do crescimento (como o aumento das importações prejudicando as contas externas, ou a grande remessa de lucros decorrente da grande presença de empresas estrangeiras no país, ou o endividamento das famílias), levando a crises econômicas que são da própria natureza do capitalismo;</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">- o crescimento econômico no capitalismo é concentrador de renda. A melhora nos indicadores de concentração de renda (pequena melhora, cabe lembrar) reflete uma maior distribuição de renda entre assalariados. Os grandes capitalistas não entram no cálculo oficial. E a concentração de renda leva à concentração do poder político, de maneira que quando a situação econômica piora, os grandes capitalistas têm maior poder de fogo para jogar o custo da crise sobre os trabalhadores;</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">- o crescimento é fortemente destruidor do meio ambiente. Os interesses são privados, e cada capitalista luta por seus lucros, não pelo bem-estar geral. O resultado é uma grande destruição ambiental que fica na conta de todos nós.</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">4. O que propõe o PCB</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">O PCB propõe fortalecer a organização dos trabalhadores, elevar o nível de consciência e de participação política, tentando construir um poder popular que leve ao socialismo. Com este propósito o PCB tem proposto a formação de uma Frente Anticapitalista e Anti-imperialista, que reúna as forças sociais (partidos e organizações sociais em geral) que lutam pela superação do capitalismo. A proposta é de que esta Frente atue para além das eleições, articulando ações conjuntas como manifestações, greves, cursos de formação, campanhas cívicas e lutas políticas em geral, buscando sempre elevar o nível de consciência e de organização, para construirmos uma sociedade diferente.</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">5) Porque votar no PCB</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">O PCB não irá eleger o presidente da república, em 2010. No capitalismo, as eleições são vencidas por quem tem mais dinheiro, de maneira que os grandes capitalistas conseguem definir quem ocupa os principais cargos. Não por acaso, o grande capital divide seu apoio tanto para Dilma, quanto para Serra e Marina, visto que os três defendem a mesma política econômica baseada em elevadas taxas de juros, ausência de controles na entrada e saída de moeda estrangeira, a desregulamentação financeira, na política de superávit fiscal e de generoso apoio às grandes empresas, entre outras medidas neoliberais defendidas, em comum acordo, pelas três candidaturas.</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">A importância de votar no PCB reside na influência política que os resultados eleitorais provocam nos governos eleitos. Em 2006, por exemplo, a votação de Heloísa Helena foi muito importante para forçar Lula a fazer um discurso mais a esquerda no segundo turno. O discurso contra as privatizações veio desta pressão à esquerda provocada pelo desempenho eleitoral da então Frente de Esquerda. Do mesmo modo, a votação obtida pelo PCB, PSOL, PSTU e PCO agora em 2010 definirá qual o grau de pressão social para que o próximo governo evite atacar direitos sociais (como a reforma trabalhista e a segunda reforma da previdência) e o desmantelamento do Estado e do patrimônio público (como as privatizações dos maiores aeroportos e dos Correios, que Dilma sinaliza que irá realizar), na proporção dos votos destinados à esquerda socialista.</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">* Atenágoras Oliveira Duarte, membro do Comitê Central e do Comitê Regional de Pernambuco do PCB</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-11479167490121719432010-10-02T12:44:00.000-07:002010-10-02T12:44:02.100-07:00Solidariedade ao povo do Equador!<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHrfcpa_xtkmwvzFU_yiavFzMGeVaRojdeSOxPTeKP4Flc-CeJd4NO2V5G0zZyjVz03YbAapwQqW2fWV2fUb8128DRE8cZkgy5xam4swHfofYFyhhckcO9FTwbBvvJCRAMmJFta_2y1NM/s1600/imagfgiuyes.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHrfcpa_xtkmwvzFU_yiavFzMGeVaRojdeSOxPTeKP4Flc-CeJd4NO2V5G0zZyjVz03YbAapwQqW2fWV2fUb8128DRE8cZkgy5xam4swHfofYFyhhckcO9FTwbBvvJCRAMmJFta_2y1NM/s1600/imagfgiuyes.jpg" /></a></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">O Partido Comunista Brasileiro presta solidariedade ao bravo povo equatoriano que resiste a tentativa de golpe de direita contra o governo constitucional de Rafael Correia.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Segue noticia do Portal ALBA</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">O Povo do Equador se movimenta em defesa do seu governo</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">O povo equatoriano iniciou uma movimentação popular em apoio ao presidente Rafael Correia, e ao governo da revolução cidadã.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Uma multidão se juntou frente ao Palácio Presidencial de Quito, em resposta a tentativa de Golpe de Estado que se pôs em marcha no Equador.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">A direita equatoriana iniciou uma tentativa de Golpe de Estado no Equador, onde um setor das forças aéreas tomou vários aeroportos do país, incluindo o de Quito, retém o avião presidencial, enquanto outros grupos golpistas impedem o acesso dos deputados da aliança país a sede do Parlamento.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">A tentativa de golpe de estado iniciado por um grupo de policiais tem sido tensionada por uma campanha de desinformação empreendida por meios de comunicação da direita equatoriana, que tem mentido sistematicamente sobre as normativas salariais que beneficiam os integrantes dos corpos policiais.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Tradução: Heitor Cesar</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">http://www.alianzabolivariana.org/modules.php?name=News&file=article&sid=6947</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Veja também:</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">http://www.prensa-latina.cu/index.php?option=com_content&task=view&id=224920&Itemid=1 </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-20752038016219601992010-09-30T16:49:00.000-07:002010-09-30T16:49:59.769-07:00Candidato do PCB ao governo entre os mais "tuitados" do país!<div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">Nem Collor, nem Lessa, nem Téo o “cara” do debate se chama: Tony Cloves</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">Candidato chegou ao top ten no twitter</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">por Wadson Correia</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">Fonte: <a href="http://www.cadaminuto.com.br/noticia/2010/09/21/nem-collor-nem-lessa-nem-teo-o-cara-do-debate-se-chama-tony-cloves">CADAMINUTO</a></div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7DbbEaFn4aGrTngvCf1q0hDmAl5WDq_uLqUkgLGJKItqLh4OJAOBc1CtNZ8MiYO-GKRCdyWaDEYZhw1l54sprP_IObnAzPn7GCEuKZUchVrC5YR9WtGaVCUU6ZXQEDKRbqg-OxoYDpFU/s1600/73b6d2dce0a205a51eb4642d228b4ba8.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7DbbEaFn4aGrTngvCf1q0hDmAl5WDq_uLqUkgLGJKItqLh4OJAOBc1CtNZ8MiYO-GKRCdyWaDEYZhw1l54sprP_IObnAzPn7GCEuKZUchVrC5YR9WtGaVCUU6ZXQEDKRbqg-OxoYDpFU/s320/73b6d2dce0a205a51eb4642d228b4ba8.jpg" width="320" /></a></div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">Ele chegou sem assessores e sem torcida, dirigindo seu próprio veículo, um Fiat Uno , e entrou na sede da TV Pajuçara onde foi realizado um debate com outros cinco candidatos ao governo de Alagoas, entre eles três ex-governadores, um professor universitário e um ex-secretário de Estado, mas com tudo isto Tony Cloves, o micro-empresário de Delmiro Gouveia não se abalou.</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">Ele começou o primeiro bloco invocando a história do seu partido o PCB, e quando todos citavam Lula ele como o único negro entre os candidatos citou a família Miranda, fundadora do partido em Alagoas.</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">Se dizendo orgulhoso de ser sertanejo ele logo foi para cima de Téo Vilela e atacou os usineiros, depois para cima de Lessa atacando a Educação, mas os seus melhores momentos ficaram nos seus embates contra o senador, ex-presidente e ex-governador do Estado Fernando Collor.</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">Foi para ele que Clovis disse que não adiantava dizer que melhoraria a segurança se vai ficar andando com políticos envolvidos em crime de mando, e depois de ser ironizado pelo ex-presidente a respeito de seu “vernáculo” disse a célebre fala.