Um grupo reduzido de militantes do PCB de  São Paulo anunciou, em nota pública, sua decisão de retirar-se das  fileiras do Partido. Este grupo era dirigido por um pequeno núcleo de  dirigentes partidários de São Paulo.
Trata-se de uma articulação cujos  primeiros sintomas apareceram já no XIV Congresso do Partido, em outubro  de 2009, quando esse núcleo dirigiu ação organizada de um grupo de  delegados paulistas, alguns desconhecidos da direção do partido em SP.  Foi a única delegação em que esse fenômeno se deu, pois na tradição dos  congressos comunistas os delegados são plenos e não representantes de  Estados e muito menos de grupos.
Frustrados em sua ilusão de ganhar  projeção no Congresso, e sem apresentar nenhuma divergência política que  pudesse dar base a uma justificativa para a saída da organização,  partiram para um projeto de se fortalecer como grupo em SP, com métodos  antileninistas, tentando construir no Estado um “bunker” para  tentar levar a luta interna em âmbito nacional, com os olhos voltados  para o próximo congresso. Chegaram recentemente, sem sucesso, a promover  viagens a outros Estados para tentar abrir dissidências regionais.
Mais alguns fatores abortaram este plano  que, como veremos, dialoga com interesses externos ao Partido. O  primeiro fator foi a abertura de um processo disciplinar para apurar  indícios de formação de grupo, que até agora havia resultado na expulsão  de um único militante (o mais deletério e desagregador) e na suspensão  de um outro que, convidado a esclarecer suas divergências ao CC (Comitê  Central), não compareceu às reuniões convocadas.
Mas o fator mais importante foi a  divulgação de uma Nota Política da CPN (Comissão Política Nacional) do  PCB, a partir de uma decisão do Congresso e do Comitê Central, sobre a  questão sindical, que aqui analisaremos mais adiante.
É importante esclarecer que nenhum  militante foi expulso por divergir politicamente. Pelo contrário, a  postura da Direção Nacional foi sempre de trazer o debate para o campo  político, como a decisão de chamar os envolvidos para que apresentassem  seus motivos nas instâncias adequadas ao debate, ao invés de usarem –  como fizeram e ainda estão fazendo mesmo fora do Partido – meios  eletrônicos para além dessas instâncias e até das fronteiras  partidárias.
No entanto, para o grupo dissidente, o  debate político não interessava, uma vez que sua tática era imolar-se  como vítimas de uma perseguição injusta. A expulsão de um único  militante, que se recusou reiteradamente a exercer o direito de defesa  para fazer a discussão política, se deu por causas muito precisas:  recusa a acatar o chamamento do CC para apresentar sua defesa; boicote a  resoluções partidárias; ameaças constantes de agressão física e  intimidações a dirigentes e militantes de base; práticas renitentes de  insuflar a militância e os amigos do PCB contra o Partido e sua direção e  outras ações fracionistas e desagregadoras.
As táticas utilizadas pelo grupo para  recrutamento foram a calúnia e o envenenamento político contra membros  da direção nacional e regional, o acirramento de uma falsa contradição  entre militantes e intelectuais orgânicos do Partido, como se o trabalho  no movimento de massas fosse incompatível com a produção teórica e como  se esta fosse da responsabilidade apenas de acadêmicos. Trata-se de uma  postura própria de um obreirismo primitivo, vinda de militantes de  classe média que se autoimaginam operários, numa construção tipicamente  pequeno-burguesa.
Outra tática utilizada foi a criação de  falsas polêmicas. A mais grosseira delas é a “acusação” de que a direção  nacional do PCB está mudando a linha política do partido, conciliando  com o programa democrático popular, o governo Dilma e correntes  reformistas.
