Pra banir do mundo a opressão
Para construir a vida nova
Vamos precisar de muito amor
A felicidade mora ao lado
E quem não é tolo pode ver
A paz na terra amor
O pé da terra
(“O sal da terra”, Beto Guedes e Ronaldo Bastos)
.
.
.
Dia: 29 DE ABRIL DE 2009
SINDSAÚDE
Rua Frei Evaristo, 77, Centro Florianópolis
Fone: 48 3222-4552
Hora: 18:30 horas
PROGRAMAÇÃO
BREVE EXPOSIÇÃO SOBRE O 1º DE MAIO
DEPOIMENTO DE ALÉCIO VERZOLA
MÚSICAS DE PROTESTO E DE LUTA
MOSTRA DE FOTOGRAFIAS
Objetivo geral
Juntando as pontas do presente e do passado pretendemos registrar histórias e experiências de comunistas que atuaram no PCB em Santa Catarina, e perceber como elas influenciavam o exercício profissional e político desses militantes neste estado.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-
Perceber momentos relevantes das trajetórias de vida de comunistas que ajudaram a forjar o PCB em Santa Catarina;
-
Caracterizar valores, ações, bem como adversidades enfrentadas pelo PCB, em Santa Catarina;
-
Conhecer a estrutura do PCB catarinense a partir de pessoas que faziam parte deste partido e de suas estreitas ligações estabelecidas, sobretudo, com as camadas populares, Sindicatos e com os demais partidos;
-
Apreender formulações sobre o desmonte do comunismo no Brasil, mais especificamente, na região sul, e atuações e práticas dos órgãos de repressão DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) e DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna) em Santa Catarina, especialmente, após a publicação do Ato Institucional nº 1 (AI-1), de 09 de abril de 1964, durante a Operação Barriga Verde, em 1975;
-
Analisar algumas estratégias de resistência ao Golpe Militar de 1964 adotadas pelos comunistas catarinenses.
Acerca da atuação do PCB, em Santa Catarina, percebemos alguns acordos e desacordos com relação à arte de fazer política deste Partido. Percebemos, também, problemas sobre o acesso às fontes e documentos produzidos por este Partido. Muitos documentos se perderam ou foram destruídos por questões de segurança e devido à perseguição e assassinatos de seus militantes e afins, ou foram destruídos pelos órgãos de repressão. Dessa forma, para analisar a história do PCB restaram fontes produzidas pelos próprios órgãos de repressão. Para evitar uma interpretação unilateral e tendenciosa sobre ações dos comunistas, adotamos a estratégia de registrar depoimentos dos velhos militantes, ou ainda, de familiares que se disponham a falar sobre histórias comunistas de seu pai, mãe, irmão, tio, entre outros.
Se você tiver uma história engraçada ou triste, se tiver uma foto, um panfleto, não deixe de fazer contato conosco. Juntos, poderemos desfazer equívocos, mitos e completar lacunas. Os protagonistas do PCB têm história para contar.
Finalmente, se a experiência do PCB está sendo revisitada certamente é para entendermos como na conjuntura atual podemos banir a opressão e construir uma vida nova.
Contatos:
Carol carobellag@gmail.com
Dario dariosilvah@gmail.com
Edna: ednamaciel@ced.ufsc.br tel.: 32334412
Bernardete: bernawru@gmail.com tel 32 32 02 13
0 comentários:
Postar um comentário