</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">“Eu vejo helicóptero andando para lá e para cá, muita gente gastando dinheiro nesta eleição e eu pergunto, quem vai pagar a conta?”</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">Foi com tiradas como esta que Tony Cloves chegou ao trend topics do twiiter no Brasil,ou seja naquele momento ele era um dos dez temas mais discutidos no Brasil para surpresa daqueles que não moram em Alagoas e que estavam ouvindo falar pela primeira vez deste alagoano de Delmiro Gouveia.</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">No fim do debate Tony Clovis saiu sozinho da TV Pajuçara, entrou em seu Fiat Uno e seguiu para sua casa. Não mais como um “nanico” na eleição, mas como o “cara” do debate.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-55813936482868734512010-09-07T19:50:00.000-07:002010-09-07T19:50:20.207-07:00Entrevista de Antônio Carlos Mazzeo<object height="392" width="480"><param value="http://video.globo.com/Portal/videos/cda/player/player.swf" name="movie" /><param value="high" name="quality" /><param value="midiaId=1329303&autoStart=false&width=480&height=392" name="FlashVars" /><embed width="480" height="392" flashvars="midiaId=1329303&autoStart=false&width=480&height=392" type="application/x-shockwave-flash" quality="high" src="http://video.globo.com/Portal/videos/cda/player/player.swf"></embed></object>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-29529634578534909862010-09-07T07:47:00.000-07:002010-09-07T07:47:13.067-07:00VINTE ANOS SEM O CAVALEIRO DA ESPERANÇA<span style="font-size: small;"></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">por Anita L. Prestes</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Fonte: <a href="http://ujc7l.blogspot.com/2010/09/vinte-anos-sem-o-cavaleiro-da-esperanca_07.html">UNIÃO DA JUVENTUDE COMUNISTA</a> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFQZvUpg34h0bm9zFoaQ2WzIP5bbxIAjajZ3wCA6JujaftCk2u0EAovsVZ4CqfzS5ctBl7u16O7B4vBK3CyY3IQdVSEklDHvVIiixX70md8maYwkuhvUQskRK8bqPpVDSY6IXCSnfEsCo/s1600/prestes01.gif" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFQZvUpg34h0bm9zFoaQ2WzIP5bbxIAjajZ3wCA6JujaftCk2u0EAovsVZ4CqfzS5ctBl7u16O7B4vBK3CyY3IQdVSEklDHvVIiixX70md8maYwkuhvUQskRK8bqPpVDSY6IXCSnfEsCo/s320/prestes01.gif" width="290" /></a><span style="font-size: small;">Luiz Carlos Prestes, o Cavaleiro da Esperança, faleceu em 7 de março de 1990, aos 92 anos de idade. Desde muito jovem, Prestes revelou indignação com as injustiças sociais e a miséria de nosso povo, mostrando-se preocupado com a busca de soluções efetivas para a situação deplorável em que se encontrava a população brasileira, principalmente os trabalhadores do campo, com os quais tivera contato durante a Marcha da Coluna (1924-27), que ficaria conhecida como a Coluna Prestes. Muito antes de tornar-se comunista, Prestes já era um revolucionário. Sua adesão aos ideais comunistas e ao movimento comunista apenas veio comprovar e confirmar sua vocação revolucionária, seu compromisso definitivo com a luta pela emancipação econômica, social e política do povo brasileiro. Como revolucionário Prestes foi um patriota - um homem que dedicou toda sua vida à luta por um Brasil melhor, por um Brasil onde não mais existissem a fome, a miséria, o analfabetismo, as doenças, a terrível mortalidade infantil e as demais chagas que sabidamente continuam ainda hoje a infelicitar nosso país.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A descoberta da teoria marxista e a consequente adesão ao comunismo representaram, para Prestes, o encontro com uma perspectiva, que lhe pareceu factível, de realização dos anseios revolucionários por ele até então alimentados, principalmente durante a Marcha da Coluna. A luta à qual resolvera dedicar sua vida encontrava, dessa forma, um embasamento teórico e um instrumento para ser levada adiante - o Partido Comunista. O Cavaleiro da Esperança, uma vez convencido da justeza dos novos ideais que abraçara, tornava-se também um comunista convicto e disposto a enfrentar toda sorte de sacrifícios na luta pelos objetivos traçados.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><a name='more'></a></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">No processo de aproximação ao PCB, Prestes rompeu de público com seus antigos companheiros - os jovens militares rebeldes conhecidos como os "tenentes" -, posicionando-se abertamente a favor do programa da "revolução agrária e antiimperialista" defendido pelos comunistas brasileiros. Seu Manifesto de Maio de 1930 consagra o início de uma nova fase na vida do Cavaleiro da Esperança. A partir daquele momento, Prestes deixava definitivamente para trás os antigos compromissos com o liberalismo dos "tenentes" e enveredava pela via da luta pelos ideais comunistas que passariam a nortear toda sua vida.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Pela primeira vez na história do Brasil, uma liderança de grande projeção nacional, a personalidade de maior destaque no movimento tenentista, - na qual apostavam suas cartas as elites oligárquicas oposicionistas, na expectativa de que o Cavaleiro da Esperança pusesse seu cabedal político a serviço dos seus objetivos, aceitando participar do poder para melhor servi-las -, recusa tal poder, rompendo com os políticos das es dominantes para juntar-se aos explorados e oprimidos, para colocar-se do lado oposto da grande trincheira aberta pelo conflito entre as es dominantes e as dominadas, entre exploradores e explorados. Prestes tomava o partido dos oprimidos, abandonando as hostes das elites comprometidas com os donos do poder, não vacilando jamais diante dos grandes sacrifícios que tal opção lhe acarretaria.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Tratava-se de um fato inédito, jamais visto no Brasil. Luiz Carlos Prestes, capitão do Exército, que se tornara general da Coluna Invicta, que fora reconhecido como liderança máxima das forças oposicionistas ao esquema de poder vigente no Brasil até 1930, talhado, portanto, para transformar-se no líder da "revolução" das elites oligárquicas, numa liderança política confiável dessas elites, usava seu prestígio para indicar ao povo brasileiro um outro caminho – o caminho da luta pela reforma agrária radical e pela emancipação nacional do domínio imperialista, o caminho da revolução social e da luta pelo socialismo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Como foi sempre coerente consigo mesmo e com os ideais revolucionários a que dedicou sua vida, sem jamais se dobrar diante de interesses menores ou de caráter pessoal, Prestes despertou o ódio dos donos do poder, que se esforçariam por criar uma História Oficial deturpadora tanto de sua trajetória política quanto da história brasileira contemporânea.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Mesmo após seu falecimento, Prestes continua a incomodar os donos do poder, o que se verifica pelo fato de sua vida e suas atitudes não deixarem de serem atacadas e/ou deturpadas, com insistência aparentemente surpreendente, uma vez que se trata de uma liderança do passado, que não mais está disputando qualquer espaço político. Num país em que praticamente inexiste uma memória histórica, em que os donos do poder sempre tiveram força suficiente para impedir que essa memória histórica fosse cultivada, presenciamos um esforço sutil, mas constante, desenvolvido através de modernos e possantes meios de comunicação, de dificultar às novas gerações o conhecimento da vida e da luta de homens como Luiz Carlos Prestes, cujo passado pode servir de exemplo para os jovens de hoje.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Luiz Carlos Prestes dedicou 70 anos de sua vida à luta por um futuro de justiça social e liberdade para o povo brasileiro. O legado revolucionário de Luiz Carlos Prestes deve ser preservado e desenvolvido pelas novas gerações de brasileiros e de latino-americanos. Esta a razão por que hoje, no âmbito das comemorações do 90° aniversário da UFRJ, assinalamos a passagem de vinte anos do desaparecimento do Cavaleiro da Esperança homenageando sua memória.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-86852005942487896222010-08-21T17:15:00.001-07:002010-08-21T19:44:16.935-07:00Vota 21<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoisOP4GOpDyG8CDnX999OC0ZEIWFvgMpxDCkeTVPrXsmGV6b-r52U9ciYUO6PQ1UMLclhI2GqaY5d3sI9htZMIvSZl_cS_yRXzCaNi8ar9n9742vGGt7vx71roXcifkTFSx9QiUI0jW0/s1600/rodrigo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="448" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoisOP4GOpDyG8CDnX999OC0ZEIWFvgMpxDCkeTVPrXsmGV6b-r52U9ciYUO6PQ1UMLclhI2GqaY5d3sI9htZMIvSZl_cS_yRXzCaNi8ar9n9742vGGt7vx71roXcifkTFSx9QiUI0jW0/s640/rodrigo.jpg" width="640" /></a></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-4540468706787238872010-08-07T20:59:00.000-07:002010-08-07T20:59:32.409-07:00Todo apoio a luta da ACORDI - IMBITUBA<div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: center;"><b><span style="font-size: 14pt;">ESTA TERRA JÁ TEM DONO!