Com estas práticas fracionistas e  contando com uma infraestrutura e recursos acima das possibilidades  materiais das demais direções estaduais do PCB, esse pequeno núcleo  acabou por levar alguns jovens militantes a se organizarem numa  “cruzada” dos “militantes sociais”, para salvar o PCB dos “intelectuais,  pequenos burgueses e reformistas”. Um verdadeiro Exército de  Brancaleone, que não merecerá a mínima referência na história do PCB, da  mesma forma como aconteceu com os que tentaram o mesmo tipo de ação –  voltada diretamente para o ingresso em outra agremiação política – no  XIII Congresso do Partido, em 2005. Vão para o lixo da história e  vagarão erraticamente à procura de organizações que estejam à altura de  sua “combatividade”.
Não se envergonham inclusive de espalhar  notícias mentirosas, tentando insinuar que a saída de militantes se dá  em âmbito nacional. Não tiveram êxito em “levantar” o PCB em qualquer  outro Estado e, em São Paulo, envolveram poucos militantes. Na reduzida  relação dos signatários do manifesto, metade é de apenas uma cidade de  São Paulo (Campinas). Ainda constam nomes de desconhecidos, de pessoas  que abandonaram há muito tempo o trabalho partidário, de não militantes  do PCB e inclusive de alguns que foram incluídos à sua revelia e que já  começam a informar à direção do Partido sua contrariedade com o uso de  seus nomes.
Estamos certos de que alguns dos  militantes que assinaram este documento e que não forem para o campo do  anticomunismo, acabarão se envergonhando de terem sido cúmplices, a  maioria como inocentes úteis, de mais uma infrutífera tentativa de  desagregar o PCB. Quanto aos mentores do grupo, a sua saída depura  ideologicamente e fortalece organicamente o PCB. E ainda nos ajuda a  tirar do episódio importantes lições para a defesa e o fortalecimento do  Partido.
Contudo, a saída deste pequeno grupo de  militantes do PCB de São Paulo deve, sem dúvida, ser objeto de uma  análise autocrítica do Comitê Central e, sobretudo, da Comissão Política  Nacional (CPN) do Partido.
As razões principais que propiciaram esse  fato – e que precisam ser enfrentadas e superadas – são as debilidades  do nosso trabalho de formação política e ideológica, o recrutamento  superficial, a falta de um instrumento ágil de comunicação interna e  deformações no exercício do centralismo democrático que, para se  desenvolver como um caminho de mão dupla, necessita de células vivas, em  interação permanente com as direções intermediárias e destas com o  Comitê Central.
O processo e os desafios da reconstrução  de um partido revolucionário não podem ser idealizados. Temos nossas  limitações e sabemos que o processo de reconstrução – assim como o  processo revolucionário em geral – não é linear e muito menos imune a  contradições políticas, culturais, sociais e ideológicas, pois se dá em  meio a uma sociedade capitalista. Assim, reconhecemos que estas  debilidades permitiram que este pequeno núcleo de dirigentes partidários  de SP tivesse espaço para articular um grupo e criar uma luta interna  claramente artificial.
A direção nacional do PCB tem outra  autocrítica a fazer. A conciliação com este grupo, desde antes do XIV  Congresso, e a morosidade em abrir o processo disciplinar, o que só  aconteceu recentemente e assim mesmo para apurar “indícios” de formação  de grupo. De fato, foi grande a paciência da CPN, que conciliou  novamente quando, no Congresso da UJC (União da Juventude Comunista), em  2010, tentaram dar golpes para dividir e tirar o brilho do evento,  inchando número de delegados, agindo como bancada e apresentando uma  tese paralela no segundo dia de realização do evento.
Mas não é mais necessário apurar estes  “indícios” de formação de grupo. Tanto era um grupo, que saíram em  grupo, o que é uma anomalia num partido comunista, em que a adesão é  voluntária e individual. A saída em grupo exime a direção do Partido do  ônus da prova de que havia um grupo!