</span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: center;"><span style="font-size: 14pt;">Imbituba no centro da luta anticapitalista em Santa Catarina</span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span> </span>A cidade de Imbituba, localizada no litoral sul do Estado de Santa Catarina, incorporou-se definitivamente ao mapa do desenvolvimento capitalista no Brasil com o processo de instalação de dois elementos do chamado complexo carbonífero catarinense: o porto e a Indústria Carboquímica Catarinense (ICC), estatal que produzia insumos químicos com o rejeito da produção de carvão mineral.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span> </span>Este processo determinou a expropriação de terras das populações costeiras, de pequenos agricultores e pescadores de origem açoriana que viviam da economia de subsistência desde o período da colonização. A apropriação das terras próximas ao porto pela oligarquia local, beneficiada pela ditadura militar, ocasionou a expulsão das comunidades tradicionais para regiões periféricas da cidade, originando localidades como o bairro da Divinéia.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span> </span>Um novo capítulo dessa história de expropriação e de desmandos do capital abriu-se com a possibilidade de instalação de uma fábrica de cimento da transnacional Votorantin, nos Areais da Ribanceira, comunidade que foi povoada em terras devolutas de propriedade do Estado por antigos habitantes de Imbituba, pequenos lavradores. Estas terras pretendidas pela transnacional possuem 290 hectares e foram vendidas pelo Estado a um capitalista local em leilão público duvidoso no ano de 2002, desconsiderando totalmente a existência de uma comunidade tradicional que há muitos anos produz a vida trabalhando no cultivo de mandioca, produto básico da alimentação local. Contra a ameaça de nova expulsão, os agricultores resolveram lutar pela terra coletivamente e organizaram-se na ACORDI (Associação Comunitária Rural de Imbituba), compreendendo cerca 60 famílias associadas que mantêm a produção e o beneficiamento de mandioca em bases coletivas.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span> </span>Nos últimos meses, entretanto, a pressão da oligarquia local e da Votorantin pela expulsão da comunidade aumentou. A escalada do conflito chegou ao ponto de desencadear uma ação repressiva da PM de Santa Catarina, em final de janeiro de 2010, que prendeu 3 pessoas em uma reunião pública da ACORDI com militantes do MST. No último dia 28 de julho, após intensa batalha jurídica entre a ACORDI e o capitalista que adquiriu as terras de forma ilegítima, foi executada parcialmente uma ação de reintegração de posse, garantida por um enorme aparato da PM que intimidou qualquer resistência. A ação cercou a propriedade e destruiu moradias de três famílias. Para os próximos dias está prevista uma nova ofensiva do capital, no sentido de completar a determinação dos tribunais burgueses: destruir a sede da ACORDI, a lavoura comunitária de mandioca e o engenho de farinha. Ou seja, “limpar” a área para a Votorantin comprar as terras e começar a implantação da fábrica.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span> </span>Nós, comunistas do PCB, entendemos que todo este processo está na esteira da política econômica do governo Lula, do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que pretende reativar o crescimento econômico do país favorecendo os grandes capitalistas. Denunciamos a lentidão proposital do governo Lula e do INCRA na desapropriação da área e do reconhecimento dos Areais da Ribanceira enquanto comunidade tradicional. Denunciamos o apoio dos governos burgueses de todas as esferas (municipal, estadual e federal) ao rolo compressor do desenvolvimento capitalista, que aniquila a vida dos trabalhadores e destrói o meio-ambiente.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">As consignas de Sepé Tiaraju e dos rebeldes do Contestado estão vivas em Imbituba: </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">ESTA TERRA JÁ TEM DONO!</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 18pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Contra a instalação da Votorantin e todas as agressões do capital, TODO APOIO À LUTA DOS TRABALHADORES RURAIS DA ACORDI!</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 18pt;"><span style="font-size: small;">PCB – PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 18pt;"><span style="font-size: small;">COMITÊ REGIONAL DE SANTA CATARINA</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 18pt;"><span style="font-size: small;">7 de agosto de 2010.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-3303561122327960942010-08-01T10:07:00.000-07:002010-08-01T10:07:43.670-07:00CONSTRUIR O PODER POPULAR - AVANÇAR NA LUTA PELO SOCIALISMO!<div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;">O PCB apresenta sua candidatura à Presidência da República. Na campanha, apresentaremos propostas e caminhos de luta para a superação dos graves problemas que afligem a grande maioria da população. Muito mais que pedir votos, contribuiremos para os trabalhadores brasileiros fazerem uma reflexão sobre seu futuro e o futuro do país.</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 15px;"><br />
</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;"></span><span style="font-family: Verdana; font-size: 15px;">A crise econômica internacional revela a face real e crua do capitalismo. Ela desvendou o caráter de classe do sistema: enquanto os governos da burguesia injetaram trilhões de dólares para salvar os banqueiros e a elite parasitária, os trabalhadores estão perdendo seus empregos, direitos e salários. Mais e mais homens, mulheres e crianças passam a viver na miséria absoluta.</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;"><br />
</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;">A continuidade do capitalismo é uma ameaça à própria vida, à natureza e à espécie humana. Este sistema está completamente falido; mas não cairá de podre, se os trabalhadores não o derrotarem. Fará de tudo para aprofundar a exploração e atacar mais os sindicatos e as organizações populares. De tudo farão para explorar as reservas de recursos naturais e a biodiversidade do planeta.<span> </span></span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;"><span><br />
</span></span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;"><span> </span>Mesmo ferido pela crise, o sistema imperialista afia suas garras para manter essa ordem envelhecida e desumana. Promove a guerra contra povos inteiros, como no Iraque e no Afeganistão, arma Israel para apoiar sua política genocida e a expulsão dos palestinos de suas terras, realiza provocações e campanhas permanentes contra os povos que decidem resistir aos seus interesses. Na América Latina, promove golpe militar em Honduras, mantém o embargo criminoso contra Cuba e reativa a IV Frota para ameaçar os povos e garantir o controle sobre as riquezas naturais da região. Bases militares são criadas em vários países para cercar os governos progressistas, principalmente da Venezuela.</span><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium;">t </span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium;"><span><br />
</span></span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium;"></span><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium;"><span> D</span></span><span style="font-family: Verdana; font-size: 15px;">O Brasil tem realizado ações no plano internacional que demonstram alguma autonomia e mesmo algum grau de conflito em relação aos interesses dos Estados Unidos e seus aliados. Mas é clara a vinculação da política externa brasileira aos interesses do capital, tanto no que diz respeito às empresas brasileiras, que participam de obras e empreendimentos por toda a América Latina, quanto às empresas estrangeiras que atuam no território brasileiro.</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;"><br />
</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;">Do projeto burguês de inserção do Brasil, como potência, ao capitalismo internacional faz parte a estratégia brasileira de integração regional: se a proposta da ALCA (projeto agressivo do imperialismo para impor a dependência econômica e política às nações do continente) foi enterrada com ajuda do Brasil, não há interesse da parte do governo brasileiro em fortalecer a ALBA, integração soberana e anti-imperialista da América Latina, liderada por Cuba, Venezuela e Bolívia. E as forças militares brasileiras são mantidas no Haiti, a pedido dos EUA, para manter o domínio sobre aquele povo.</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;"><br />