O grupo já está caracterizado e público,  mas o processo disciplinar não se encerrou, pois ainda é preciso  analisar outros aspectos da questão, inclusive a postura que adotarão  outros poucos ativos organizadores do grupo cujos nomes  surpreendentemente não constam no manifesto de ruptura. Não pensem os  militantes e amigos do Partido que a conta está fechada. A qualquer  momento, podem surgir mais algumas poucas defecções públicas de figuras  messiânicas e autocentradas, que podem optar por dar um toque pessoal e  performático à sua saída, talvez para valorizar o seu “passe”, como já  fizeram alguns. Esperamos, sinceramente, que estejamos enganados.
O processo disciplinar continua também,  porque o CC vai ser informado detalhadamente, pela CPN, de fatos  recentes que serão revelados na próxima reunião, inclusive de que  membros do grupo que não são do CC e dirigentes de outras organizações  tinham acesso, na íntegra, a documentos confidenciais e reservados ao  CC. Mas, para além da cortina de fumaça das falsas divergências, fica  claro, inclusive no documento de saída do grupo, que efetivamente há uma  única divergência, que tem um conteúdo restrito à questão sindical.
Justiça seja feita, o primeiro signatário  do manifesto de ruptura, o único deles que é do CC, foi renitente em  expor essa divergência, lamentavelmente apenas por meios eletrônicos.  Jamais expôs suas divergências presencialmente, pelo menos nas  instâncias formais do Partido. Não compareceu ao XIV Congresso, apesar  de delegado, e nas duas únicas reuniões do CC em que esteve presente  permaneceu menos da metade de sua duração.
Sua maior preocupação, desde 2009, é  atacar e desacatar uma única resolução do Congresso, boicotando o  diálogo do PCB com as correntes sindicais do PSOL, com vistas à  recomposição política da INTERSINDICAL que se dividiu em duas, em 2007,  ficando em uma delas o PCB e a ASS (Articulação Sindical Socialista) e,  na outra, as correntes sindicais do PSOL que não aderiram à CONLUTAS.
Sem querer desqualificá-lo, compreendemos  que esta sua obsessão política tem muito a ver com o fato de, sendo  empregado do combativo Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas, conviver  diuturnamente com valorosas lideranças da ASS, que discordam da proposta  do PCB de aproximação com os companheiros que mantêm a outra  INTERSINDICAL, com vistas à recomposição do campo original da entidade  na perspectiva de sua ampliação com outros setores classistas.
O problema não é um militante pensar  dessa maneira. O problema é ele descumprir resoluções congressuais  adotadas democraticamente, neste caso por unanimidade. E ainda mais  sendo um membro do CC.
Diz a Declaração Política do XIV Congresso (“Outros Outubros Virão”) sobre o tema:
“É necessária, por isso, uma  reorganização dos movimentos populares, especialmente do movimento  sindical. O PCB trabalhará pela reorganização do sindicalismo classista e  pela unidade dos trabalhadores, através do fortalecimento de sua  corrente Unidade Classista e da Intersindical (Instrumento de Luta e  Organização da Classe Trabalhadora), atuando nesta para recompor o campo  político que a originou e ampliá-lo com outras forças classistas”. 
Esta divergência monotemática aparece em  toda a sua expressão no manifesto de ruptura, como a principal razão de  natureza política para o grupo sair do PCB. Vejam o que dizem:
“Porém, o desmonte do PCB em  São Paulo … visa outro fato mais grave: mudar a linha política do  Partido, tanto em sua estratégia pela reaproximação com o programa  democrático-popular e as tarefas inconclusas da burguesia, como na sua  tática sindical, abandonando a construção da Intersindical, Instrumento  de Luta e Organização da Classe Trabalhadora, para reaproximar-se do  PSOL”.
Reparem que, para os dissidentes,  construir a INTERSINDICAL significa fazê-lo apenas com a ASS, ao passo  que para o PCB a construção significa a reunificação e ampliação de uma  ÚNICA, AMPLA E FORTE INTERSINDICAL, com as correntes que estão na outra  entidade com o mesmo nome e ainda ampliar mais, com outras correntes  classistas.
Não foi à toa que este grupo formalizou  sua saída do Partido logo em seguida à publicação de uma Nota Política  da direção nacional do Partido, de abril de 2011, sobre a questão  sindical (“Avançar na organização sindical da classe trabalhadora para o combate sem tréguas à hegemonia do capital”), que afirma textualmente:
“Nós, do PCB, entendemos que a  Intersindical – instrumento de luta e organização da classe  trabalhadora – pode vir a se transformar nessa poderosa ferramenta da  luta de classes no Brasil, mas não pode se manter na configuração  política atual. Desejamos manter e aprofundar nossas relações com a ASS,  com quem temos grande afinidade na concepção da luta sindical e  anticapitalista, mas defendemos a urgência da realização de conversações  com as correntes políticas que compunham o campo originário da  Intersindical, como meio mais imediato de fortalecer nosso instrumento  de luta e organização. Nós, comunistas, não subestimamos o papel dos  partidos e correntes no movimento operário, tendo clareza, porém, de que  a vanguarda jamais substituirá a classe, nem a organização sindical.
Diante do exposto, a Comissão  Política Nacional do Comitê Central do PCB orienta a militância  comunista nos estados e municípios a buscar desenvolver as seguintes  tarefas:
-  Fortalecer a UNIDADE CLASSISTA como corrente sindical que reúne militantes do PCB e simpatizantes da nossa linha política e sindical no interior dos sindicatos, movimentos e organizações de luta da classe trabalhadora;
 -  Envidar esforços no sentido de promover conversações com as correntes políticas do PSOL insatisfeitas com a cristalização do formato e orientação política dominantes na CSP/Conlutas, visando contribuir para a recomposição do campo original da Intersindical”.
 
Queremos chamar a atenção dos que foram  manipulados por esse núcleo de desagregadores que, ao que tudo indica,  estes já decidiram para onde ir após saírem do PCB. É só ler com atenção  o título do documento que assinaram: “Escolhemos ficar ao lado de quem luta”.  Fica claro no manifesto que os verdadeiros lutadores são os que  constroem a INTERSINDICAL como uma entidade puramente sindical, e que  não se misturam com os “falsos lutadores”. Os que se retiram não são  “lutadores políticos”, que perdem tempo debatendo teorias e se  expressando, como o PCB, sobre todos os temas nacionais e internacionais  de interesse do proletariado. São “lutadores sociais”, que subestimam o  Partido.
Será que todos os signatários perceberam  que assinaram um documento que sinaliza claramente que vão se mudar do  PCB para uma organização fundamentalmente sindical? Foram avisados  disso? Dizemos isso porque os redatores do manifesto de ruptura  cometeram o ato falho de dizer que tinham pressa de sair do PCB para  preservar “a força e a integridade política” do grupo.
É patética a afirmação constante do documento, quando os redatores admitem que “uma saída razoável seria a de permanecermos no interior do PCB, para fazer a disputa interna”.  Mas não tiveram coragem de ficar. Porque não têm argumentos, não  sustentam uma discussão política com o conjunto do Partido. Suas únicas  armas foram a mentira e a manipulação. Não tiveram coragem de ficar para  participar de dois eventos que o CC anunciou a toda a militância de São  Paulo, há mais de dois meses: a realização, em breve, de uma Plenária  dos Militantes com a direção do Partido e uma Conferência Política  Regional Extraordinária!
Consideramos natural que militantes mais  jovens, seduzidos pelo canto de sereia antileninista, se tenham deixado  levar por um discurso obreirista e reformista que campeia neste grupo e  em parte da esquerda brasileira. Trata-se do que conceituamos como movimentismo,  que consiste em superestimar os movimentos sociais como as principais  ferramentas revolucionárias e subestimar o papel dos partidos  revolucionários. Um sindicato, por mais combativo que seja, deve  representar os interesses dos trabalhadores de sua base. Da mesma forma  que uma entidade estudantil, uma organização de moradores, de mulheres e  movimentos contra opressões têm como objetivo defender os interesses  específicos de seus representados; atuam nos limites institucionais da  ordem burguesa. Somente o partido político revolucionário, que se propõe  a derrotar a ordem capitalista e que junta em suas fileiras camaradas  que atuam em todos esses importantes movimentos sociais, possui  condições para entender a totalidade da luta política e lançar propostas  globais para a transformação da sociedade.