</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;">A política econômica de Lula é semelhante à política de FHC, adaptada ao atual quadro internacional. O Brasil se transformou no paraíso do grande capital. Enquanto banqueiros e grandes capitalistas enchem as burras de dinheiro, o governo deixa de realizar a reforma agrária, leiloa nossas reservas de petróleo, se omite diante da criminalização dos movimentos populares e da privatização da saúde e da educação.</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;"><br />
</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;">A miséria e as precárias condições de vida que afligem a maioria da população brasileira têm uma causa central: o sistema capitalista, mantido pela dominação da classe proprietária dos meios de produção sobre o conjunto da classe trabalhadora. No Brasil, construiu-se um capitalismo desenvolvido, com relações sociais burguesas plenamente consolidadas.</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;"><br />
</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;">Nesse quadro, somente uma grande frente anticapitalista e anti-imperialista - envolvendo organizações políticas, movimentos populares e setores progressistas da sociedade - será capaz de organizar e mobilizar os trabalhadores, não apenas para as eleições, como é praxe nos partidos burgueses e reformistas, mas principalmente para lutar pelas transformações sociais, econômicas e políticas necessárias para a superação do capitalismo.</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;"><br />
</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;">A disputa entre as maiores coligações partidárias nestas eleições é apenas superficial, pois não coloca em jogo a natureza do Estado brasileiro, vinculado aos interesses do grande capital financeiro e industrial. O PCB rejeita a falsa polarização imposta pelos meios de comunicação, que querem transformar essas eleições em mera escolha de quem será o melhor gerente para o capitalismo brasileiro e tentar afastar a população de uma alternativa popular para o Brasil.</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;"><br />
</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;">O PCB está lançando uma campanha política, não apenas uma campanha eleitoral. Será uma <b>CAMPANHA MOVIMENTO</b>, uma <b>CAMPANHA MANIFESTO</b>, em que não apresentaremos propostas para humanizar e moralizar o capitalismo, que é intrinsecamente desumano e corrupto. Denunciaremos a farsa da democracia burguesa. Deixaremos claro que nossas propostas somente poderão se tornar realidade com o apoio, a mobilização e a organização dos trabalhadores, reunidos em uma ampla <b>Frente Anticapitalista e Anti-imperialista</b>.<span> </span></span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;"><br />
</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 11pt;">O PCB vai qualificar o debate, colocar o dedo na ferida. Apresentamos aqui os eixos políticos do nosso PROGRAMA ANTICAPITALISTA E ANTI-IMPERIALISTA PARA O BRASIL, para serem aprofundados durante e depois da campanha eleitoral.</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px;"><b><span style="font-family: Verdana; font-size: 13pt;">1 - DEMOCRACIA DIRETA: O PODER POPULAR</span></b><span style="font-family: Verdana; font-size: 13pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px;"><br />
</div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol;"><span>·<span> </span></span></span><span style="font-family: Verdana;">Construção do Poder Popular, para desenvolver a democracia direta e fortalecer a organização do povo.</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol;"><span>·<span> </span></span></span><span style="font-family: Verdana;">Plebiscitos e referendos sobre temas de interesse nacional; a<span>mpliação do direito de iniciativa legislativa popular</span>.</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol;"><span>·<span> </span></span></span><span style="font-family: Verdana;">Congresso Nacional unicameral, com extinção do Senado.</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol;"><span>·<span> </span></span></span><span style="font-family: Verdana;">Reforma política, com financiamento público das campanhas; voto em lista; liberdade de organização partidária.</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol;"><span>·<span> </span></span></span><span style="font-family: Verdana;">Abertura dos arquivos da ditadura e criação de uma Comissão de Verdade; revogação da anistia aos torturadores.</span><span style="font-family: Verdana;"></span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><span style="font-family: Symbol;"><span>·<span> </span></span></span><span style="font-family: Verdana;">Democratização e controle social dos meios de comunicação.</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana; font-size: 13pt;">2 - MUDANÇA RADICAL NA POLÍTICA ECONÔMICA E NO PAPEL DO ESTADO</span></b></div><div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px;"><br />
</div><ul style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px;"><li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Estatização e controle público das empresas estratégicas e das instituições financeiras.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Estado forte e eficiente, sob controle e a serviço dos trabalhadores.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Planejamento econômico estatal, com participação dos trabalhadores.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Produção em larga escala de produtos essenciais à vida, a preço de custo.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Incentivo à pesquisa para desenvolvimento social com qualidade de vida.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Reforma urbana; democratização do uso do solo e redução das desigualdades sociais.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Reforma agrária; prioridade à agricultura familiar e cooperativas, em detrimento do agronegócio; produção de alimentos para o mercado interno.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Ruptura com a política do FMI; suspensão do pagamento das dívidas interna e externa;</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">F<span>im da autonomia do Banco Central; recriação e fortalecimento dos bancos públicos estaduais e regionais.</span></span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">T</span><span style="font-family: Verdana;">axação dos lucros das grandes empresas, do sistema financeiro e das grandes fortunas; i<span>senção de imposto de renda sobre salários.</span></span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Monopólio estatal do petróleo, com a reestatização plena da Petrobrás; extinção da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e anulação dos contratos de risco e leilões.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Utilização dos lucros com a exploração do petróleo vinculada ao enfrentamento dos problemas sociais.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">G<span>erência dos recursos do pré-sal pela Petrobrás, garantida sua distribuição aos Estados na proporção inversa do IDH.</span></span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Reestatização da Vale do Rio Doce e de todas as empresas estatais estratégicas privatizadas.</span></li>
</ul><div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px;"><br />
</div><div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana; font-size: 13pt;">3 - MAIS E MELHORES DIREITOS</span></b><span style="font-family: Verdana; font-size: 13pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px;"><br />
</div><ul style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px;"><li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Garantia de emprego e recuperação do poder de compra dos salários.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Redução da jornada de trabalho sem redução salarial; fim do banco de horas e elevada taxação das horas extras.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Elevação imediata do salário mínimo.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Previdência social universal; fim do fator previdenciário; aumento real dos proventos e pensões.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Universalização, através de progressiva estatização, do acesso à educação e à saúde; qualificação e melhor remuneração dos servidores públicos.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Erradicação do analfabetismo.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Reforma do sistema judiciário, com acesso universal à assistência jurídica.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Contra a mercantilização da arte, da produção intelectual e do conhecimento; liberdade de produção artística e intelectual.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Legalização do aborto; </span><span style="font-family: Verdana;">assistência à gestação, ao parto, ao pós-parto e ao desenvolvimento pleno da criança.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Direito à moradia, com financiamento público de habitações populares; universalização do saneamento básico.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Estatização e planejamento integrado dos transportes, com expansão da rede metroviária, ferroviária e aquaviária.</span></li>
</ul><div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px;"><br />
</div><div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px;"><b><span style="font-family: Verdana; font-size: 13pt;">4 - FIM DA DESTRUIÇÃO CAPITALISTA DO MEIO AMBIENTE</span></b><span style="font-family: Verdana; font-size: 13pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px;"><br />
</div><ul style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px;"><li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Política sustentável de meio ambiente; recuperação das áreas degradadas, proteção aos biomas; reordenação da produção para uso racional de energia e dos recursos naturais.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Defesa das terras indígenas, quilombolas e ribeirinhas.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Suspensão imediata da construção da Usina de Belo Monte e revisão de todas as obras do PAC;</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Defesa da Amazônia e do Aquífero Guarani, em conjunto com os países vizinhos que compartilham estas riquezas naturais.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Revitalização do Rio São Francisco como pré-requisito para a transposição de suas águas para as populações de regiões secas e não para o agronegócio.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Produção de energia a partir de fontes renováveis e alternativas, como o biodiesel, energias eólica e solar.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Tratamento estratégico para as reservas dos recursos minerais brasileiros, com ritmo de extração determinado pelas necessidades internas.</span></li>
</ul><div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px;"><br />
</div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana; font-size: 13pt;">5 - SOBERANIA E SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL</span></b></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><br />
</div><ul style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px;"><li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Posição soberana e independente nas relações internacionais.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Luta pela substituição da ONU por um novo organismo mundial, democrático e voltado para a superação das desigualdades em nível planetário e para a paz entre os povos.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Política externa anti-imperialista, privilegiando relações de interesse recíproco com países periféricos e emergentes.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Respeito à autodeterminação dos povos e a seu direito de resistência frente à opressão interna e à dominação estrangeira.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Revogação do acordo militar Brasil/Estados Unidos e retirada das tropas brasileiras do Haiti, com sua substituição por médicos, engenheiros e professores.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Luta pela retirada da IV Frota e das instalações militares norte-americanas da América Latina.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Ingresso do Brasil na ALBA, integração solidária e soberana da América Latina.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Solidariedade irrestrita à Revolução Socialista Cubana e aos processos de mudanças na Venezuela, Bolívia e outros países.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Renegociação do acordo de Itaipu com o Paraguai e devolução de seu Arquivo Nacional.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Reconhecimento das FARC como organização política insurgente; iniciativas para assegurar negociações de paz com justiça social na Colômbia.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Rompimento do Tratado de Livre Comércio com Israel, baseado apenas em material bélico.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Apoio à construção do Estado Palestino democrático, popular e laico, sobre o solo pátrio palestino.</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Reestruturação das Forças Armadas brasileiras e mobilização popular, para a defesa contra a agressividade imperialista.</span></li>
</ul><div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px;"><br />
</div><div style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: right;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 13pt;">PCB - Partido Comunista Brasileiro</span></div><div align="right" style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: right;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 13pt;">Comissão Política Nacional</span></div><div align="right" style="color: #333333; font-family: Verdana,Geneva,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; text-align: right;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 13pt;">Agosto de 2010</span></div><div><img alt="" height="1" src="https://blogger.googleusercontent.com/tracker/15838070-2686906329799142757?l=pcbparaense.blogspot.com" width="1" /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-1080842823853533052010-07-23T10:26:00.000-07:002010-07-23T10:27:22.795-07:00Candidato do PCB ao governo do Estado defende uma nova política econômica<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left; width: 232px;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://www.clicrbs.com.br/rbs/image/8632425.jpg" mce_href="http://www.clicrbs.com.br/rbs/image/8632425.jpg" rel="lightbox" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="Amadeu diz que saúde pública é um problema nacional - Maurício Vieira"><img alt="Amadeu diz que saúde pública é um problema nacional - Maurício Vieira" height="183" mce_src="http://www.clicrbs.com.br/rbs/image/8632430.jpg" src="http://www.clicrbs.com.br/rbs/image/8632430.jpg" title="Amadeu diz que saúde pública é um problema nacional - Maurício Vieira" width="232" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Amadeu diz que saúde pública é um problema nacional Foto:Maurício Vieira</i></td></tr>
</tbody></table><br />
<div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">Atualizada em 23/07/2010 às 00h24min</div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;"><a href="http://www.clicrbs.com.br/rbs/image/8632425.jpg" mce_href="http://www.clicrbs.com.br/rbs/image/8632425.jpg" rel="lightbox" title="Amadeu diz que saúde pública é um problema nacional - Maurício Vieira"> </a>A série de entrevistas do Grupo RBS com candidatos ao governo de Santa Catarina chega ao fim. Nesta etapa, Amadeu Hercílio da Luz (PCB) — e outros quatro concorrentes ao cargo com estruturas partidárias pequenas — apresenta suas opiniões sobre temas como a descentralização administrativa, a gestão das empresas públicas e as controvertidas pensões dos ex-governadores catarinenses. <img alt="" class="mceWPmore mceItemNoResize" mce_src="http://dariodasilva.wordpress.com/wp-includes/js/tinymce/plugins/wordpress/img/trans.gif" src="http://dariodasilva.wordpress.com/wp-includes/js/tinymce/plugins/wordpress/img/trans.gif" title="Mais..." /></div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">— Os capitalistas estão no poder no país há 500 anos, dizem toda eleição que vão resolver os problemas do povo e não resolvem — diz Amadeu.</div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;"><img alt="" mce_src="http://www.clicrbs.com.br/rbs/image/3235397.gif" src="http://www.clicrbs.com.br/rbs/image/3235397.gif" /><a href="http://dariodasilva.wordpress.com/wp-admin/linkPdf%28%278631985.pdf%27%29" mce_href="linkPdf('8631985.pdf')">Clique aqui e confira a entrevista </a></div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">Nas entrevistas, os concorrentes também expõem suas posições a respeito de temas polêmicos, como a possibilidade de união e adoção de crianças por pessoas do mesmo sexo (veja quadro abaixo).</div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">O candidato está no PCB há 50 anos, incluindo o tempo em que o partido permaneceu clandestino, durante o regime militar. Ele disputou uma vaga na Câmara de Criciúma em 1986 e foi um dos candidatos à prefeitura dois anos depois.</div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">Angela Amin (PP), Ideli Salvatti (PT) e Raimundo Colombo (DEM) já tiveram suas opiniões e propostas publicadas durante a semana.</div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">Veja a nuvem formada pelas palavras que Amadeu mais usou durante a entrevista (clique na imagem para aumentá-la). As que aparecem em tamanho maior são as que foram citadas com mais frequência:</div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">DIÁRIO CATARINENSE E DIARIO.COM.BR</div><div><table class="mceItemTable"><thead>