Não há contradição entre militar no  Partido e nos movimentos sociais. Pelo contrário, os comunistas devem se  inserir neles, atuando para politizá-los na perspectiva da luta de  classes.
Apesar do equívoco a que foram levados  alguns desses jovens, eles mostram sua energia para a luta contra o  capital. No afã de lutar e militar acabam por assumir uma identidade  romântica, ainda que reformista, de “lutadores sociais”, como se só o  importante trabalho de massa fosse revolucionário.
Tendo em vista que este grupo hegemonizou  nos tempos recentes a Secretaria Sindical do PCB e o nosso  relacionamento com a ASS na INTERSINDICAL, a decisão do partido de se  empenhar para reunificar e ampliar a entidade foi sistematicamente  boicotada. Com isso, o PCB passou cerca de dois anos engessado  nacionalmente na questão sindical, preso a uma aliança preferencial e  exclusiva numa determinada região, de um único Estado da federação,  conduzida de forma subalterna.
Deixamos claro que não temos razão para  imputar à direção da ASS qualquer responsabilidade pelo que ocorreu no  PCB. Os companheiros certamente não tiveram ingerência em nossos  assuntos internos. A nosso ver, se trata de uma reflexão equivocada dos  que se retiram do nosso Partido.
Diante deste quadro, o PCB vai rediscutir  seu posicionamento na questão sindical, das bases ao Comitê Central,  priorizando, neste momento, a construção da nossa corrente UNIDADE  CLASSISTA.
Não podemos deixar de registrar que a  ação deste grupo fracionista se dá exatamente no momento em que o PCB  recupera a confiança política dos revolucionários, no Brasil e em outros  países, num processo de reconstrução que, iniciado em 1992 – quando  conseguimos resistir à tentativa de liquidação do PCB, mantendo o  Partido e sua histórica legenda –, consolidou-se, a rigor, há apenas  seis anos, a partir do XIII Congresso, em 2005. A multiplicação de  mensagens mentirosas e abjetas via internet tem feito a alegria e a  festa de anticomunistas e de pseudo-esquerdistas, que não se conformam  com a reconstrução do PCB e tentam pescar nas águas turvas movidas pelos  fracionistas.
Não podemos deixar de registrar também  nossa perplexidade com a nota de rodapé do manifesto de ruptura dos  “lutadores sociais” com o PCB. Eles se solidarizam com uma organização  de direita, assumidamente sionista, reconhecendo nela o direito de  satanizar e criminalizar o PCB como antissemita. Certamente, esta  solidariedade, partindo de ex-membros do Partido, poderá ser usada nos  autos da representação que a Confederação Israelita do Brasil move no  TSE (Tribunal Superior Eleitoral) contra o PCB.
Ou seja, já que não conseguiram  desagregar o PCB, na luta interna despolitizada que forjaram, colaboram  agora com a tentativa de cassação de seu registro na justiça eleitoral.
Mas nem a ditadura nem liquidacionistas com muito mais peso político, conseguiram acabar com o PCB.
“Não é mole, não; é impossível acabar com o Partidão!”
Partido Comunista Brasileiro
Comissão Política Nacional
Rio de Janeiro, 17 de maio de 2011


1 comentários:
O Comitê Central do PCB tem meu total apoio neste desmantelamento do grupo oportunista e badernador de São Paulo. Longa vida ao PCB! LOnga vida ao marxismo-leninismo! Continuemos na batalha vigorosa por um partido forte, coerente e de massas! Vamos nos unir para vencer!
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