<tr> <td><br />
Rapidinhas</td> </tr>
</thead> <tbody>
<tr> <th>O que Amadeu pensa sobre alguns assuntos</th> </tr>
<tr> <td>Casamento gay: sim</td> </tr>
<tr> <td>Adoção de crianças por casais do mesmo sexo: sim</td> </tr>
<tr> <td>Aborto: sim</td> </tr>
<tr> <td>Redução da maioridade penal: não</td> </tr>
<tr> <td>Pena de morte: não</td> </tr>
<tr> <td>Voto obrigatório: não respondeu</td> </tr>
<tr> <td>Financiamento público de campanhas eleitorais: sim</td> </tr>
<tr> <td>Flexibilização das leis trabalhistas: não</td> </tr>
</tbody> </table></div><br />
Fonte: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&newsID=a2980217.xml&channel=67&tipo=1&section=Geral<b><b><br />
</b></b>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-69804365866232224742010-07-19T08:44:00.000-07:002010-07-19T08:44:48.638-07:00Lançamento da candidatura do PCB à Presidência da República em Santa Catarina<table align="left" border="0" style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; width: 200px;"><tbody>
<tr><td bgcolor="#f1f1f1" style="font-size: 10px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px; text-align: left;" width="170"><img align="left" alt="imagem" border="0" src="http://pcb.org.br/portal/images/stories/criciuma15072010.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px;" width="170" /><em>Crédito: <a href="http://www.blogger.com//" style="color: #ca2f1e; text-decoration: none;" target="_blank">PCB</a></em></td><td style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px;"></td></tr>
<tr><td style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px;"></td><td style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px;"></td></tr>
</tbody></table><span class="Apple-style-span" style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Santa Catarina</span><br />
<div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">No dia 09 de julho de 2010, Ivan Pinheiro - Secretário Geral do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e candidato à Presidência da República - esteve em Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina, para o lançamento da candidatura. O ato foi realizado no Hotel Lumar, no centro da capital, com a presença de amigos e militantes do PCB e da UJC, entre eles o professor de economia aposentado da UFSC Idaleto Malvezzi Aued.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">No dia 11 de julho, foi realizado o lançamento no interior de Santa Catarina, na cidade de Criciúma, região sul do Estado. Em Criciúma, estiveram presentes também o Candidato a Governador do Estado, Amadeu Hercílio da Luz, Valdelir Luiz, candidata a Vice e Rodrigo Lima, candidato a Deputado Federal, todos militantes do PCB.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Amadeu Luz é um símbolo do PCB, dedicou a vida toda à militância comunista no PCB, foi preso e torturado pela ditadura empresarial-militar. Dezenas de militantes e amigos do Partido e da Juventude Comunista receberam calorosamente a visita, sendo o lançamento seguido de um típico churrasco sulino. A imprensa local realizou a cobertura do lançamento (<a href="http://www.atribunanet.com/noticia/presidenciavel-passa-a-tarde-de-domingo-em-criciuma-52627" style="color: #ca2f1e; text-decoration: none;" target="_blank">clique aqui para ler</a>).</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Ivan Pinheiro apresentou o <a href="http://www.blogger.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1783" style="color: #ca2f1e; text-decoration: none;" target="_blank">programa do Partido para as eleições de 2010</a> e a necessidade de unificação da esquerda numa frente Anticapitalista e Antimperialista permanente para além das eleições, acentuando que a fragmentação de esquerda em 4 candidaturas (PCB, PSOL, PSTU e PCO), apesar de todo o esforço do Partido para construir uma candidatura única, não deve impedir que se construa nesta eleição uma única campanha política, em torno de propostas consensuais.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Fonte: http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1810</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"></div><div id="jc" style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div id="comments" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; width: 630px;"><div class="comments-list" id="comments-list" style="height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 20px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-85086284516354451322010-07-19T08:41:00.000-07:002010-07-19T08:41:21.273-07:00PCB APÓIA AMAURY SOARES A DEPUTADO ESTADUAL<table align="left" border="0" style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; width: 200px;"><tbody>
<tr><td bgcolor="#f1f1f1" style="font-size: 10px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px; text-align: left;" width="170"><img align="left" alt="imagem" border="0" src="http://pcb.org.br/portal/images/stories/amauryivan.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px;" width="170" /><em>Crédito: <a href="http://www.blogger.com//" style="color: #ca2f1e; text-decoration: none;" target="_blank">PCB</a></em></td><td style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px;"></td></tr>
<tr><td style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px;"></td><td style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px;"></td></tr>
</tbody></table><span class="Apple-style-span" style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Santa Catarina</span><br />
<div align="justify" style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Amaury Soares - dirigente da APRASC (Associação dos Praças de Santa Catarina) e da CCLCP (Corrente Comunista Luiz Carlos Prestes) - tinha tudo para ser uma grande referência comunista na Câmara dos Deputados. Mas seus compromissos com a luta dos praças da Polícia Militar de SC, reprimidos pelo governo catarinense, o obrigaram a se candidatar à reeleição a Deputado Estadual.</div><div align="justify" style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Amaury, mesmo como Deputado Estadual, participa de todas as lutas nacionais, como a campanha pela reestatização da Petrobrás, e internacionais, como a solidariedade à Palestina, a Cuba e a todos os povos em luta.</div><div align="justify" style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Em meio às grandes mobilizações contra o golpe que derrubou o Presidente Zelaya em Honduras, Amaury compartilhou com Ivan Pinheiro, Secretário Geral do PCB, uma delegação brasileira que esteve em Tegucigalpa para apoiar a luta popular.</div><div align="justify" style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Em Santa Catarina, o PCB não registrou candidato a Deputado Estadual, para contribuir com sua reeleição. Lá, Amaury Soares é o nosso candidato a Deputado.<br />
<br />
Fonte: http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1813</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-88781725305782337342010-07-15T04:57:00.001-07:002010-07-15T04:57:25.342-07:00Ato em Imbituba contra ordem judicial de despejo de agricutores dos Areiais da Ribanceira<font size="2"><span>Nesta segunda-feira em Imbituba, Sul de Santa catarina um </span><a href="http://picasaweb.google.com.br/107356711290831875320/ImbitubaAtoContraDesapropriacaoNosAreaisDaRibanceira" rel="nofollow" target="_blank"><strong><span>ato público</span></strong></a><span> chamado pela ACORDI (Associação Comunitária Rural de Imbituba) reuniu em passeata pelos bairros e centro da cidade dezenas de pessoas, representando os movimentos sociais, sindicatos, membros de universidades, agricultores e populares da região em defesa dos agricultores ameaçados de despejo por uma ordem judicial. <br> <br> Carregando faixas e protestando com discursos e palavras de ordem o ato atravessou a cidade e teve por finalidade principal esclarecer a comunidade local, estadual e nacional, com respeito aos fatos que vêm ocorrendo com os agricultores dos Areais da Ribanceira, uma aréa de 290 hectares, contestada na justiça por interesses daqueles que detêm o poder economico e politico na região e que através de manobras legais e ilegais, ameaçam a existencia destes pequenos agricultores, que ocupam as terras há muito tempo e dela tiram sua subsistencia baseada principalmente no cultivo e beneficiamento da mandioca.<br> <br> A manifestação parou em frente aos principais orgãos públicos da cidade de Imbituba, prefeitura, camara dos vereadores, Forum da comarca e os manifestantes distribuíram um jornal editado pela ACORDI, os representantes das diversas entidades presentes ao ato discursaram, manifestando apoio, esclarecendo os fatos e pedindo o apoio da população e das autoridades constituídas, buscando reverter a ameaça de despejo.<br> <br> Antes do final da manifestação foi decidido por todos que a vigília e a resistência continuarão. Um momento que emocionou a todos os presentes foi quando Altair Lavratti, membro da direção estadual do MST, saudou com palavras de ordem o nascimento do pequeno Davi,filho de Marlene Borges,presidente da ACORDI, presa no inicio do ano já gravida enquanto organizava os agricultores da associação. Davi nasceu em uma maternidade da região na última sexta-feira, 9 de julho.Já nasceu vencendo uma gravidez de risco e os riscos de uma prisão ilegítima e violenta. Coseguirá o Davi ajudar a vencer esta luta contra o Golias do poder econômico e político que ameaça esta comunidade tradicional e toda a região? <br> <br> </span> <br> FOTOS: <a href="http://picasaweb.google.com.br/107356711290831875320/ImbitubaAtoContraDesapropriacaoNosAreaisDaRibanceira" rel="nofollow" target="_blank">http://picasaweb.google.com.br/107356711290831875320/ImbitubaAtoContraDesapropriacaoNosAreaisDaRibanceira</a></font> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-89844956085958623262010-06-01T14:19:00.000-07:002010-06-01T14:19:47.931-07:00PM invade a Udesc e prende estudantes<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEq5eqAqmXgDVHlEf3bBQq_EYEHgjN_nrvInqlNa_TnrE_MXObv94vIZ0vGO5ZJm93sayUlLS7zDif_kVDBgASHH9Qk875RPjZNzbOknyDMCUTA4lB2TjAyu3nICtfwOTi6U4lBeIhnKg/s1600/IMG_3011.JPG" style="clear: right; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEq5eqAqmXgDVHlEf3bBQq_EYEHgjN_nrvInqlNa_TnrE_MXObv94vIZ0vGO5ZJm93sayUlLS7zDif_kVDBgASHH9Qk875RPjZNzbOknyDMCUTA4lB2TjAyu3nICtfwOTi6U4lBeIhnKg/s400/IMG_3011.JPG" /></a><br />
<div style="text-align: justify;">Por Celso Martins (texto) e Cássio Guterres (fotos)<br />
<span id="more-11035"></span>A Polícia Militar invadiu o campus da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) na noite dessa segunda-feira, no bairro do Itacorubi (Florianópolis-SC), espancando e prendendo cerca de seis estudantes. Eles se manifestavam pacificamente contra o aumento nos preços das passagens do transporte coletivo, quando passaram a ser hostilizados pelos policiais. As duas entradas da instituição foram fechadas. No local funcionam a Reitoria da Udesc, o Centro de Educação a Distância, Centro de Artes (CEART), Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED) e o Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas (ESAG), além da Biblioteca Universitária e outras instalações. Os estudantes tentaram negociar a ocupação de meia pista da avenida madre Benvenuta para uma passeata até a UFSC e a PM negou. Tentaram se deslocar pela calçada, mas também foram impedidos. Na seqüência ocorreu a invasão do campus e as prisões.<br />
<a name='more'></a><br />
Alunos, professores e funcionários ficaram apavorados com a “selvageria”, segundo eles, praticada com o uso de cassetetes, gás pimenta e farta distribuição de choque elétrico com as famosas Taser (moderno pau-de-arara portátil). Robustos integrantes de um pelotão do policiamento tático realizaram a repressão direta. Policiais a paisana do serviço de inteligência da PM (os chamados P2) apoiaram a ação, chegando a efetuar algumas prisões. Um estudante que tentou atravessar a rua foi atingido por um choque elétrico. Questionado pelos manifestantes, o policial autor do disparo respondeu que usou a Taser contra o aluno porque ele estava fora da faixa de pedestres.<br />
O reitor Sebastião Iberes Lopes Melo estava em Chapecó num compromisso oficial, onde recebeu por telefone a notícia da invasão policial. Disse que ia interferir. A diretora do Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED), Marlene de Fáveri, foi chamada às pressas, o mesmo acontecendo com o coordenador do Departamento de História, Emérson Cesar de Campos, entre outros professores. Os estudantes presos foram levados à Central de Plantão Policial e devem responder a Termo Circunstanciado, como tem ocorrido com os demais, nos últimos dias, ampliando a lista de perseguidos políticos em Santa Catarina.</div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVh9VzFtBw1D-kSDAnaG4QXKbL8CixDPQZa1NDoU41SIj69JFA7mvcZ3Ks9Fg-6xnxcWivDhCKdmNLrla_92Xg8AOoQQAmwJ8LQDH3rcCQmm1_fEntYbwiPIV2saSq563wy99IxRdxoqE/s1600/IMG_3012.JPG"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVh9VzFtBw1D-kSDAnaG4QXKbL8CixDPQZa1NDoU41SIj69JFA7mvcZ3Ks9Fg-6xnxcWivDhCKdmNLrla_92Xg8AOoQQAmwJ8LQDH3rcCQmm1_fEntYbwiPIV2saSq563wy99IxRdxoqE/s400/IMG_3012.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwMc_XSc2Iw9DnWvo_DkU1JbsxZQ_LZX2PO3AqKMHYAvyQDyOjJYr1mYFNm28zog2EgRqxs3UoHM_niq8GjU71hdubLP8rrlLWwOr6g4sN49WbzRCOKfE795JDVuogCCkHGCJ83_uSMmk/s1600/IMG_3015.JPG"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwMc_XSc2Iw9DnWvo_DkU1JbsxZQ_LZX2PO3AqKMHYAvyQDyOjJYr1mYFNm28zog2EgRqxs3UoHM_niq8GjU71hdubLP8rrlLWwOr6g4sN49WbzRCOKfE795JDVuogCCkHGCJ83_uSMmk/s400/IMG_3015.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj1ixdWYvtvE8dy0PFStvIE_GjuMmszD_0hFqIFAF61cHyKYts08HOUzdvXewJ3258lAvNGoGV5JnJpNhIlB0FX93DJZk19IzDIl6pcUn2_dbprYnUP8eQWbBYnJ4bDavkxtWon9QFQuM/s1600/IMG_3016.JPG"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj1ixdWYvtvE8dy0PFStvIE_GjuMmszD_0hFqIFAF61cHyKYts08HOUzdvXewJ3258lAvNGoGV5JnJpNhIlB0FX93DJZk19IzDIl6pcUn2_dbprYnUP8eQWbBYnJ4bDavkxtWon9QFQuM/s400/IMG_3016.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX6IT9iKTdtpFbWs4AkaI6yIqMOUOy97-v9EzCR1hOU2S7xYDcKli3u-uNYLrGo5NFA03auQvsXf1_K_dmZ9-Ga0dZROeNXbJAUNxOCc-upJjT0NGWUbO9bsxpzXKBnLe0AQsyZNRF-k0/s1600/IMG_3017.JPG"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX6IT9iKTdtpFbWs4AkaI6yIqMOUOy97-v9EzCR1hOU2S7xYDcKli3u-uNYLrGo5NFA03auQvsXf1_K_dmZ9-Ga0dZROeNXbJAUNxOCc-upJjT0NGWUbO9bsxpzXKBnLe0AQsyZNRF-k0/s400/IMG_3017.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5J2Wpv5FA00UiwgU7KW2ePTJz7l33Wlv8U5MCV73qqRtgKlHcXl-U6asVRvYNDLjH5nzTfbv1CQ_dKEpKl3js93RrFjHc-Oojw_s38k4hs7NyvayhILH7XbHBp_0XrSODT2uu03kR6Zo/s1600/IMG_3018.JPG"><img alt="" border="0" 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href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzotiNW8TSjUbJnq9qZ3bcxtVw9pxT2EZZixhpeJCMscizvdTGrI4o9v8eLJ2eWx98q-9OLIQg-iunqyLSV5NI9kHPIz75RGUqs4D3Vxz-loLddKvxrmI6r643XaupI_a7c4kEVcCaR_8/s1600/IMG_3021.JPG"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzotiNW8TSjUbJnq9qZ3bcxtVw9pxT2EZZixhpeJCMscizvdTGrI4o9v8eLJ2eWx98q-9OLIQg-iunqyLSV5NI9kHPIz75RGUqs4D3Vxz-loLddKvxrmI6r643XaupI_a7c4kEVcCaR_8/s400/IMG_3021.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOe66lqrrde440-E3IbzXX8tZS5GnC__k165pbutGGz9_6DbI_wtwFQq2_L11YSKl3xZXYPNJ1wcwWMGPPMaEloJLaEY1rjT8yDkzHlYQC7zHCFU7vEwwrFPpfwUWvLpB8EiHVRSUf1VY/s1600/IMG_3025.JPG"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOe66lqrrde440-E3IbzXX8tZS5GnC__k165pbutGGz9_6DbI_wtwFQq2_L11YSKl3xZXYPNJ1wcwWMGPPMaEloJLaEY1rjT8yDkzHlYQC7zHCFU7vEwwrFPpfwUWvLpB8EiHVRSUf1VY/s400/IMG_3025.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRd8gHT8sqjqW9V8im4paQ5pS5PsPZANAlTBD4qckYLz35AVIoeIv0SQG_9xzlr3MBOZuWiwUsxOUZ03HUBIUFqh8AZQWFFKJqwoheHBK0-fa5AnrxwBS17P7_UAbV-GbD4h9KOzd3EO4/s1600/IMG_3026.JPG"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRd8gHT8sqjqW9V8im4paQ5pS5PsPZANAlTBD4qckYLz35AVIoeIv0SQG_9xzlr3MBOZuWiwUsxOUZ03HUBIUFqh8AZQWFFKJqwoheHBK0-fa5AnrxwBS17P7_UAbV-GbD4h9KOzd3EO4/s400/IMG_3026.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixVkf2RLRZ8Pd2w5mBxWAAowCFSkB_eau1LD6JyF7A7kFHqGz5-3G7hWOH9rfjRTZGqLBS-xiggaTEXfri36PBZ_rShiZsG1L92CJ2lUT5kWbgHFIGTxXB4PQn6TiEImI9J2wdgrvZGJQ/s1600/IMG_3032.JPG"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixVkf2RLRZ8Pd2w5mBxWAAowCFSkB_eau1LD6JyF7A7kFHqGz5-3G7hWOH9rfjRTZGqLBS-xiggaTEXfri36PBZ_rShiZsG1L92CJ2lUT5kWbgHFIGTxXB4PQn6TiEImI9J2wdgrvZGJQ/s400/IMG_3032.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQTn1vKy_NaxCa91cZfIK6K0yoVr28FMAkYxAHDYwNrfkBsuiuTSVBOvoh5t9hpBXrL1w4cbtaYn4QAmx1WFv84CoBKrUe-e2IqQrocrHs2to1LjF-Hm3pKx6O65UHxwo5svrGwAF73ws/s1600/IMG_3033.JPG"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQTn1vKy_NaxCa91cZfIK6K0yoVr28FMAkYxAHDYwNrfkBsuiuTSVBOvoh5t9hpBXrL1w4cbtaYn4QAmx1WFv84CoBKrUe-e2IqQrocrHs2to1LjF-Hm3pKx6O65UHxwo5svrGwAF73ws/s400/IMG_3033.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFQdn_YWTVuuFPgF68vscnxN7XFZmlzSPCP3PKGnoRIkrlzwDTJWLUAVOwPkWNjWms_u4D_orZflafDyrCHemCzuO3REk67gGJ8kT1TCfrS8qZHvwhBAaggI9HxQGgy3A8M4l73f7SwXA/s1600/IMG_3028.JPG"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFQdn_YWTVuuFPgF68vscnxN7XFZmlzSPCP3PKGnoRIkrlzwDTJWLUAVOwPkWNjWms_u4D_orZflafDyrCHemCzuO3REk67gGJ8kT1TCfrS8qZHvwhBAaggI9HxQGgy3A8M4l73f7SwXA/s400/IMG_3028.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPHmIvfcmsunUUqpUSms_rnvYVapwhyrFCu7SaFfP7lUXEBdMq7TC0US6mr57kuZcQLo9YHoJ_paqVQQdab6K98MbonyyIbKkv4hHAETPRVHB7rXHXEsme-ruRhhq-KeWgfWDEwyev90M/s1600/IMG_3034.JPG"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPHmIvfcmsunUUqpUSms_rnvYVapwhyrFCu7SaFfP7lUXEBdMq7TC0US6mr57kuZcQLo9YHoJ_paqVQQdab6K98MbonyyIbKkv4hHAETPRVHB7rXHXEsme-ruRhhq-KeWgfWDEwyev90M/s400/IMG_3034.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ2cuBzKQXOoSUryzCyJjqDZ2MKulcJ_PxW_imXETpQKoPr3y9SHb_KTKU4gUD66q1cZITXQf7q7U_p9_HIpEvydpIkZuABH_0BUQUXUQin3IU9mzGvtT9Y6ocf4GuFWDM7aQVbUoPBgc/s1600/IMG_3035.JPG"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ2cuBzKQXOoSUryzCyJjqDZ2MKulcJ_PxW_imXETpQKoPr3y9SHb_KTKU4gUD66q1cZITXQf7q7U_p9_HIpEvydpIkZuABH_0BUQUXUQin3IU9mzGvtT9Y6ocf4GuFWDM7aQVbUoPBgc/s400/IMG_3035.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi83FMH5J3LVZXv1aKlDifnd4xcti_z4skSxBROxxKTDXbLbjdG48ZlCC7OX-xh3cnbATJaPZ-IZcjhcPd44FmEvuhqHw0aO23yoMxv6Hc7f1u7UpNaQENsjIBBatl_xhLqyEBoMS6mqWA/s1600/IMG_3040.JPG"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi83FMH5J3LVZXv1aKlDifnd4xcti_z4skSxBROxxKTDXbLbjdG48ZlCC7OX-xh3cnbATJaPZ-IZcjhcPd44FmEvuhqHw0aO23yoMxv6Hc7f1u7UpNaQENsjIBBatl_xhLqyEBoMS6mqWA/s400/IMG_3040.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;">Fonte: <a href="http://sambaquinarede2.blogspot.com/2010/06/blog-post_01.html">http://sambaquinarede2.blogspot.com/2010/06/blog-post_01.html</a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4110939347479576158.post-89044809910443974852010-06-01T14:07:00.000-07:002010-06-01T14:08:30.095-07:00DELEGAÇÃO DO PCB VISITA CUBA E VENEZUELA<a href="http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1489#5477836336432925505/1" target="_blank"><img align="left" alt="imagem" border="0" height="128" src="http://pcb.org.br/portal/images/stories/1pcbcubavenezuela1.jpg" style="border: 0pt none;" width="170" /></a><br />
<div class="wp-caption-text"></div><div style="text-align: justify;"><i> </i>Na segunda quinzena de maio, esteve na Venezuela e em Cuba uma delegação do Comitê Central do PCB, composta por Ivan Pinheiro e Ricardo Costa, ambos da Comissão Política Nacional do Partido.</div><div style="text-align: justify;">Na Venezuela, os camaradas se reuniram com o Burô Político do PCV (Partido Comunista de Venezuela), quando passaram em revista a conjuntura internacional e em especial da América Latina. Estabeleceram-se acordos com vistas ao estreitamento das relações bilaterais entre os dois Partidos em diversos temas e para o fortalecimento e a unidade do movimento comunista internacional, nos marcos do internacionalismo proletário.<br />
<a name='more'></a><span id="more-11018"></span></div><div style="text-align: justify;">Em Caracas, o Secretário Geral do PCB, Ivan Pinheiro, deu uma concorrida entrevista coletiva para jornais e emissoras de rádio e televisão.</div><div class="wp-caption alignleft" style="width: 180px;"><a href="http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1489#5477836336432925505/1" target="_blank"><img align="left" alt="imagem" border="0" height="128" src="http://pcb.org.br/portal/images/stories/1pcbcubavenezuela2.jpg" style="border: 0pt none;" width="170" /></a><br />
<div class="wp-caption-text"></div></div><i> </i><br />
<div style="text-align: justify;">Ainda na Venezuela, a delegação do PCB manteve reunião com a direção do MCB (Movimento Continental Bolivariano), organização latino-americana criada em dezembro de 2009, da qual o PCB é fundador. O MCB tem como objetivo articular as organizações políticas e sociais revolucionárias da América Latina. Os dirigentes do MCB informaram que Ivan Pinheiro, Secretário Geral do PCB, foi integrado à Presidência Coletiva do movimento, cuja sede é em Caracas. Reafirmou-se o compromisso do PCB de divulgar no Brasil as iniciativas do MCB e de participar ativamente das lutas antiimperialistas na América Latina.</div><div class="wp-caption alignleft" style="width: 180px;"><a href="http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1489#5477836336432925505/1" target="_blank"><img align="left" alt="imagem" border="0" height="128" src="http://pcb.org.br/portal/images/stories/1pcbcubavenezuela3.jpg" style="border: 0pt none;" width="170" /></a><br />
<div class="wp-caption-text"></div></div><div style="text-align: justify;">Já em Cuba, a delegação do PCB cumpriu uma agenda de cinco dias, na qual se destacaram reuniões, na sede nacional do PCC, com diversas áreas de relações internacionais do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, numa intensa troca de pontos de vista sobre a conjuntura mundial. A delegação do PCB, em todos os momentos, expressou a solidariedade militante do Partido à Revolução Socialista Cubana, diante da continuidade do cruel bloqueio a Cuba e da ofensiva midiática, política e econômica que lhe move o imperialismo. Estreitaram-se os laços de amizade e colaboração entre os dois Partidos.<a href="http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1489#5477836336432925505/1" target="_blank"><br />
</a>A delegação do PCB foi recebida na Assembléia Nacional de Cuba, pelo Deputado que preside a Comissão de Relações Internacionais, onde conheceu com detalhes a verdadeira democracia direta e popular existente na Ilha Rebelde. Um dia da agenda foi dedicado a uma visita a Santa Clara, onde uma delegação do Comitê Provincial (estadual) do PCC levou nossos camaradas a conhecerem o Memorial de Chê Guevara e outros locais marcantes da vitória revolucionária no final dos anos cinquenta.</div><div style="text-align: justify;">Outro ponto alto da estada em Havana foi a visita que a delegação do PCB fez à ELAM (Escola Latino Americana de Medicina), onde jovens do mundo inteiro estudam, a maioria de países periféricos e emergentes, indicados por partidos e movimentos sociais solidários a Cuba. O país do Caribe tem uma enorme tradição na formação de médicos que, além de competentes, invariavelmente seguem pela vida inspirados pelo internacionalismo proletário. Os delegados do PCB fizeram uma palestra sobre as resoluções do XIV Congresso Nacional do PCB para uma grande platéia de estudantes de toda a América Latina. A base de jovens comunistas do PCB, lá organizados como UJC (União da Juventude Comunista) é um exemplo de organização e militância política na instituição, mantendo uma publicação mensal (Avante) e promovendo diversas atividades.</div><div style="text-align: justify;">Dentro em breve, divulgaremos um texto que está sendo elaborado pelo camarada Ricardo Costa, tratando da situação atual de Cuba frente ao bloqueio e à ofensiva imperialista, as possibilidades e o alcance das mudanças em debate na Ilha e, principalmente, a democracia cubana, ampla, participativa e protagônica. Todos os informes da delegação do PCB, com base nos diversificados contatos realizados, indicam que o povo cubano honrará mais uma vez sua histórica tradição de superar dificuldades e que serão mantidas e ampliadas todas as grandes conquistas da Revolução Cubana, que se transformaram em direitos constitucionais: emprego, igualdade de oportunidades, saúde e educação gratuitas e de qualidade para todos.</div><div style="text-align: justify;">O saldo da viagem foi altamente positivo e houve um grande consenso em todos os contatos mantidos: o aprofundamento da crise sistêmica do capitalismo exige de todos os revolucionários o reforço da luta e da unidade de ação, mos marcos do internacionalismo proletário.</div><div style="text-align: justify;">Secretariado Nacional do PCB</div><div style="text-align: justify;">Junho de 2010</div><i>Fotos:</i><br />
<i>1 – UJC em Cuba;</i><br />
<i>2 – Entrevista coletiva em Caracas;</i><br />
<i>3 – Presença em Cuba</i><br />
Fonte: <a href="http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1668" target="blank">http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1668</a>Unknownnoreply@blogger.com0